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Mostrando postagens com o rótulo sem religião

Geração Y é mais receptiva às formas alternativas de família

Pesquisa revela que jovens aceitam casamento gay por Itamar Melo para Zero Hora Três anos atrás, um grupo de pesquisadores da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) deu início a um projeto que levaria a uma revelação surpreendente: apesar de todas as mudanças comportamentais das últimas décadas, o jovem brasileiro ainda tinha entre suas grandes aspirações a formação de uma família. O mesmo grupo acaba de concluir uma ampla pesquisa que confere contornos mais nítidos àquela descoberta: sim, a chamada geração Y continua a sonhar com uma família, mas o que ela entende por família é uma coisa bastante diferente do conceito tradicional. – Houve um processo de transformação. Para essa geração, a família pode ter outros vieses e outros formatos – observa Ilton Teitelbaum, coordenador do núcleo de pesquisa do Espaço Experiência, ligado à Faculdade de Comunicação Social (Famecos), responsável pelo projeto. A pesquisa Ideias e Aspirações do Jovem Brasileiro s

Há diferentes caminhos que levam uma pessoa ao ateísmo

Nos EUA, grupo dos sem religião se destaca em grandes cidades

Recente estudo sobre o engajamento às religiões nos Estados Unidos mostra que os chamados nones [pessoas não afiliada a nenhuma igreja, o que inclui os ateus e agnósticos] são expressivos em algumas das mais importantes cidades daquele país. Em Portland, São Francisco, Denver e Detroit, por exemplo, os sem religião representam o maior grupo, seguidos, na maioria dos casos, pelos católicos. Isso ocorre em dez grandes cidades. Em cidades como Boston, New York, Chicago, Miami, Las Vejas e Houston, os católicos estão em primeiro lugar e os nones, em segundo. Os dados demonstram — como era de se esperar — que o processo de secularização da sociedade norte-americana é mais acelerado nas grandes cidades, onde o convívio de pessoas de diferentes origens culturais abre grandes brechas nas bolhas do sistema de crenças. O que não ocorre (ainda) em pequenas cidades e no meio rural. De qualquer forma, pelo que indicam essa e outras pesquisas, em alguns anos os Estados Unidos terão que se

Pesquisa confirma nos EUA aumento dos sem religião

Religiões cristãs declinaram 7,8% de 2007 a 2014 Uma nova pesquisa comprovou que o número de pessoas adultas sem religião (incluindo ateus e agnósticos) continua crescendo nos Estados Unidos, enquanto o de cristãos declina. O instituto de pesquisa independente Pew Research Center apurou que os “nones”(como são chamados os sem religião) subiram de 16,1% da população em 2007 para 22,8% em 2014, o que representa a expansão de 6,7%. A margem de erro é de 0,6 ponto, para mais ou para menos. Trata-se do resultado mais expressivo da pesquisa, em comparação com grupos de religiosos — os cristãos, por exemplo, tiveram no período queda de 7,8%. [Ver outros dados na tabela ao acima]. O Pew entrevistou por telefone fixo ou celular 35.071 adultos, de 4 de junho a 30 de setembro. Ateus e agnósticos cresceram de 25% para 31% em relação ao total dos sem religião. Aqueles que se identificaram com “nada em particular” e os que não dão importância à religião em sua vida corresponderam a 39%.

Grupo dos sem religião tende a superar o de religiosos nos EUA

Acelera-se o crescimento dos sem religião, que chegam a 21% Uma nova pesquisa confirma nos Estados Unidos a ascensão do número das pessoas sem religião e que esse grupo tende a superar nos próximos anos o maior grupo de religiosos do país. Assim, os nones , como são chamados, se tivessem uma crença, vão ser o maior grupo "religioso" do país. A versão de 2014 do Levantamento Geral Social (GSS, na sigla em inglês), financiado pela Fundação Nacional de Ciência, apurou que, diante da pergunta “qual é a sua preferência religiosa?”, quase um em cada quatro americanos respondeu “nenhuma”. Os sem religião já correspondem a 21% da população adulta. Trata-se do percentual mais elevado da história dos Estados Unidos. Até a década de 1990, esse grupo não ultrapassava a 1%. Cada ponto percentual representa 2,5 milhões de adultos. Em 2014, praticamente houve tantos americanos que se colocaram como não religiosos quanto àqueles que se declararam católicos (24%). O número de a

Projeto quer MacDonald's em igrejas para atrair fiéis

Logotipo da campanha que quer arrecadar U$ 1 milhão A Lux Dei Design , uma entidade norte-americana dedicada à pregação cristã, criou o Projeto McMass para obter US$ 1 milhão de modo que possa abrir franquia da McDonald's dentro de igrejas com o propósito de atrair novos fiéis e impedir que os atuais continuem se afastando dos cultos e outras atividades religiosas. A coleta do dinheiro está se dando por intermédio do Indegogo, site de financiamento coletivo. A campanha de arrecadação tem camisetas e bonés com uma cruz dentro de um logotipo da McDonald's. A entidade acredita que o hambúrguer e as batatas fritas podem salvar as igrejas que se encontram em dificuldade financeira por causa do distanciamento dos fiéis. A sua proposta é “renovar” as igrejas. Um estudo recente mostrou que o número dos sem Igreja está crescendo rapidamente nos Estados Unidos. Eles já representam 38% da população. O site do Projeto McMass estima que, anualmente, cerca de 3 milhões de america

Uruguai é o país menos religioso da América Latina, diz pesquisa

37% dos uruguaios não têm religião O Uruguai se destaca como o país menos religioso da América Latina. Estudo do Pew Research Center, um instituto norte-americano, apurou que 37% dos uruguaios dizem que não têm religião, o que inclui ateus e agnósticos. No Brasil, esse percentual é de 8% e no Paraguai, de apenas 1%. Nos demais países latino-americanos, a média das pessoas não religiosas é de 20%.

Maior escolaridade diminui ida de americanos às igrejas

A chamada “hipótese da secularização” — quanto mais a pessoas aumenta seu nível de escolaridade menos aparece à igreja — ocorre já há alguns anos em países europeus, mas não nos Estados Unidos.

Para 30% dos americanos, religião está ultrapassada

A maioria dos que acreditam na religião caiu para 57% Os Estados Unidos já não podem ser apontados como um dos países mais religiosos do mundo, porque ali, embora a quase totalidade acredite em Deus, a credibilidade as instituições que representam as crenças está em rápido declínio. O Gallup apurou que 30% dos americanos pensam que a religião está ultrapassada porque, em muitos casos, pregam valores que não fazem sentido hoje em dia. Em 1957, o número de pessoas que não levavam a religião a sério era de apenas 7%. Do total da população, 57% dos norte-americanos ainda acreditam que a religião pode resolver os problemas do país, mas não se sabe por quanto tempo essa maioria vai perdurar. Outra pesquisa do Gallup feita no começo do ano, 41% dos norte-americanos são muito religiosos. O restante se divide entre pouco religioso e não religioso. Entre os mais religiosos, destacam-se as pessoas com mais 65 anos de idade, os conservadores políticos e as pessoas que vivem no sul d

Inglaterra deixou de ser um país de crentes, admite ex-arcebispo

por  Tim Ross, Cole Moreton e James Kirkup para The Telegraph Williams disse ser provável que o cristianismo continue em declínio O ex-arcebispo de Canterbury, Rowan Williams (foto), diz que a Inglaterra não é mais um país de crentes, no momento em que uma pesquisa do jornal The Telegraph revela que os cristãos relutam em manifestar sua crença. A Inglaterra é, hoje, um país “pós-cristão”, declarou o ex-arcebispo de Canterbury, ao mesmo tempo em que a pesquisa sugere que a maioria dos anglicanos e católicos romanos atualmente sente receio em expressar suas crenças. Em entrevista ao The Telegraph , Williams diz que a Inglaterra não é mais um “país de crentes” e que é provável que continue este declínio da influência da religião nos próximos anos. Embora o país não seja só habitado por ateus, o ex-arcebispo alerta que a era de adoração regular e generalizada acabou. Esta dura avaliação vem depois que o primeiro-ministro David Cameron acendeu um debate nacional sobre o

Religião não garante uma sociedade saudável, diz Harris

Problema da  religião  é o dogma por Sam Harris  Se você tem razão ao acreditar que a fé religiosa oferece a única base real para a imoralidade, então os ateus deveriam ser menos morais do que as pessoas de fé. Na verdade, os ateus deveriam ser totalmente imorais. Será que são mesmo? Será que os membros das organizações de ateus nos Estados Unidos cometem crimes violentos em proporção maior que a média? Será que os membros da Academia Nacional de Ciências, dos quais 93% não aceitam a ideia de Deus, mentem, enganam e roubam deslavadamente?

Papa está mudando confronto entre leigos e religiosos?

por Gian Enrico Rusconi , professor de Ciência Política da Universidade de Turim para o jornal   La Stampa ´ "É preciso acabar com a confusão entre leigo e ateu ou irreligioso, um 'sem Deus'" A carta do papa Francisco ao fundador do jornal La Repubblica é o sinal que estão mudando os parâmetros de confronto entre leigos e religiosos-de-igreja? Ou que podem mudar? Nós o desejamos. Mas estamos apenas nos inícios. É preciso começar a partir de uma redefinição recíproca. Em primeiro lugar é preciso abandonar a confusão entre leigo e ateu ou irreligioso, um “sem Deus” – naquela acepção sibilante que custa morrer. Mas, vice-versa, abandonar também a presumida coincidência entre religioso, crente ou católico – isso para calar sobre a diferença entre católico, cristão ou judeu (sem esquecer as outras crenças atualmente instaladas em nossa casa). Naturalmente, o caminho não é aquele da pernóstica redefinição semântica ou “valorativa” ou “identitária” que nos extenuou

Não religiosos da periferia superam a média nacional

Nas periferias de grandes cidades, como São Paulo, Rio, Salvador e Recife, está ocorrendo um fenômeno curioso: tem sido justamente nessas regiões de grande presença de igrejas pentecostais em que mais cresce o número de pessoas sem religião. De acordo com estudo da Fundação Getúlio Vargas, a média de não religiosos nesses locais é superior à média nacional.

Britânicos sem religião crescem em dez anos de 15% para 25%

Número de cristãos teve um declínio acentuado Os resultados do censo de 2011 da Inglaterra e País de Gales mostram que as pessoas não religiosas (incluindo ateus e agnósticos) aumentaram dez pontos percentuais (para 25%) em 10 anos, chegando a 14,1 milhões. Em contrapartida, houve no período uma drástica redução no número de cristãos, de 72% para 59%. Se o declínio se mantiver nos próximos anos, em pouco tempo os dois países deixarão de ter população com maioria cristã. De acordo com o Instituto Nacional de Estatística, os muçulmanos compõem o segundo maior grupo religioso, com 4,8%, seguidos pelos hindus (1,5%), sikhs (0,8%) e judeus (0,5%). Terry Sanderson, presidente da National Secular Society , disse que o rápido crescimento dos não religiosos e o acentuado declínio dos cristãos são uma “indicação da enorme revolta das pessoas em relação às religiões”, principalmente a Igreja da Inglaterra, que é hegemônica. Afirmou que esse censo deve servir de alerta para as igrejas de