Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens com o rótulo Innocence of Muslims

Juiz derruba liminar que proibia aos brasileiros o filme anti-islã

Filme volta ao ar em respeito à liberdade de pensamento artístico Em ação movida pelo Google, o juiz Paulo César Batista dos Santos, da 25ª Vara Cível de São Paulo, derrubou a liminar obtida pela União Nacional das Entidades Islâmicas que retirou de exibição no Youtube, para os brasileiros, o filme anti-islã “A Inocência dos Muçulmanos”. Para Santos, o filme é de “gosto duvidoso”, mas no Brasil a “livre manifestação do pensamento artístico” tem de ser respeitada. [Ver abaixo o trailer do filme com legendas em português] A liminar foi concedida em setembro de 2012 pelo juiz Gilson Delgado Mirada, da 25ª Vara do Tribunal de Justiça de São Paulo. Ele concordou com o argumento dos representantes dos muçulmanos de que o filme pode “induzir ou incitar a discriminação de preconceito de religião”. A sentença agora do juiz Santos serve como recado aos muçulmanos e aos líderes religiosos em geral de que ninguém, alegando a possibilidade de haver discriminação, pode impor censura aos br

Estados e igrejas não têm poder contra liberdade de opinião

"Quem decide o  que é blasfêmia contra quem?" [opinião] por Carlos Eduardo Lins da Silva para Folha É moralmente defensável a tese de que ninguém deve ofender ou ridicularizar símbolos considerados sagrados por outra pessoa.

Censura de juiz a vídeo anti-islã é 'uma vergonha', diz Malafaia

Pastor disse que democracia admite a crítica e o deboche O pastor Silas Malafaia (foto), da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, disse que a decisão do juiz Gilson Delgado Miranda, da 25ª Vara do TJ (Tribunal de Justiça) de São Paulo, de mandar o Youtube tirar do ar o vídeo “Inocência dos Muçulmanos” é “uma vergonha” porque contraria a Constituição brasileira. “O filme é ridículo e repugnante, mas nada está acima da liberdade de expressão”, disse. A determinação do juiz foi em resposta a um pedido da União Nacional das Entidades Islâmicas, para a qual o filme promove a discriminação contra as religiões. No entendimento de Malafaia, contudo, "temos de entender que no Estado democrático de Direito estamos sujeitos ao deboche, à crítica, à contradição”. Acrescentou que "também temos o direito, segundo nossas convicções, de utilizarmos os mesmos princípios.” Para ele, o Brasil não pode se dobrar “a nenhum tipo de radicalismo que fere os princípios democráticos”.

Juiz de tribunal paulista censura vídeo a pedido de muçulmanos

Nos EUA,  Google resiste em   tirar o vídeo de exibição O juiz Gilson Delgado Miranda, da 25ª Vara do TJ (Tribunal de Justiça) de São Paulo, acatou pedido da União Nacional das Entidades Islâmicas e mandou nesta terça-feira (25) o Youtube tirar do ar o trailer do polêmico filme anti-islã “Inocência dos Muçulmanos”. A decisão não se restringe ao trailer porque abrange todos os vídeos que contenham trechos do filme. Se o site não tirar o vídeo do ar em 10 dias, a partir desse prazo pagará multa diária de R$ 10 mil. O juiz concordou com a alegação da entidade islâmica de que o vídeo pode “induzir ou incitar a discriminação de preconceito de religião”. Tem havido em mais de 20 países, principalmente nos de cultura islâmica, forte reação ao trailer, e o saldo de mortes já chega a dezenas. Em São Paulo, na sexta-feira (21), muçulmanos fizeram um protesto pacífico. Para os muçulmanos, qualquer representação de Maomé é ofensiva. Além disso, o filme mostra o profeta como néscio e a

Versão legendada em português mostra trailer de filme anti-islã

Tipologia escolhida  para a legenda dificulta a leitura Começou a se difundir hoje (23) na internet uma versão de 13 minutos com legendas em português do trailer do polêmico filme anti-islã Innocence of Muslims ("A Inocência dos Muçulmanos"). O blog anti-Nova Ordem Mundial informa ter traduzido o vídeo não porque concorde com a mensagem do filme, mas para que os brasileiros “tirem suas próprias conclusões”. O dono do blog se assina como Emerson. Dezenas de pessoas já morreram em países de cultura islâmica durante protesto contra o filme. Um ministro do Paquistão está oferecendo US$ 100 mil (R$ 200 mil) pela morte do diretor do filme, que seria o egípcio cristão copta Nakoula Basseley Nakouda, radicado nos Estados Unidos. No Brasil, a comunidade muçulmana fez uma manifestação discreta. O Google tem resistido às pressões, inclusive do governo americano, para tirar o trailer do Innocence of Muslims do Youtube. Apenas o bloqueou na Líbia e Egito, onde a indignação te