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Técnico de time russo afirma que não quer jogadores negros

Repercute em todo o mundo a declaração do técnico holandês Dick Advocaat (foto) de que ele não quer “negros” no seu time, o Zenit, da Rússia.

Ele ressaltou que não é racista, porque é a torcida do time que não gosta de negros. “Honestamente, não entendo por que eles [a torcida] prestam tanta atenção na cor da pele.”

A afirmação de Dick foi feita ao portal espanhol “20 Minutos” e divulgada pelas agências internacionais.

A direção do Zenit nega que a torcida seja racista, mas não é o que se vê nas arquibancadas, onde são freqüentes cantos e faixas preconceituosas.

O time disputa a Copa Uefa (competição entre times europeus) e num recente jogo um torcedor se apresentou com a máscara da organização racista americana Ku Klux Klan (foto abaixo).

Os organizadores da copa estão investigando as denúncias de racismo, e o Zenit, um dos finalistas da disputa, poderá sofrer sanções, incluindo a desclassificação.

Depois da declaração do Dick, resta saber o quê falta ser apurado.

Hoje, o Zinet enfrenta o escocês Rangers.

Claro, torço para que o Zinet perca de goleada.

ATUALIZAÇÃO em 14/5- O Zenit, que era o favorito, ganhou dos Rangers por 2 a 1 e foi o vencedor da Copa Uefa.

Torcedor russo racista oferece uma banana a Roberto Carlos.
março de 2011

> Casos de racismo.

Comentários

Anônimo disse…
quero os olhos desse tècnico pra fritar com batatas fritas.
Anônimo disse…
Seria justiça poética ele perder de goleada, mas enfim...
Imagina as manchetes: "Técnico da NBA afirma não querer jogadores negros em seu time", "Técnico de atletismo afirma não querer negros na equipe".
Um dia esses torcedores europeus se renderão ao fato de que futebol sem jogadores negros perderia 90% do talento e consequentemente muitos dos anunciantes.

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'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

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