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Antenas da Rádio Vaticano dão câncer, conclui estudo

Trinta antenas transmitem em 40 idiomas
Um estudo feito ao longo dos últimos cinco anos por especialistas em radiação eletromagnética concluiu que as antenas da Rádio Vaticano são as responsáveis pela maior incidência de câncer em crianças – como leucemia e tumores -- que moram próximas delas, em Roma.

Outros dois estudos de 2001 já tinham apontado que os campos magnéticos no entorno dos transmissores estavam acima dos limites estabelecidos pelas autoridades médicas.

Em 2005, os responsáveis pela Rádio Vaticano, um cardeal e um padre, foram condenados por “poluir a atmosfera”, mas eles conseguiram anular a sentença.

A Rádio Vaticano opera em ondas curtas e médias com o uso de equipamentos considerados ultrapassados. Em 40 idiomas, a programação tem abrangência mundial.

O padre jesuíta Federico Lombardi, chefe da emissora, disse estar surpreso com a conclusão do estudo porque, segundo ele, não existem pesquisas que comprovem que ondas eletromagnéticas podem estimular a incidência de doença.

Faz anos que os moradores próximos à região das antenas pedem à emissora uma providencia. Agora, eles vão usar o novo estudo para tentar apressar uma solução judicial.

Com informação da BBC Brasil.





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março de 2009


Comentários

Marcelo Idiarte disse…
A religião já é um câncer. Mas neste caso até quem não dá a menor bola para as asneiras do Vaticano também paga o pato. Incrível o conjunto de antenas erguidas para lobotomizar a população... Coitadas das pessoas que moram na região.
Lucio Ferro disse…
Agora tá provado: a palavra do senhor dá câncer!
Anônimo disse…
Este é um assunto pouco conhecido e ainda não muito conclusivo nos estudos realizados, além de pouco disciplinado na legislação dos países, com vários trabalhos científicos iniciados recentemente para investigação, e ainda polêmica na conclusão. É pobre de pesquisas.
Contudo a ciência, e os órgãos governamentais que dão apoio à ciência e que normatizam a utilização, manuseio e prevenção dos efeitos dos campos eletromagnéticos, tem o dever de investigar e proporcionar orientações seguras para as pessoas, as empresas e as instituições.

Por exemplo:
O que dizer do uso sistemático de aparelhos celulares junto aos ouvidos e do próprio cérebro?
É uma prática altamente disseminada, quase 1 bilhão de usuários no mundo, mas ainda não divulgado orientações a respeito. Entendemos que seria atribuição de papel pró-ativo do ministério das comunicações e das minas e energia, além do ministério da saúde. No caso do Brasil, alguém conhece normas com informações objetivas e técnicas a respeito ? E nos EUA ? e na Europa ?
Quais as estatísticas do impacto desses sinais e campos na saúde humana? O Ministério da Saúde já publicou algo a respeito? Quantas doenças e mortes por ano?

O que dizer dos trabalhadores das empresas geradoras, transmissoras e distribuidoras de energia elétrica. Os funcionários das usinas hidrelétricas, termelétricas, os funcionários de manutenção e inspeção de linhas de tranmissão de energia ou de distribuição, que passam todos os dias próximos ou mesmo manuseando as instalações com fortes campos eletromagnéticos. E os cidadãos comuns que residem próximo a estas unidades operacionais de energia, ou mesmo a grande maioria que convivem próximos a redes de tranmissão urbana.No caso do Brasil, alguém conhece normas com informações objetivas e técnicas a respeito ? E nos EUA ? e na Europa ?
Quais as estatísticas do impacto desses sinais e campos na saúde humana? O Ministério da Saúde já publicou algo a respeito? Quantas doenças e mortes por ano?
Anônimo disse…
ESTA INFORMAÇÃO TAMBÉM CONSTA NO ARTIGO PUBLICADO PELA BBC BRASIL
De acordo com o padre Lombardi, a Rádio Vaticano sempre seguiu as normas internacionais relacionadas aos limites de emissões eletromagnéticas e, em 2001, fez um acordo com o governo italiano para adotar limites ainda mais duros para "responder com cuidado, como é necessário, às preocupações potenciais dos moradores vizinhos". BBC Brasil - Todos os direitos reservados.
É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.
Anônimo disse…
BBC Brasil - Todos os direitos reservados
É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.
Anônimo disse…
Embora pouco conhecido, é dever dos órgãos científicos pesquisar e divulgar os riscos e as prevenções, é dever das empresas produtoras dos equipamentos e aparelhos, divulgar e orientar seus usuários quanto aos riscos e prevenções, é dever dos órgãos públicos regulamentar e fiscalizar, além de orientar a população quanto aos riscos e prevenções.
Está aí um campo carente de maiores informações, com riscos potenciais para todos.
Não é apenas no Vaticano.
O assunto deve ser levado a um fórum mais amplo e não apenas a observação de um caso específico, pois corremos o risco de estar apenas atacando um molusco e por algum motivo não enxergando o cardume de tubarões.
Anônimo disse…
Não interessa para o blog as questões de saúde causados por 1 bilhão de celulares, ou de redes de transmissão.
Interessa ao blog envolver o nome da ICAR em toda situação embaraçosa que puder conseguir.
É a ideologia.
Anônimo disse…
Hahahahahahahaha!!! Sempre soube disso, mas não pela BBC e sim pela OMS que faz um estudo desse tipo desde 1999 e confirmu o que a BBC pesquisou: que transmissões de rádio e TV religiosas dão cáncer: por isso que tem gente que não bebe e está morrendo por conta disso. Às vezes sinto que deveria rever meus conceitos quanto ao consumo de álcool...

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