Pular para o conteúdo principal

Ocidentais precisam entender que a matança é parte do Islã


Muçulmano ama
 a morte mais do
 que você a vida
[opinião]

por Ali Sina

Homens armados massacraram 127 parisienses inocentes no dia 13 de novembro de 2015, sem que houvesse qualquer provocação. Eles fizeram isso porque tal coisa foi o que o profeta Maomé ordenou que  fizessem. Aos muçulmanos foi prometido um paraíso se eles matarem não muçulmanos.

Desde os atentados do 11 de setembro de 2001, mais de 27 mil casos de terrorismo tem sido registrado pelo site thereligionofpeace.com. Isto significa cinco ataques a cada dia por 14 anos consecutivos. Mas o terrorismo islâmico não começou em 2001. Começou no ano 624 da Era Cristã, logo após Maomé ter emigrado para Medina. Estima-se que nos últimos 14 séculos 280 milhões de pessoas foram mortas por muçulmanos. Isto não conta o número de muçulmanos mortos uns pelos outros.

A matança é parte do Islã. O Alcorão (2:216) diz: “A guerra foi-vos prescrita, e vós a detestais. Mas quantas coisas detestais que acabam vos beneficiando, e quantas coisas amais que acabam vos prejudicando!”.


Há vários versos que exortam os muçulmanos a matar. Há aqueles que acreditam que o Islã não têm escolha a não ser matar. Se eles não matarem, são chamados hipócritas (munafiqs).

Uma vez que os muçulmanos matavam quem não era muçulmano, os árabes os temeram e muitos se converteram só de nome para ficarem seguros.

A população do al-Zarrar, uma vila ao Norte de Medina, construiu uma mesquita e todos disseram que eram muçulmanos na esperança de que suas vidas e suas famílias fossem poupadas. Os companheiros de Maomé disseram para ele que essas pessoas eram hipócritas e que não acreditavam nele de verdade. Maomé ordenou que se fechasse a mesquita e tocasse fogo nela com todas as pessoas dentro.

Embora os historiadores não digam o porquê de os muçulmanos de al-Zarrar terem sido acusados de se opor a Maomé e terem merecido ser queimados vivos, nós podemos supor que eles estivessem relutantes em tomar parte na jihad e podem ter murmurado como é que Deus podia ordenar os devotos a fazerem emboscadas e massacrarem homens desarmados, roubarem propriedades e estuprarem mulheres.

Logo após a morte de Maomé, antes mesmo de seu cadáver ser enterrado, os muçulmanos guerrearam entre si sobre quem deveria governá-los. Durante o califado de Ali, centenas de milhares de muçulmanos se massacraram uns aos outros, cada grupo reivindicando que a fé do outro grupo estava errada. A luta entre os muçulmanos nunca terminou e nunca vai terminar. Os muçulmanos devem matar para provar sua devoção a seu deus.

Os ocidentais estão cometendo um erro mortal em deixar os muçulmanos entrarem para se estabelecerem em seus países. Os muçulmanos acreditam em uma fé assassina, imitam um profeta assassino, e cultuam um profeta assassino.

Agora, é lógico que nem todo muçulmano é um crente verdadeiro. Muitos deles têm dúvidas e às vezes eles ousam verbalizar isso. Por exemplo, nos anos mais recentes, Al Sisi, dirigindo a palavra aos clérigos mais importantes de seu país na Universidade de Al Azhar, disse: “Não é possível que 1,5 bilhão de muçulmanos matem o resto da humanidade para que eles possam viver”.

Só o fato de ele ter dito isso já é uma evidência de que essa é uma crença que os muçulmanos possuem. Eles têm essa crença porque o profeta deles assim disse. Está escrito em seu livro sagrado em mais de uma centena de versos.

Quando deixamos os muçulmanos se aproximarem e viverem em nosso meio, nós estamos convidando nossos próprios assassinos. Isto é uma evidência pelos fatos. Os muçulmanos estão matando os infiéis e almejam matar mais. Eles não vão parar até que lancem o terror no coração dos descrentes, mate-os e estuprem suas mulheres.

Os ocidentais, todavia, estão infectados por uma devoção mortal, que não é pela Bíblia, mas por uma ideologia falaciosa, a de que todas as culturas são iguais, que a moral é relativa, o bom e o mal são relativos e todas as pessoas querem a mesma coisa.

Estas mentiras são mortais. Uma cultura que reduz a mulher a um animal, prescreve apedrejamentos, abuso doméstico, casamento infantil e estupro de infiéis não está a par de uma cultura que pratica a igualdade, a democracia e a liberdade de pensamento.

O Islã não é de todo uma cultura. É uma barbaridade. Cultura islâmica é falácia enquanto que terrorismo islâmico é redundância.

Mas muitas pessoas no Ocidente se recusam a ver isso.  Eles preferem culpar os Estados Unidos por ter criado a Al-Qaeda, Israel por criar o Hamas e o Ocidente por ter armado o Estado Islâmico a enxergar o fato gritante de que essas pessoas estão fazendo o que o profeta fez.

Karl Marx, cuja interpretação da História tem sido aceita cegamente pela elite intelectual do Ocidente e pela grande mídia liberal, foi um ideólogo. Sendo ele um materialista, foi incapaz de compreender a complexidade da mente humana e pensava que o dinheiro era a motivação por trás de todas as emoções e atividades humanas.

Nada poderia estar mais longe da verdade. As pessoas são movidas internamente por uma variedade de coisas e o dinheiro é apenas uma delas. De acordo com Marx, todas as guerras são o resultado de conflitos econômicos. Mas a realidade é que as pessoas lutam por muitas coisas. Os alemães começaram a Segunda Guerra para recuperarem seu orgulho. Os europeus lutaram nas cruzadas para se vingarem de seus invasores muçulmanos. Os americanos lutaram em mais de 40 guerras, a maioria delas resultando em perda econômica, só para conseguirem remover ditadores e fazer do mundo um lugar seguro. Os muçulmanos lutam contra Israel por puro ódio religioso. Eles ganhariam muito dinheiro comercializando com Israel ao invés de lutarem contra ele.

Os muçulmanos lutam movidos por sua crença religiosa. Os jihadistas não são pobres. Osama bin Laden era filho de um bilionário. Nidal Malik Hassan era um psiquiatra muito bem pago que trabalhava para o exército americano. Todos os terroristas muçulmanos vêm de boa família. Eles não são motivados por dinheiro, mas pela promessa do paraíso que o profeta fez para eles.

Outra falsa crença é que os muçulmanos são coitadinhos e estão ofendidos, e que o terrorismo é a sua reação à opressão. Essa é uma mentira óbvia. Milhares de cristãos, budistas, hindus, yazidis e bahais são sistematicamente perseguidos e mortos pelos muçulmanos, e tudo isso com as bênçãos dos governos de seus países. O que essas pessoas inocentes fizeram contra os muçulmanos para merecerem uma morte tão selvagem?

A terceira falsa crença é a de que os muçulmanos querem as mesmas coisas que os outros querem: uma vida boa, prosperidade e felicidade. Os muçulmanos — se são verdadeiramente crentes — amam a morte mais do você ama a vida. O problema é que precisam matar você para irem direto ao paraíso.

Todas as crenças consideradas sacrossantas pelo Ocidente são falsas. A verdade não é politicamente correta, então eles se agarram às mentiras. A verdade é que o Islã não é compatível com o mundo ocidental e os muçulmanos não são apropriados para viverem em harmonia com os não muçulmanos.

O Estado Islâmico já disse que os ataques à França vão  continuar. Eles já estão na França. Eles são muçulmanos que se escondem entre os companheiros da mesma fé. A lucidez ordena que tiremos os muçulmanos da França. Qual é a contribuição deles para o país? Eles estão trazendo a pobreza, a violência, o estupro e a mentalidade retrógrada, e, além disso, odeiam o país que os abriga, querendo estuprar, subjugar e dominar.

Mas nós vivemos numa era onde a sanidade mental deve ser sacrificada no altar do politicamente correto. A devoção cega a uma falsa crença de que todas as culturas são iguais irá logicamente deixar o Ocidente de joelhos.

Será que os ocidentais irão acordar antes que seja tarde demais para si e seus filhos?

A única maneira de resolver é mandando os muçulmanos de volta para suas casas. A essa altura do campeonato outra medida não vai funcionar. Se você pensa que isso é medida muito brutal, imagine o que os muçulmanos fariam se alguns membros de alguma minoria — tais como cristãos ou hindus — em um país de maioria islâmica matassem alguns muçulmanos. Em menos de 48 horas, milhões de membros daquela fé seriam massacrados. Em 48 horas. Não mais.

Os muçulmanos matam as minorias entre eles até mesmo quando tais minorias estão “pisando em ovos” (vivendo com cuidado). Eles não acham nada demais matar. Matar faz parte da fé deles. Enquanto isso, nós estamos espantados sobre o que fazer com as minorias muçulmanas entre nós que é programada para nos matar e estuprar nossas filhas.

Ainda assim, nem todo muçulmano é terrorista. E daí? Eles são terreno fértil para os terroristas. Eles abrigam os terroristas. Eles mentem sobre a fé islâmica e protegem os terroristas. Todos eles partilham a mesma ideologia. Eles seguem o mesmo profeta terrorista. Se eu der a você mil garrafas de um bom vinho e falar que uma delas contém veneno você beberia alguma dessas garrafas?

Um em cada cinco muçulmanos que vivem na França, Reino Unido e outros países europeus acreditam que matar seus hospedeiros não muçulmanos é justificável. Uma votação feita pelo site árabe Aljazeera revelou que 81% de todos os 60 mil muçulmanos árabes que votaram concordavam com o ISIS. Todo muçulmano é uma ameaça a sua vida.


Os muçulmanos são como tanques de gasolina. Eles parecem inofensivos até que encontrem o fogo. Daí eles explodem. Os tão chamados muçulmanos “moderados” irão virar terroristas uma vez que se acendam pela centelha de sua fé. Você quer fazer um teste? Diga a um muçulmano bem liberal que você acha que Maomé foi um estuprador e mostre a ele as evidências a partir dos hadiths e do Alcorão. Então assista a esse benigno muçulmano “moderado” começar a insultá-lo, tornar-se abusivo e ele pode até feri-lo. Não se engane. Não há muçulmano moderados. O que pode acontecer é ele se tornar um apóstata.

Quando deixamos grandes massas de muçulmanos entrarem em países ocidentais, deixamos entrar potenciais assassinos entre nós. Os muçulmanos acreditam que a matança é ordenada por Deus e que eles serão recompensados se estuprarem suas mulheres e assassinarem você.

Quando eles dizem que o Alcorão é a palavra de Deus e que todos deveriam seguir, eles estão ensinando que matar é a palavra de Deus. Os ocidentais permitem isso enquanto rezam para que os muçulmanos não levem a sua fé tão a sério e não a sigam tão literalmente. E possuem a esperança de que eles se tornem muçulmanos não praticantes. Agora por favor, defina a palavra loucura e me diga se não é isso!

Se não acordarmos agora, se não mandarmos os muçulmanos de volta de onde vieram, estamos fritos. Eles devem voltar e levar seus filhos consigo. Essas crianças foram doutrinadas como muçulmanas. Essas crianças já estão praticando bullying e batendo nas crianças ocidentais e um grande número vai começar a matar assim que chegar na idade adulta.

Se os ocidentais não fizerem esforços contra o problema do islã agora, eles terão o sangue dos próprios filhos nas mãos. Lembre-se de uma coisa: o mal triunfa quando as pessoas boas não fazem nada.

Este texto com tradução é de Khadija Kafir é parte de um artigo de Ali Sina, que é o pseudônimo de um ex-muçulmano nascido no Irã que mora no Canadá. Sina é fundador do Faith Freedom Internation, que ajuda ex-muçulmanos em todo o mundo. O título do texto é de autoria deste site.


Ocupação de muçulmano no Céu é perfurar himens, diz clérigo

Não, papa Francisco, Corão não é da paz porque prega o ódio




Veja os trechos do Alcorão que inspiram o terrorismo islâmico

A responsabilidade dos comentários é de seus autores.


Post mais lidos nos últimos 7 dias

90 trechos da Bíblia que são exemplos de ódio e atrocidade

Mulher morre na Irlanda porque médicos se negam a fazer aborto

da BBC Brasil Agonizando, Savita aceitou perder o bebê, disse o marido  Uma mulher morreu em um hospital [católico] da Irlanda após ter seu pedido de aborto recusado pelos médicos. A gravidez de Savita Halappanavar (foto), de 31 anos, tinha passado dos quatro meses e ela pediu várias vezes aos funcionários do Hospital da Universidade de Galway para que o aborto fosse realizado, pois sentia dores fortes nas costas e já apresentava sintomas de um aborto espontâneo, quando a mãe perde a criança de forma natural. Mas, de acordo com declarações do marido de Savita, Praveen Halappanavar, os funcionários do hospital disseram que não poderiam fazer o procedimento justificando "enquanto houvesse batimento cardíaco do feto" o aborto não era possível. O aborto é ilegal na Irlanda a não ser em casos de risco real para a vida da mãe. O procedimento é tradicionalmente um assunto muito delicado no país cuja maioria da população é católica. O que o inquérito aberto pelo gover...

BC muda cédulas do real, mas mantém 'Deus seja Louvado'

Louvação fere o Estado laico determinado pela Constituição  O Banco Central alterou as cédulas de R$ 10 e R$ 20, “limpou” o visual e acrescentou elementos de segurança, mas manteve a expressão inconstitucional “Deus seja Louvado”.  As novas cédulas, que fazem parte da segunda família do real, começaram a entrar em circulação no dia 23. Desde 2011, o Ministério Público Federal em São Paulo está pedindo ao Banco Central a retirada da frase das cédulas, porque ela é inconstitucional. A laicidade determinada pela Constituição de 1988 impede que o Estado abone qualquer tipo de mensagem religiosa. No governo, quanto à responsabilidade pela manutenção da frase, há um empurra-empurra. O Banco Central afirma que a questão é da alçada do CMN (Conselho Monetário Nacional), e este, composto por um colegiado, não se manifesta. Em junho deste ano, o ministro Marco Aurélio, do STF (Supremo Tribunal Federal), disse que a referência a Deus no dinheiro é inconcebível em um Estado mode...

Cinco deuses filhos de virgens morreram e ressuscitam. E nenhum deles é Jesus

Fundamentalismo de Feliciano é ‘opinião pessoal’, diz jornalista

Sheherazade não disse quais seriam as 'opiniões não pessoais' do deputado Rachel Sheherazade (foto), apresentadora do telejornal SBT Brasil, destacou na quarta-feira (20) que as afirmações de Marco Feliciano tidas como homofóbicas e racistas são apenas “opiniões pessoais”, o que pareceu ser, da parte da jornalista,  uma tentativa de atenuar o fundamentalismo cristão do pastor e deputado. Ficou subentendido, no comentário, que Feliciano tem também “opiniões não pessoais”, e seriam essas, e não aquelas, que valem quando o deputado preside a Comissão de Direitos Humanos e Minorias, da Câmara. Se assim for, Sheherazade deveria ter citado algumas das opiniões “não pessoais” do pastor-deputado, porque ninguém as conhece e seria interessante saber o que esse “outro” Feliciano pensa, por exemplo, do casamento gay. Em referência às críticas que Feliciano vem recebendo, ela disse que “não se pode confundir o pastor com o parlamentar”. A jornalista deveria mandar esse recado...

Adventistas vão intensificar divulgação do criacionismo

Consórcio vai investir em pesquisa na área criacionista A Igreja Adventista do Sétimo Dia anunciou o lançamento de um consórcio para intensificar a divulgação do criacionismo no Brasil e em outros países sul-americanos. Na quinta-feira (13), em Brasília, entidades como Sociedade Criacionista Brasileira, Núcleo de Estudos das Origens e Museu de Geociências das Faculdades Adventistas da Bahia assinaram um protocolo para dar mais destaque à pesquisa criacionista e às publicações sobre o tema. Os adventistas informaram que o consórcio vai produzir vídeos para adolescentes e jovens explicando a criação e como ocorreu o dilúvio e um plano piloto de capacitação de professores. O professor Edgard Luz, da Rede de Educação Adventistas para oitos países sul-americanos, disse que o lançamento do consórcio é um “passo muito importante”, porque “o criacionismo está ligado à primeira mensagem angélica da Bíblia”. Com informação do site da Igreja Adventista . Colégio adventista de ...

Livros citados neste site

Arcebispo defende permanência de ‘Deus’ em notas do real

Dom Scherer diz que descrentes não deveriam se importar   Dom Odilo Scherer (foto), arcebispo metropolitano de São Paulo, criticou a ação que o MPF (Ministério Público Federal) enviou à Justiça Federal solicitando a determinação no sentido de que a expressão “Deus seja louvado” deixe de constar nas cédulas do real. Em nota, Scherer disse: "Questiono por que se deveria tirar a referência a Deus nas notas de real. Qual seria o problema se as notas continuassem com essa alusão a Deus?" Argumentou que, “para quem não crê em Deus, ter ou não ter essa referência não deveria fazer diferença. E, para quem crê em Deus, isso significa algo”. O promotor Jefferson Aparecido Dias, autor da ação, defendeu a supressão da expressão porque o Estado brasileiro é laico e, por isso, não pode ter envolvimento com nenhuma religião, mesmo as cristãs, que são professadas pela maioria da população. Scherer, em sua nota, não fez menção ao Estado laico, que está previsto na Constituição. E...

Mais contradições bíblicas: vire a outra face aos seus inimigos e olho por olho e dente por dente

Crânio de 20 milhões de anos registra começo da evolução do cérebro