Pastor moveu ação contra a Igreja porque, segundo ele, teve de se esterilizar para obter consagração |
A decisão é da juíza Glaucia Alves Gomes, da 7ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro.
O pastor recorreu à Justiça com o argumento de que, aos 28 anos, solteiro, para se consagrado como titular teve de se submeter à esterilidade.
Acrescentou que foi demitido pela Universal após seis anos de trabalho sem obter qualquer compensação financeira.
A Universal nega que tenha obrigado o pastor a fazer vasectomia e diz não haver vínculo de trabalho entre igreja e pastores, porque se trata de uma vocação.
A Universal vai recorrer da decisão.
Existem outras denúncias contra a Universal de que ela força seus pastores ao procedimento de esterilidade, para que filhos não atrapalhem a dedicação dos pregadores.
Com informação do Tribunal Regional do Trabalho.
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