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Irã condena ativista a 27 anos de prisão por recusa ao uso de véu islâmico

Uma instância do Tribunal Revolucionário de Teerã (Irã) condenou Saba Kord Afshari, 20, a 24 anos de prisão por ela não usar hijab e andar sem o véu islâmico, o que é "propaganda contra o Estado”.

A sentença foi divulgada no dia 27 de agosto de 2019 em decorrência de várias denúncias contra a jovem, que é ativista de direitos humanos.

A Justiça aplicou uma pena severa porque Saba se recusou várias vezes a gravar um vídeo admitindo culpa.

Para pressioná-la ainda mais, o Ministério da Inteligência chegou a prender sua mãe, Raheleh Ahmad,

Saba e Raheleh participavam de manifestações contra o uso do hijab e postavam vídeos [ver um abaixo] de si mesmas andando em Teerã sem a vestimenta islâmica.

Movimentos internacionais de direitos humanos estão pressionando as autoridades do Irã para  cancelar a condenação e libertar outras mulheres que são tidas como criminosas por desafiar discutíveis leis islâmicas.



Com informação das agências.



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