
Em sua biografia, a atriz Maitê Proença (foto) escreveu que por 12 anos viveu com o empresário Paulo Marinho, com quem formou “uma família linda”.
Com base nesse trecho, o sistema de previdência dos funcionários do Estado de São Paulo suspendeu ontem as duas pensões no valor total de R$ 13 mil que ela recebe há anos, uma por conta de seu pai, o procurador de Justiça Carlos Eduardo Gallo, e outra pelo lado de sua mãe, a professora Margot Proença. A informação é de Mônica Bergamo.
Essas pensões de funcionários de São Paulo, com a morte dos pais, passam para o filho ou filha, desde que não se case.
No caso de Maitê, ela alega que não se casou com Marinho, mas, pela legislação, a atriz teve com o empresário uma “união estável”, cujo status jurídico equivale ao do casamento.
Maitê informou que recorrerá da decisão. "São pensões que meus pais pagaram a vida inteira, deduzida do salário deles, para que eu recebesse."
Maitê tem sido criticada há anos pelo pressuposto de que ela teria decidido não se casar formalmente para continuar usufruindo do dinheiro dos cofres públicos, embora, como atriz da Globo, ganhe bem, além de o Marinho ser um empresário rico, com recursos, portanto, para amparar a filha única do casal.
> Maitê recupera pensão de solteira apesar de união com empresário. (julho de 2010)
> Portugueses exigem que Maitê se desculpe por causa de piadas. (outubro de 2009)
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