Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens com o rótulo outros

Espanhol e mulher se salvaram por causa de plano de fidelidade

O espanhol e jogador de futebol Ansier Elorriaga e sua mulher estavam no Brasil e já tinham comprado passagens no voo AF 447 para retornar à Espanha, no domingo (1). Ele joga no Sestao River, da terceira divisão. Mas ele se deu conta de que, se optasse por uma outra companhia aérea, a Iberia, gastaria menos por causa do plano de fidelidade. E foi o que fez. Algumas pessoas achavam que ele e a mulher estavam no voo da Air France, e ele só ficou sabendo do acidente quando já tinha voltado à Espanha, informa o Lancepress. “Quando me contaram, levei um susto”, disse. > Pessoas que deixaram de embarcar no voo 447 da Air France . > Vítimas brasileiras.

Soluwellington Vieira de Sá, vítima do voo AF 447

Soluwellington Vieira de Sá, 40, trabalhava havia seis anos na Geokinetics, empresa de pesquisa petrolífera. Ele comandava um rebocador que transportava pesquisadores no Egito, onde trabalhava por períodos de 40 dias até que voltasse para o Brasil, de folta.  Antes de embarcar, telefonou para a família dizendo que estava tudo bem, disse a sua sobrinha Suzy de Sá. Falou que telefonaria de novo quando chegasse em Paris para pegar o voo da conexão. Sá nasceu em Mossoró (Rio Grande do Norte). Era casado e tinha duas filhas, uma de oito e outra de quatro anos. > Vítimas brasileiras.    >  Mais sobre o voo.

Marco Antonio Camargo de Mendonça, vítima do voo AF 447

Marco Antonio Camargo de Mendonça (foto), 44, era diretor internacional do Departamento de Manganês e Ligas da Vale do Rio Doce. Era casado havia cinco anos com a jornalista Renata Mondelo (foto) e tinha um  filho. Ele viajava com frequência a serviço. Morava em Belo Horizonte, Minas Gerais. CORPO – atualização em 4/6/2009 Neste sábado, a família de Mendonça confirmou que o corpo dele é um dos 51 resgatados Marinha e pela  Aeronáutica. Carla Mendonça, a irmã da vítima, informou que o enterro vai ser realizada em Conselheiro Lafaiete, cidade mineira com cerca de 110 mil habitantes. ENTERRO – atualização em 7 de julho de 2009 O sepultamento do corpo de Mendonça ocorreu nesta terça às 16h. Cerca de 500 pessoas compareceram ao cemitério. Antes, houve missa em um ginásio de Conselheiro Lafaiete. Na parte da manhã, o velório ficou restrito aos familiares e amigos. À tarde, foi aberto ao público. Ivar Cerqueira, amigo da vítima e atual presidente da Câmara da cidade, lembrou q

Nelson Marinho Filho, vítima do voo AF 447

Nelson Marinho Filho (foto), 40, era mecânico de engrenagens. Ele estava a caminho de Angola para trabalhar em uma empresa de petróleo da Noruega. Era casado e não tinha filho. Morava no Rio. No sábado (6 de junho de 2009), o anúncio de que a FAB e a Marinha tinham encontrado dois corpos alimentou as esperanças dos pais de Marinho de que ele possa ser um sobrevivente. Nelson Faria Marinho, o pai, acreditava que o filho tinha se salvado porque fez um curso de sobrevivência no mar. Ao jornal Estadão, a aposentada Maria Eva Marinho disse: "Ele está vivo, precisando que alguém vá buscá-lo.  Não diga que sou louca, por favor. É a fé de uma mãe". ASSOCIAÇÃO – atualização em 20/6/2009 Nelson Marinho (foto), 66, e familiares de outros pelo menos 12 vítimas brasileiras do voo 447 criaram uma associação para garantir que a Air France seja rápida no pagamento das indenizações. Marinho foi escolhido como o presidente da associação. "Vamos entrar com pedido de tutela a

Simone Jacomo dos Santos Elias, vítima do voo AF 447

Simone Jacomo dos Santos Elias  (foto), 41, era psicóloga. Ela trabalhava havia sete anos no TJ (Tribunal de Justiça) do Rio. Viajava com duas colegas de trabalho, Márcia Moscon de Faria , 49, também psicóloga, e Sônia Maria Amorim , 57, comissária de Justiça e servidora da Justiça havia nove anos. As três estavam de férias. > Vítimas brasileiras. >  Mais sobre o voo.

Jean-Claude Lozouet, vítima do voo AF 447

O franco-brasileiro Jean-Claude Lozouet (foto)  era membro da Câmara de Comércio França-Brasil. Tinha dois filhos. Um deles, o Philippe, 23, informou que a mãe não estava no mesmo voo porque a família, por precaução, se separava quando tinha de viajar. “Ela [a mãe] está arrasada”, disse Philippe. Ele ia completar 66 anos na sexta (5). Morava havia 30 anos no Rio de Janeiro. Estava no voo em viagem de negócios e para  rever parentes. Gostava de golfe, gastronomia, música e viagens.  > Vítimas brasileiras.    >  Mais sobre o voo.

Adriana Moreira Henriques, vítima do voo AF 447

Adriana Moreira Henriques (foto), 27, era formada em turismo. O voo 447 seria a sua primeira viagem pela Europa. Ela faria escala em Paris rumo a Lisboa, de onde iniciaria um tour. “Era um sonho dela”, diz Mariana Paes, amiga da irmã de Adriana. Ela tinha dois irmãos. Em idade, estava entre os dois. A família está muito abalada e a pedido de amigos decidiu divulgar a foto da Adriana para homenageá-la. > Vítimas brasileiras.    >  Mais sobre o voo.

Júlia Chaves de Miranda Schmidt, vítima do voo AF 447

Júlia Chaves de Miranda Schmid t (foto), 27, era advogada. Morava na Alemanha havia três anos e estava no Brasil de férias. Falava inglês, espanhol e alemão. Formou-se na FUMEC (Fundação Mineira de Educação e Cultura), de Belo Horizonte. Cursou doutorado na Bucerius/WHU, em Hamburgo. Era especialista em direito internacional. Estava de volta a Berlim, com conexão em Paris. Vítimas brasileiras.      Mais sobre o voo.

Ferdinand Porcaro, vítima do voo AF 447

Ferdinand Porcaro (foto), 79, era oftalmologista aposentado. Ele viajava com sua mulher Sonia Maria Cordeiro (foto), 67. Iam para a Noruega visitar uma filha. O casal tinha quatro filhos. Porcaro nasceu em Manhurimim, Minas, e desde 1963 morava no Rio. Formou-se em 1995 pela Faculdade de Ciências Médicas, que hoje é da UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro), e se aposentou em 1956. As informações são de médicos de Muriaé, cidade onde o casal esteve para comemorar 50 anos de casamento que se completou no dia 5 de maio. >  Vítimas brasileiras.    >  Mais sobre o voo.

José Gregório Moreno Marques, vítima do voo AF 447

José Gregório Moreno Marques (foto), 72, era juiz federal aposentado. Ele viajava com frequência para a França. Naquele domingo, ele estava com a sua mulher Maria Tereza Moreno Marques, 79, advogada aposentada. Era uma viagem de comemoração de aniversário dele. As informações são do advogado Marco Túlio Moreno Marques, filho do casal. “Estou abalado”, disse. > Vítimas brasileiras.    >  Mais sobre o voo.

Tadeu Dias de Moraes, vítima do voo AF 447

Tadeu Dias de Moraes, 65, era fiscal. Viajava com frequência pelo mundo, principalmente para assistir a espetáculos de óperas. Ele estava no voo da Air France, informa o seu amigo Paulo Tecakiridis, 60, que informou ao G1 ter sido convidado por Moraes para ver alguns espetáculos na região da escandinava. “Eu recusei porque tinha acabado de volta de Nova York e não queria passar por outra longa viagem”, disse. Moraes tinha paixão por ópera. “Era o que ela mais gostava da vida.” >  Vítimas brasileiras.    >  Mais sobre o voo.

Fernanda, Renata, Neide, Janaína e Omar eram para estar no AF 447

A nutricionista Fernanda Lefiaux, casada com um francês, embarcou ontem (terça, 2) para Paris com o filho Rafael de um ano. Ela deveria ter viajado no voo 447 da Air France no domingo, no avião que se desintegrou sobre o Atlântico. Ela só não viajou naquele dia porque a sua família brasileira insistiu que ficasse mais dois dias, para comemorar no domingo o aniversário do menino. “Não sei o que explicar. Acho que foi a mão de Deus que me salvou”, disse aos jornalistas. O caso da manicure Renata Cristina da Cruz (foto) é parecido. Ela mora em Portugal e já tinha comprado passagem para o voo de domingo, mas o seu pai pediu que ficasse mais um pouco. Quando soube do desaparecimento do avião, ficou em pânico e chorou. “Foi difícil acreditar no que tinha acontecido." Neide Viana também mora em Portugal, onde é empregada doméstica. Ela estava no Brasil de férias e a sua patroa tinha lhe comprado passagem de volta no voo 447. "Como eu só tinha de voltar a trabalhar no dia 3, ped

Luciana Sebá, vítima do voo AF 447

A psicóloga Luciana Sebá , 31, e o empresário Paulo Valle Brito (ambos na foto) estavam realizando um sonho do casal: irem juntos a Paris. Eles estavam com Francisco Eudes Mesquita Valle e a sua mulher, a arquiteta Maria de Fátima, pais do Paulo. INDENIZAÇÃO - atualização em 27 de dezembro de 2010 A Justiça do Rio informou que a Air France terá de pagar a indenização de R$ 1,2 milhão por dano moral à familia de Luciana. Pela decisão do juiz Alberto Repúblicano de Macedo, da 1ª Vara do Fórum da Região Oceânica de Niterói, Osvaldo Bulos Seba e Lais Clarkson, país de Luciana, vão receber R$ 510 mil cada um e as avós Yolanda Bulos Seba e Nicia Beatriz Kuhnert Clarkson, R$ 102 mil cada uma. A mãe de Luciana terá de receber pensão mensal de R$ 5 mil desde a data do acidente até o dia em que a vítima completaria 70 anos. A informação é do site do Tribunal de Justiça do Rio. REAJUSTE - atualização em 13 de maio de 2011 Parentes de Luciana, que já tinham conseguido reajustar a

Marcelle Valpaços Fonseca Lima, vítima do voo AF 447

Marcelle Valpaços Fonseca Lima (foto), 41, era procuradora do Estado do Rio de Janeiro. Estava acompanhando Marcelo Parente , chefe de gabinete do prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB). A informação de que ela estava no avião é da Aperj (Associação dos Procuradores do Estado do Rio de Janeiro). >  Família de Marcelle vai receber R$ 2 milhões. março de 2010 >  Vítimas brasileiras.    >  Mais sobre o voo.

Patrícia Maria Nazareth Antunes, vítima do voo AF 447

Patrícia Maria Nazareth Ceva Antunes, 34, era química. Trabalhava na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Estava no avião com o seu filho Mateus, de 3 anos, e do marido Octavio Augusto Ceva Antunes , professor de química na UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro). > Vítimas brasileiras.    >  Mais sobre o voo.

Ana Carolina Rodrigues, vítima do voo AF 447

Ana Carolina Rodrigues (foto) era pesquisadora da organização não governamental Viva Rio. Estava trabalhando com jovens da população carente. > Vítimas brasileiras.    >  Mais sobre o voo.

Marido e mulher viajaram em voos separados. Ela foi no AF 447

A sueca Christine Badre  (foto), 34, e o seu marido, o brasileiro Fernando Bastos Schnabl,  não viajaram no mesmo avião para aproveitar um desconto do plano de fidelidade de uma outra companhia aérea. Ela morava havia dez anos no Rio e trabalhava como engenheira civil na câmara de comércio do consulado norueguês. Como voluntária, ajudava mães pobres de favelas. Christine e Schnabl tinham decidido ir para Estocolmo visitar parentes. Ficou combinado que ele e a filha de três anos, a Celine, pegariam o primeiro avião de domingo, e ela e o filho de cinco anos, o seguinte, o do voo AF 447. O jornal sueco Expressen divulgou que o casal se separava em viagens porque temia que a família toda morresse. Mas Schnabl desmentiu essa versão. Ao chegar em Paris, ele ficou à espera de Christine e do filho Philipe (na foto) no aeroporto Charles de Gaulle, de Paris. Como a Air France não tinha explicação para o atraso do 447, ele seguiu coma a filha para a Suécia. Mas já desconfiava que algo de

Pessoas que deixaram de embarcar no voo 447 da Air France

> Espanhol e mulher se salvaram por causa do plano de fidelidade. > Fernanda, Renata, Neide, Janaína e Omar eram para estar no AF 447. > Marido e mulher viajaram em voos separados. Ela foi no AF 447 > Calaça não pôde embarcar por causa do passaporte vencido > Vera tinha resolvido ficar mais um dia no Brasil > Vítimas brasileiras