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Igreja Católica boicota vacinação contra a poliomielite no Quênia



A Conferência dos Bipos Católicos do Quênia está pedindo aos fiéis que boicotem a campanha de vacinação contra a poliomielite porque suspeita que na substância haja um derivado de estrogênio que ali foi misturado para esterilizar a população.

A campanha é da OMS (Organização Mundial de Saúde) e está sendo promovida de porta em porta. A entidade negou que a vacina tenha algum propósito que não seja o de neutralizar o vírus da pólio.

Bispos também
 já se opuseram
 à vacina do tétano
Wahome Ngare, da Associação dos Médicos Católicos do Quênia, deu apoio ao boicote à campanha com o argumento de que, além de conter estrogênio, a vacina contra a pólio podem causar autismo e câncer e propagar  HIV.

“Há todos os tipos de histórias lá fora”, disse Ngare, que é ginecologista e não possui experiência com doenças infectocontagiosas.

Ngare afirmou que não se opõe às todas as vacinas, só à do pólio por causa do que se fala sobre ela. “Imunizações regulares são seguras e devem continuar", afirmou.

Nesse caso, o posicionamento da Associação dos Médicos Católicos difere do dos bispos católicos, que em 2014  tinham boicotado a campanha contra a vacina do tétano, já com o argumento de que a verdadeira intenção da OMS era tentar controlar o crescimento populacional da região.

Países africanos como o Quênia estão entre os poucos no mundo todo em que o catolicismo não está perdendo fiéis, mas ganhando.

Entidades de defesa dos direitos humanos e de saúde pública têm criticado o posicionamento da Igreja Católica.

Nicholas Muraguri, diretor dos Serviços Médicos do Quênia, por exemplo, advertiu que “qualquer tentativa de mobilizar a população contra a vacina constitui uma violação do direito da criança queniana à saúde e sobrevivência”.

Quênia tem população de 44 milhões de pessoas

Com informação des agências.



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