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Acre empurra para igrejas a obrigação de cuidar dos alagados

Vianna repassou atribuição  do governo para as igrejas O governador Tião Viana (PT), do Acre, livrou-se da obrigação do poder público de dar assistência às vítimas de alagamento e a repassou a igrejas e bancos. Estima-se que a cheia, a maior do Estado, tenha afetado 100.000 pessoas. O que ocorre normalmente, nesse tipo de socorro, é o estabelecimento de cooperação com igrejas e outras instituições. Nesse caso, contudo, o governador entregou todas as responsabilidades a igrejas. Viana anunciou ontem (27) que o poder público deixará de administrar os donativos e também não mais decidirá quem deve receber a ajuda. Ele repassou essas atribuições para a Igreja Católica, Assembleia de Deus e Igreja Renovada. São elas que vão gerir as contas bancárias abertas no Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal para o depósito das doações em dinheiro. Vianna "privatizou" o socorro sob o pretexto de se ter maior transparência na destinação das doações, admitindo, indireta

Ministro pede perdão e evangélicos impõem sua agenda ao governo

O ministro petista e católico praticante Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência da República) teve de pedir “perdão” à Frente Parlamentar Evangélica por causa, segundo ele, “de uma interpretação equivocada” sobre o que dissera em relação aos pastores. Os parlamentares evangélicos tinham declarado guerra ao ministro (e por extensão ao governo) desde que ele afirmou no Fórum Social Mundial, no mês passado, que o PT precisa disputar com os pastores o poder de influir nas classes emergentes. Ficou entendido, na ocasião, que se tratava de uma guerra ideológica necessária para que o governo conseguisse aprovar medidas liberais, como as relacionadas aos homossexuais. Nesta quarta-feira (15), um dos homens mais influentes do governo e do PT teve de passar pelo constrangimento de pedir à bancada evangélica “desculpas” e “perdão”. Para não perder o apoio dos evangélicos nas eleições municipais, o governo e o PT estão tendo de engolir a agenda conservadora dos religiosos.

Petista recua e fala em parcerias do governo com igrejas evangélicas

O petista e ministro Gilberto Carvalho (no traço) disse nesta quinta-feira (9) que sua palestra no Fórum Social Temático foi distorcida na internet. “De maneira alguma ataquei os companheiros evangélicos”, disse o secretario-geral da República No fórum, no dia 27 de janeiro, ele afirmou que o PT precisa promover uma guerra ideológica contra os líderes evangélicos, de modo a minimizar a influência deles nas classes emergentes. Hoje o petista defendeu “uma parceria do governo com as igrejas evangélicas, que efetivamente contribuem para a reconstituição de pessoas e famílias, desenvolvendo trabalhos sociais”. O recuo do petista ocorreu depois de uma crítica do senador evangélico Magno Malta (PR-ES), que o chamou de safado e mentiroso, entre outros adjetivos. Falou que Carvalho fez um discurso no fórum para agradar os defensores do aborto. O senador lembrou que, nas campanhas presidenciais de 2002 e 2010, Carvalho o procurou para pedir apoio dos evangélicos. “Ele é um camaleão.

Malafaia rejeita guerra contra PT porque é 'a favor do Estado laico'

Malafaia disse que evangélicos não  aceitam o 'lixo moral' defendido pelo PT O pastor Silas Malafaia (foto), da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, publicou nota em seu site onde diz que os evangélicos não estão em "guerra" com nenhum partido. Isto porque “somos a favor do Estado laico, das garantias individuais e de ampla liberdade de imprensa.” Afirmou que não estava falando em nome de todos os evangélicos, mas interpretando a opinião da maioria deles. A nota foi uma resposta ao ministro petista Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência), que no dia 17 disse que o partido tem de disputar com os líderes evangélicos a influência nas classes emergentes. “Não demonizo partido político nenhum”, disse o pastor. “Já votei em Fernando Henrique, Lula e Serra. Voto em pessoas e não em partidos, porque todos eles possuem ideologias que, ao serem confrontadas com a nossa fé, ficam devendo.” O problema, segundo ele, é que os “ideólogos” do PT, entre

Petista quer disputar com líderes evangélicos a influência na classe C

Ministro Carvalho vê liderança  evangélica como adversária O petista Gilberto Carvalho (foto) defendeu ontem (27) que o partido promova uma disputa ideológica com líderes evangélicos pela influência na classe C, também chamada de “a nova classe média”. Carvalho é influente no PT, além ser uma espécie de olheiro do ex-presidente Lula no governo de Dilma. É o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, o mesmo cargo que ocupou na época de Lula. Ele fez a afirmação em discurso no Fórum Social Temático realizado ontem (27) em Porto Alegre (RS) dentro do contexto de que, segundo ele, as classes emergentes não podem ficar “à mercê da ideologia disseminada pelos meios de comunicação”. Carvalho disse que, para evitar a predominância dessa ideologia, o governo precisa investir sem autoritarismo em comunicação de massa. Pela lógica do ministro, o governo está a serviço do PT, pelo menos nessa questão. Petista recua e fala em parcerias do governo com igrejas evangélicas.

Justiça condena pastor por falsificar documentos para incriminar PSDB

A Justiça Eleitoral condenou por calúnia o pastor Caio Fábio D'Araújo Filho  a quatro anos de prisão por ter se envolvido na elaboração e distribuição de documentos falsos para incriminar a cúpula do PSDB na campanha eleitoral de 1998. O pastor recorrerá em liberdade da condenação. Ele nega que tenha sido um dos responsáveis pelo “dossiê Cayman”, como o caso ficou conhecido na imprensa. “Não estou nem um pouco preocupado com isso [a condenação]”, disse. “Tenho a consciência absolutamente tranquila.” A decisão da Justiça teve como base investigações da Polícia Federal e do FBI, além de depoimento de testemunhas. Pelas investigações, Caio Fábio foi um dos responsáveis pela falsificação de documentos segundo os quais Fernando Henrique Cardoso, na época candidato à reeleição à Presidência, e Mário Covas, que também estava tentando ser reconduzido ao governo do Estado de São Paulo, tinham no paraíso fiscal das ilhas Cayman (Caribe) US$ 368 milhões (R$ 628 milhões). Esse dinheiro

Religião na política

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