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Americana enforca e queima ‘cão do diabo’ que tinha mordido uma Bíblia

Miriam matou o
cão do sobrinho
A polícia de Pacolet Mills, na Carolina do Sul (EUA), prendeu Miriam Smith (foto), 65, por crueldade contra animal. Na árvore defronte a sua casa, ela enforcou uma cadela pit bul e a queimou com querosene porque  tinha mordido uma Bíblia. “É um cão do diabo”, disse ela à polícia.

A cadela se chamava Diamond e pertencia a um sobrinho de Miriam que estava passando uns dias lá. A Bíblia estava na varanda da casa.

Miriam disse à polícia que matou o “cão do diabo” porque temia que mordesse as crianças da vizinhança.

Ela poderá ser condenada de seis meses a cinco anos de prisão ou mandada para tratamento psiquiátrico, caso seu advogado consiga provar que sofre de distúrbio mental

Árvore onde Miriam pendurou a cadela
Com informação do CBS News.

agosto de 2010

Comentários

Anônimo disse…
Mais uma demostração da bestialidade destes cegos robôs fanatizados po "religiões"!
juliano disse…
mais um caso de comportamento insano fruto de lavagem cerebral produzido por mais uma seita e quem paga com a vida é o pobre animal
esses casos são aqueles que vc se surpreende com o verdadeiro animal revelado
Lucio Ferro disse…
Por favor, não ofenda os animais comparando-os à esta coisa religiosa. Nunca vi um cachorro envolvido nos rituais absurdos e insanos que humanos propiciam nas igrejas, mesquitas, sinagogas, etc.
Anônimo disse…
com toda certeza o advogado irá conseguir provar que ela é insana, afinal é evangélica e acredita nesse livrinho!!!!!!!!!
Unknown disse…
Era o cachorro do King Diamond
pulguento disse…
quem é do diabo é essa velha maldita!
ela é quem deveria ser/ter:
empalada de ponta-cabeça
todos os ossos quebrados às marteladas
esfolada
pendurada
queimada com o mesmo querosene
jogada em uma fossa
AspenBH disse…
O homem é o único animal que inventa deuses para adorar... e depois se auto-proclama "racional"!
Anônimo disse…
Tratamento psiquiátrico? Bem, está bem claro que ela é retardada. Mas acho que ela fez por puro fanatismo religioso.

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'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

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