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Programa piloto introduz aulas de religião nas escolas russas

Religiões ocupam cada vez mais
espaço na sociedade russa    
O governo da Rússia adotou um programa piloto que introduz nas escolas aulas de religião.

O projeto contempla as quatro principais religiões do país: Igreja Ortodoxa Russa, Islã, Budismo e Judaísmo. O aluno tem de optar por uma delas.

O projeto tem sido muito criticado: há quem diga que o Estado russo é laico, como expressa a sua Constituição, e, por isso, não deveria gastar dinheiro dos contribuintes para financiar proselitismo religioso nas escolas.

Para outros, o projeto promove a discriminação contra estudantes de outras religiões e os ateus.

O projeto atinge 300 mil jovens, o que representa 2% do total dos  estudantes. Se for bem sucedido, as aulas de religiões serão implantadas em todas as escolas.

Com informação da EFE.

Procuradoria questiona ensino religioso nas escolas públicas.
agosto de 2010

Religião no Estado laico.

Comentários

Yuri S. C. disse…
é a dança do homem.

Há algum tempo na Rússia ateus comunistas perseguiam os religiosos, já hoje na mesma Rússia estão querendo ensinar religião nas escolas.

E diante de tal complexidade do ser humano há zé ruela achando que a humanidade está fadada ao ateísmo.
Anônimo disse…
Não, caro historiador dançarino, não é a dança do homem, mas a DANÇA DO CAPITAL. Deus, entidade abstrata, é uma categoria do pensamento, algo como a UNIVERSALIDADE, ou o UNIVERSAL, conceito pelo qual são mediadas todas as demais relações...Não sei se a sua cabecinha alienada consegue suportar. O filósofo social e economista político Karl Marx demonstrou empiricamente, que na sociedade ocidental, economicamente feudalista e depois metalista, mercantilista e por último capitalista, este UNIVERSAL foi sendo substituido paulatinamente pelo DINHEIRO. Tanto faz se o estado é ateu, ou religioso, pois a religião verdadeira é aquela ABSOLUTA E INQUESTIONÁVEL...Bingo? Isso mesmo, a única coisa inquestionável, absoluta, hoje, de verdade, não é Deus, pois você e eu o estamos aqui questionando...Intocável, inamovível, fixo e imutável, o OUTRORA SER, que Nietzsche dizia ter todas as características do MORTO, não é Deus, é O DINHEIRO. Todo o planeta serve a Ele, querido, e tem gente que literalmente o adora! Você, não?
Yuri S. C. disse…
Lukretia
Você gastou "tudo isso" apenas para fazer uma pregação do profeta Marx?
Em meu comentário citei algo de capitalismo? Eu achei que eu tinha comentado a noticia sem ter feito mega estrapolações à la Marx e seus discípulos.
Parece até que comentei errado por não ter atingido a meta-visão marxista de ver as coisas; mas não, ninguém é obrigado a “viajar na maionese”.
Mas é cada doido...
(caso sua idoneidade mental não tenha permitido perceber, estou apenas dizendo que meu primeiro comentário nada tem de errado)
Yuri S. C. disse…
errata:
extrapolações
Anônimo disse…
Desculpe, senhor, entendi a completa ausência de idoneidade sua. Trata-se de matriz verbolinguística deficitária, pobre. Além do ressentimento, característica dos ofendidos. Responda a três perguntas: o que eu penso que sei de Marx, aprendi de fato, como, e aonde?
O que eu escrevo, além de ilógico e contraditório textualmente, é passível de ser interpretado coerentemente, quando a incongruência discursiva não o é?
A pobreza do meu discurso é genética, hereditária, demonstra falta de vocabulário e lógica discursiva dos meus pais e alfabetizadores, além de lacunas de leituras em minha escola primária, na infância?
Em caso positivo, não desanime, com humildade, persistência e muuuuuuita paciência, o senhor há de escrever coisa que valha algum dia.
Anônimo disse…
Lukretia, com certeza o Yuri ou qualquer um pode escrever coisa que valha mais do que o que você escreveu.

Seu texto é pseudo-intelectual e verborrágico, não falando com um mínimo de coerência e achando que salpicando palavrinhas e adjetivos vai conseguir ofuscar.

Melhor dizendo, seu texto é "intelequituau".
Yuri S. C. disse…
Anônimo, ela está falando com o Paulo.

Do contrário ela apenas "descomeu" novamente.
Anônimo disse…
Verborrágico é uma palavra que você aprendeu e nunca esqueceu, neh? Assim como o neologismo intelequituau! huau huau hau! Desde o ano passado que você não sai da verborragia meu bem, que tal trocar por verborréia, soa mais analógico ao seu estado mental!
Anônimo disse…
Não Yuri, estou falando com você. Desculpe, não é nada pessoal, apenas você escreve mal.
E é óbvio que verborragicamente nem hemostaticamente você responderia às três perguntas;(também nada pessoal) porque não se trata de idoneidade mental, mas de dislexia, um problema BIOPSICOSSOCIAL.
Desmascarando enrolões disse…
Lukretia,

Traduz para o português isso aí que você escreveu em ENROLÊS.
Yuri S. C. disse…
Vamos lá lukretia, a divina.
Reconheço que minha escrita não é a melhor que há.

Mas preciso saber: Meus argumentos estão errados? Onde está o erro do que escrevi? Somente no fato de não compartilhar a divina visão marxista??
Do contrário, chega de descomer.

Abs
Anônimo disse…
Eu traduzo: ao sugerir trocar verborragia, que sugere hemorragia ou perda de sangue, por verborreia, que sugere doença venérea ou disenteria, ela aludiu ao seu teor mental como analogicamente se deduz.
Quanto à dislexia, ou matriz verbolinguística deficitária, ela serviu-se de um eufemismo da psicopedagogia; quando não querem dizer que a origem vocabular da pessoa é inframedial.
Matriz é uma palavra derivada do latim matrix, quer dizer mãe, causa, origem,fonte. Todo indivíduo forma a matriz verbolinguística antes mesmo de aprender a ler, e isso influenciará sua pobreza ou prodigalidade literária e verbal.
Devido ao vocabulário das pessoas ser formado junto com elas na primeira infância, fatores como a formação e escolaridade dos pais, aporte literário e pictórico de historietas infantis, livros, gravuras, viagens, experiências musicais e teatrais vivenciadas pelas crianças; capacita-as. ao desenvolvimento em tempo hábil, da matriz verbolinguística de modo além do satisfatório; habilita-as à pródiga fluência verbal e literária.
No caso contrário traduz-se como pobreza discursiva. É isso.
Anônimo disse…
Alguém consegue argumentar contra o Yuri?

Eu também quero saber!
Anônimo disse…
Eu consigo...e melhor ainda, no bom português, que você vai entender:

soletra, vai: ma-triz, do latim MATRIX, lembra do filme?

significado: mãe, fonte.

ver-bo-lin-guis-ti-ca: conjunto oral ou verbal, e literário. Trocando em miúdos pra tu entender...falar , e ler e escrever.

de-fi-ci-tá-ria: pobre.

formação e escolaridade dos pais: pais analfas ou semiletrados.

aporte literário e pictórico: revistinhas, gibis, filmes, quadros, gravuras, brinquedos.

pródiga fluência verbal e literária. é o que tu não tens.

limitação discursiva: é o que revelas. Te chamou de pobre. É isso.
Anônimo disse…
A pergunta correta é ...alguém NÃO consegue argumentar contra o Yuri? Também quero saber.
Yuri S. C. disse…
Levando em consideração a direção que os comentários tomaram, farei alguns esclarecimentos.

Existem dois comentários que são pertinentes ao assunto post: os dois primeiros.
No primeiro eu exponho meu ponto de vista: o ser humano é um hipócrita, mau, podre.
Não há religião ou sistema filosófico que tenha conseguido mudar ou mesmo regrar esses aspectos da natureza humana.

O comentário de lukretia apresenta outro ponto de vista. O meu não invalida o dela e o dela não invalida o meu.
No entanto, não compartilho da visão de lukretia e jamais abrirei mão da minha. A direção que os comentários por aqui tomaram (e sempre tomam neste blog) deixa demasiadamente evidente minha visão: o ser humano é majoritariamente imprestável.

Aqueles que quiserem continuar com verborragia ou verborreia estejam à vontade, o puteiro não é meu.

Neste post eu não comento mais.

Abs
Yuri
Colocando ditador crentista no seu lugar... disse…
Cara se toca vc já encheu o saco demais com teu trollismo antitudo que não seja cristão.Vc foi refutado em todos os posts.
cindy nilseen disse…
acho que religião é coisa que cada um deve procurar ou não e o estado não deve se meter.

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'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

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