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TST condena Universal por acusar sem prova pastor de ter furtado dízimo

A Sétima Turma do TST (Tribunal Superior do Trabalho) condenou a Igreja Universal a indenizar por danos morais um pastor por acusá-lo sem prova de ter furtado dízimo.

O funcionário começou a trabalhar em um templo da Universal como técnico de som em setembro de 1992, sendo promovida nesse mesmo ano a pastor, função que exerceu até 2005.

Além de pregar o Evangelho, o pastor fazia a contabilidade do montante de dízimo, conferindo “as metas de arrecadação estabelecidas”, conforme consta nos autos. Ele também era responsável pelo recolhimento do dinheiro arrecadado nas cidades da região de Campinas (SP), transportando-o para o departamento financeiro da igreja, em São Paulo.

Na presença de sua mulher, o pastor foi demitido por um bispo que disse poder provar o desvio do dízimo porque tinha colocado cédulas marcadas no montante.

O bispo pediu que seguranças armados fossem a Campinas e conferissem cédula por cédula, e não havia desaparecido nenhuma. Os seguranças também fizeram uma busca na casa do pastor – “quebraram móveis” -- e nada encontraram.

Mesmo assim o bispo demitiu o pastor, que morava em uma casa da igreja – ele foi colocado na rua.

O pastor recorreu à Justiça do Trabalho reivindicando vínculo empregatício, o que a 12ª Vara de Campinas negou, mas reconheceu ter havido danos morais, estabelecendo a indenização. A sentença foi agora confirmada pelo TST. Não cabe mais recurso.

Com informação do Tribunal  Superior do Trabalho.

junho de 2010

Exploração em nome de Jesus.

Comentários

Anônimo disse…
Toma Macedo!!
Anônimo disse…
Igreja universal ou igreja mundial?
Anônimo disse…
Anônimo das 20:00,se for a Mundial ,então toma Valdo Shuerk!!
Anônimo disse…
Mundial ou Universal?
Paulo Lopes disse…
Opa, errei! Já corrigi: é Igreja Universal.
Fernando disse…
Obrigado Paulopes. "Dai a Cesar o que é de Cesar".

A Universal deve pagar dobrado, pois engrossam as fileiras dos que envergonham o evangelho e ensinam isso aos outros.

Daí vemos os vários tipos de crentes sem conhecimento do que é certo ou errado.

Contudo isso não é aval para desprezarmos a Deus. o erro dos outros não serve de justificativa para desprezarmos á Deus.

Cada um dará conta de si.

"E então digas: Como odiei a correção! e o meu coração desprezou a repreensão! Provérbios 5:12"

"Porque, como na multidão dos sonhos há vaidades, assim também nas muitas palavras; mas tu teme a Deus. Eclesiastes 5:7"

"E, demais disto, filho meu, atenta: não há limite para fazer livros, e o muito estudar é enfado da carne.
De tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a Deus, e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo o homem.
Porque Deus há de trazer a juízo toda a obra, e até tudo o que está encoberto, quer seja bom, quer seja mau. Eclesiastes 12.
Anônimo disse…
"E então digas: Como nem vi a
correção! e o meu coração
nem viu a expansão!
Provérbios 5:12"
"Porque, como na multidão
dos evangelico há vaidades,
assim também nas muitas
palavras; mas tu teme a
Zeus. Eclesiastes 5:7"
"E, demais disto, diabo meu,
atenta: não há limite para
fazer livros, e o muito
estudar é enfado da carne.
De tudo o que se tem ouvido,
o fim é: Teme a Zeus, e
guarda os seus
mandamentos; porque isto é
o dever de todo o imbecil.
Porque Zeus há de trazer a
Marmita toda a obra, e até tudo
o que está coberto, quer
seja um rinoceronte, quer seja um elefante.
Eclesiastes 12.
Anônimo disse…
Cristão-talão-tolão,Universal ou Mundial são ambas farinhas do mesmo saco!!!.
Anônimo disse…
Macedão e Vardão são dois safadões estelionatários.
Anônimo disse…
CHUPA!

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'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

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