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Desempregada grávida é presa por não pagar pensão a ex-marido

A polícia de Manaus (AM) prendeu na ontem (quarta, 16) a grávida e desempregada Maria Roseli Braz porque ela não pagou este mês a pensão alimentícia de R$ 800 ao ex-marido. O pagamento teria de ser feito até o dia 14.

Ela está presa em uma cadeia de uma delegacia. Se até amanhã não quitar a dívida, será transferida para uma penitenciária onde cumprirá a pena de prisão de 45 dias, com contagem desde quarta.

O mandado de prisão foi expedido pelo juiz Roberto Santos Taketomi, da 9ª Vara de Família e Sucessões da Comarca de Manaus.

Maria Roseli não quis comentar a sentença.

Com informação do DM24 AM.

fevereiro de 2011

Comentários

Christian Paz disse…
Direitos iguais, deveres iguais.

Se fosse um homem ninguém ia ter dó.
Anônimo disse…
Concordo com o colega Christian, direitos iguais....
Sandra
Ana Zaccara disse…
Acho que leis existem para serem cumpridas, e juizes existem para analisar particularidades.. cada caso é um caso.
Um piada essa prisão! period!
jan disse…
Corretíssimo, lei é igual para todos, se as mulheres querem direitos iguais tem deveres também, isso seria muito bom se usado de exemplo.
Existem muitos homens que foram enganados com o golpe da barriga e são sentenciados a no mínimo 18 anos pagando por uma coisa evitável.
O homem não pode interromper uma gravidez e não sabe quando a mulher está fertil, a mulher por sua vez sabe exatamente quando está ovulando e somente ela pode decidir não ter o filho (ex: pílula do dia seguinte) ou seja...a não ser em caso de estupro azarado (dia fertil) a mulher tem a maior responsabilidade pela gravidez.
gbexiga disse…
se fosse um homem... se fosse um homem mesmo, seria pai e deixaria as questões torturantes da relação rompida não afetarem a convivencia com o filho. Mesmo quando a mãe tem problemas advindos da ruptura conjugal, é possivel contornar, mesmo sendo submisso em certas ocasiões (sempre) e não deixar toda carga emocional negativa projetada pela mãe, interferir na propria identidade pai e filho. As questões de, paga ou não paga, pensão devida ou indevida etc. não devem fazer parte do encontro e do relacionamento com o filho e mesmo aqueles que de uma forma ou outra façam parte do contexto.
gbexiga disse…
se fosse um homem... se fosse um homem mesmo, seria pai e deixaria as questões torturantes da relação rompida não afetarem a convivencia com o filho. Mesmo quando a mãe tem problemas advindos da ruptura conjugal, é possivel contornar, mesmo sendo submisso em certas ocasiões (sempre) e não deixar toda carga emocional negativa projetada pela mãe, interferir na propria identidade pai e filho. As questões de, paga ou não paga, pensão devida ou indevida etc. não devem fazer parte do encontro e do relacionamento com o filho e mesmo aqueles que de uma forma ou outra façam parte do contexto.
Anônimo disse…
SE FOSSE EU,NÃO PAGARIA MESMO! FICARIA PRESA.AFINAL,NESSE PAÍS PRISÃO E UMA FORMA DE FICAR COMENDO E BEBENDO DE GRAÇA SEM PRECISAR TRABALHA.E DEPENDENDO DE COMO FOI A RELAÇÃO DOS DOIS.SABE SE LÁ SE ELE NÃO ERA UM PUTO DE UM SAFADO COM A MULHER.DÁ PRA SE VER QUE HOMEM ELE NÃO É,TER CORAGEM DE PEDIR PENSÃO PRA MULHER..PRA MIM É VAGABUNDO MESMO!! EU NAO PAGARIA E PRONTO!
Anônimo disse…
Homem que pede pensão para a Mulher é vagabundo? E mulher que pede pensão para homem? Ela é o que?

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