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Sul da Bélgica discute veto ao abate religioso de animais



O comitê de meio ambiente do Parlamento da Valônia, que é a região flamenga do total das três que compõem a Bélgica, aprovou por unanimidade veto ao abate de animais para produção de carne aos consumidores muçulmanos e judeus.

A proibição se deve ao fato de os animais serem mortos com dor e sem atordoamento, diferentemente, portanto, do que ocorre com os demais abates.

“Kosher” e “halal” são os nomes do preparo de alimentos para judeus e muçulmanos, respectivamente, de acordo com a tradição religiosa.

No caso do abate, o animal é morto com um corte em sua garganta, havendo em seguida a drenagem do sangue [ver vídeo abaixo].

A decisão do comitê do meio ambiente tem ainda de ser apreciada pelo plenário do Parlamento da Valônia (no sul da Bélgica), para ser aprovada ou não.

O Parlamento da Valônia, que fica no Sul da Bélgica, está sendo fortemente pressionado por judeus e muçulmanos, que alegam que são vítimas de perseguição religiosa.

Dinamarca, Suíça e Nova Zelândia já proibiram o abate sem o atordoamento dos animais.

Atenção: vídeo poderá chocar
as pessoas mais sensíveis

Com informação do Independent.

Envio de correção



ONG salva animais de sacrifício de rituais religiosos

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'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

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