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Fantasiada dela mesma, psicóloga cristã ataca os zumbis do Carnaval


Imagem assustadora
de Marisa Lobo

Armada com um celular, Marisa Lobo (foto), fantasiada dela mesma, de psicóloga cristã, atacou os zumbis do Carnaval de Curitiba (PR).

Com seu marido no papel de segurança, o barbudo da foto acima, ela invadiu o Zumbie Walk, filmando tudo (vídeo abaixo).

“Olha, aquele vestido de diabo!”, dizia ela a vivo pela internet.

“É uma festa demoníaca!”


“Olha, o cantor está pedindo para que as crianças mexam seus cadáveres!”, disse.

“Abriram o manicômio de Curitiba e todos os demônios saíram”, afirmou a psicóloga cristã, deixando escapar seu preconceito contra portadores de distúrbio mental.

Ao passar por bandeiras com as cores do arco íris, ela comentou: “Zumbi também é gay”.

“A maldição que está por detrás de tudo isso.”

O Zombie Walk é um Carnaval de quem prefere rock a samba.

Pelas imagens mostradas pela própria Marisa, trata-se de uma festa familiar, com adultos e crianças fantasiadas de mortos-vivos, divertindo-se.

Nada, obviamente, é de verdade, porque não existem zumbis.

É uma catarse, como a psicóloga deveria saber, se, quando estudante, tivesse prestado mais atenção nas aulas.

No Zombie Walk, a única pessoa que ali se mostrou maléfica foi ela.


Com informação do Facebook.




‘Psicóloga cristã’ manda recados aos ateus pelo Twitter

A responsabilidade dos comentários é de seus autores.


Comentários

Anônimo disse…
eu jamais iria querer ver meus filhos celebrando cadáveres..aliás, imitando o que não presta dos Estados Unidos !
Unknown disse…
Teve tanta vergonha do próprio comentário que até postou como anônimo
Unknown disse…
Teve tanta vergonha do próprio comentário que até postou como anônimo

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'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

Música gravada pelo papa Francisco tem acordes de rock progressivo. Ouça