Pular para o conteúdo principal

Justiça condena psicóloga cristã a pagar R$ 30 mil por cometer ofensa


Marisa Lobo
faz 'vaquinha' para
pagar indenização

A Justiça condenou Marisa Lobo, a psicóloga cristã, a pagar indenização de R$ 30 mil por ofender  reputação pessoal. Não cabe mais recurso.

O processo corre em segredo de justiça, mas foi a própria Lobo que, no Facebook, informou sobre a condenação.

Ela está fazendo uma “vaquinha” na internet porque alega não ter dinheiro para pagar a indenização.


Lobo foi condenada porque acusou uma pessoa de, em vídeo, defender a pedofilia.

No entendimento da Justiça, contudo, falar sobre a pedofilia não significa necessariamente defender o abuso de criança.

“Fui condenada por denunciar discursos que, em minha opinião, favorecem a aceitação social da pedofilia”, disse.

A “vaquinha” para Lobo foi criada por Jofran Alves, de Curitiba (PR), no dia 28 de fevereiro de 2018, com término em 29 de dezembro do mesmo ano.

Até este momento, a arrecadação é de R$ 1.520,00.

Jofran diz que “ainda temos outro processo de dois ativistas que [sic] estamos pagando parcelado desde o final do ano passado [2017] no valor de R$ 10 mil”.

Ela ainda responde a um processo em Salvador (BA) [ver vídeo abaixo].

Poderá ser acionada em mais uma ação, sob a acusação de manifestar preconceito contra portadores de distúrbio mental.

Em um vídeo, ao se referir ao evento carnavalesco Zumbie Walk, ela disse: “Abriram o manicômio de Curitiba e todos os demônios saíram”.

Marisa Lobo deixou de se proclamar “psicóloga cristã” depois de uma contenda jurídica com o Conselho de Psicologia.

Ela vai tentar se eleger deputada federal.

"Sou crente, não temo a Justiça"


Com informação do Facebook e de outras fontes.





‘Psicóloga cristã’ manda recados aos ateus pelo Twitter

A responsabilidade dos comentários é de seus autores.


Comentários

Post mais lidos nos últimos 7 dias

Padre afirmava que primeiros fósseis do Brasil eram de monstros bíblicos, diz livro de 1817

90 trechos da Bíblia que são exemplos de ódio e atrocidade

'Meu filho gay não representa nenhuma ameaça à humanidade'

por Paulo R. Cequinel  em resposta a um leitor no post Milhares de europeus católicos e protestantes pedem desbatismo Para que as coisas todas fiquem sempre muito claras, prezado Jefferson, devo dizer que meu filho mais novo é gay e que decidiu viver sua sexualidade abertamente. Como pai tenho o dever incontornável de, enquanto eu estiver por aqui, defender os valores, a honra, a imagem e a vida do meu menino. Eu, imoral? Meu filho, imoral e anticristão? A cada 36 horas uma pessoa LGBTT é assassinada neste país, e uma das razões, a meu juízo, é a evidente legitimação social que a LGBTT-fobia de origem religiosa empresta aos atos de intolerância e de violência contra essas pessoas que são, apenas, diferentes. Meu filho não ameaça nenhuma família ou a humanidade, como proclamou o nazistão do B16 recentemente. Aos 18, estuda muito, já trabalha, é honesto, é amoroso, é respeitado por seus companheiros de escola (preside o grêmio estudantil) e é gay, e não se esconde, e não

Alunos evangélicos de escola de Manaus recusam trabalho de cultura africana

Comissão vai apontar religiosos que ajudaram a ditadura

Pinheiro disse ser importante revelar quem colaborou com os militares A Comissão Nacional da Verdade criou um grupo para investigar padres, pastores e demais sacerdotes que colaboraram com a ditadura militar (1964-1985), bem como os que foram perseguidos. “Os que resistiram [à ditadura] são mais conhecidos do que os que colaboraram”, afirmou Paulo Sérgio Pinheiro (foto), que é o coordenador desse grupo. “É muito importante refazer essa história." Ele falou que, de início, o apoio da Igreja Católica ao golpe de Estado “ficou mais visível”, mas ela rapidamente se colocou em uma “situação de crítica e resistência.” O bispo Carlos de Castro, presidente do Conselho de Pastores do Estado de São Paulo, admitiu que houve pastores que trabalharam como agentes do Dops, a polícia de repressão política da ditadura. Mas disse que nenhuma igreja apoiou oficialmente os militares. No ano passado, a imprensa divulgou o caso do pastor batista e capelão Roberto Pontuschka. De dia ele co

Milagrento Valdemiro Santiago radicaliza na exploração da fé

Veja 14 proibições das Testemunhas de Jeová a seus seguidores

Pastor homofóbico vai presidir Comissão de Direitos Humanos

Feliciano ficou famoso por seus twitters preconceituosos O pastor e deputado Marco Feliciano (PSC-SP) vai ser o próximo presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados. Feliciano é conhecido por suas afirmações homofóbicas e preconceituosas. Em 2011, no Twitter, ele escreveu que os resultados de um relacionamento amoroso entre duas pessoas do mesmo sexo são ódio, crime e rejeição. A comissão tem sido presidida por um deputado do PT, mas agora o partido cedeu o cargo para o PSC (Partido Social Cristão), que é da base de apoio do governo. O PSC ainda não anunciou oficialmente a indicação de Feliciano, mas o pastor-deputado confirmou ao Estadão que a escolha do seu nome já foi decidida. A igreja de Feliciano é a Ministério de Avivamento, de Orlândia (SP). Ele dedica a maior parte do seu tempo, como pastor e deputado, a combater o movimento gay pela igualdade de direitos. Em 2012, por exemplo, ao participar do Congresso dos Gideões Missionários de

Comentaristas da Jovem Pan fazem defesa vergonhosa do cristianismo bolsonarista

Pastora Sarah Sheeva fala da época em que era 'cachorrete'

Sarah Sheeva (foto), 39, contou um pouco sobre como era a sua vida de “cachorrete”, de acordo com seu vocabulário, quando acabou o seu casamento. “Eu era igual a sabonete de rodoviária”, disse. “Eu passava de mão em mão e era arrogante quando falava dos meus pecados.” Nesta época, foi ninfomaníaca.