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Mostrando postagens com o rótulo Igreja Betesda

Pastor Gondim se afasta do ‘delírio de esperar por Deus’

Religioso admite que  crer é um tormento O pastor Ricardo Gondim, da Igreja Betesda, escreveu que se afastou da igreja “que se alimenta do delírio metafísico de esperar por Deus, como uma Mulher-maravilha ou um Super-homem”, que tudo pode.

Movimento evangélico é uma vergonha, diz pastor Gondim

Religioso critica as 'aberrações' A credibilidade do movimento evangélico está no chão, escreveu o pastor Ricardo Gondim, reafirmando a sua auto-excomunhão.

Anúncio das Casas Bahia é mais ético que pastores, diz Gondim

Título original:  Milagre, um bom negócio Não há nenhum  código  regulamentando  as igrejas hábeis  em produzir milagres por Ricardo Gondim pastor da Igreja Betesda Casas Bahia e Magazine Luíza disputam o mesmo mercado. As duas lojas se engalfinham para abocanhar o filão dos eletrodomésticos, guarda-roupas de madeira aglomerada e camas de esponja fina. Buscam conquistar assalariados, serralheiros, aposentados e garis. Nos comerciais da televisão, o preço da geladeira aparece em caracteres pequenos, enquanto o valor da prestação explode gigante na tela. A patuleia calcula. Não importa o número de meses, se couber no orçamento, uma das duas, Bahia ou Luiza, fecha o negócio – com um juro embutido entre os maiores do mundo. Toda noite, entre oito e dez horas, a mesma cantilena se repete nos programas evangélicos na televisão. Pelo menos quatro “ministérios” disputam outro mercado: o religioso. Caçam clientes que sustentem, em ordem de prioridade, empreendimentos expansionist

Pastor Gondim afirma que ateus têm de ser ouvidos e respeitados

Para Gondim, diálogo com ateus  e agnósticos 'é muito fértil' O pastor Ricardo Gondim (foto), 54, da Assembleia de Deus Betesda, disse que “quem não acredita em divindade, mas tem valores éticos” precisa ser ouvido e respeitado. No Brasil, onde os ateus sofrem preconceito no mesmo nível dos usuários de drogas, uma abordagem positiva sobre eles por parte de um pastor se destaca por ser uma  exceção. Em entrevista ao canal Futura, Gondim disse que gosta de dialogar com ateus – excluídos aqueles que defendem a extinção das religiões – porque eles lhe ajudam na formulação de conceitos e definições sobre Deus. Afirmou que os questionamentos dos ateus tiram-no de uma área de conforto, ajudando-o a caminhar em direção a Deus. “Eles [os ateus] tiram o religioso do dogmatismo”, disse. “O diálogo com ateus e agnósticos é muito fértil.” Gondim é um crítico do movimento neopentecostal brasileiro, “um sub-grupo do cristianismo”, conforme diz. Em 2010, ele escreveu que

Ricardo Gondim

Teologia de Feliciano é racista e fundamentalista, diz pastor março de 2013 Pastor elogia ateísmo ético e critica canalhice feita em nome de Deus. abril de 2012 Pastor diz ter se afastado do meio evangélico por causa dos vigaristas. abril de 2012 Pastor rompe com meio evangélico por não apoiar a intolerância. fevereiro de 2012 'Que Deus é este que não se revela na cura doença banal?'   janeiro de 2012 Gondim afirma que ateus têm de ser ouvidos e respeitados. janeiro de 2012 Revista dispensa pastor que defende união de homossexuais. maio de 2011 Pastor que apoia união de gays diz se sentir nos tempos da Inquisição. maio de 2011 Pastor defende Estado laico e união civil de homossexuais. abril de 2011 Pastor diz ter pena de um fiel 'tão jovem e caduco, um fundamentalista'. abril de 2011 Neopentecostais querem assumir o poder do Brasil, afirma pastor. abril de 2011 Pastor escreve: ‘Deus nos livre de um Brasil evangélico’ fevereiro de 201

Pastor que apoia união de gays diz se sentir nos tempos da Inquisição

Giordano Bruno na Fogueira, tela de André Durand por  Rodrigo Martins , da Carta Capital , a propósito de Revista evangélica dispensa pastor que defende união de homossexuais Após defender o Estado laico e o reconhecimento jurídico da união homoafetiva em entrevista a Carta Capital no fim de abril, o pastor Ricardo Gondim (foto), líder da Igreja Betesda e mestre em teologia pela Universidade Metodista, virou alvo de ferrenhos ataques de grupos evangélicos na internet. Um fiel chegou a dizer, pelo Twitter, que se pudesse “arrancaria a cabeça” do pastor herege. “É como se vivêssemos nos tempos da Inquisição”, comenta Gondim, que já previa uma reação de setores do mainstream evangélico, os movimentos neopentecostais com forte apelo midiático. Surpreendeu-se, no entanto, ao ser informado que, graças às declarações feitas à revista, não poderia mais escrever para uma publicação evangélica na qual é colunista há 20 anos. “Fui devidamente alertado pelo reverendo Elben Lenz Ce

Revista dispensa pastor que defende união de homossexuais

Revista censurou Gondim por provocar desconforto e tensão O pastor Ricardo Gondim, 54, da Igreja Betesda, escreveu em seu blog que, depois de quase 20 anos como colaborador da Ultimato, ele foi "convidado" pelo conselho editorial a "descontinuar" a sua coluna na revista. Ultimato é filiada à Associação Evangélica Brasileira e à Associação de Editores Cristãos. Gondim foi informado pelos responsáveis pela revista de que suas declarações estavam criando desconforto e tensão. A gota d’água, segundo relatou o pastor, foi a entrevista que deu à revista Carta Capital na qual defendeu a união civil de homossexuais e a observância de que o Estado é laico. Aparentemente, ele foi defenestrado menos  pelo que escrevia na revista e mais pelo que dizia em outros meios. No blog, ao comentar o "convite", ele reafirmou: “Em um Estado laico, a lei não pode marginalizar, excluir ou distinguir como devassos, promíscuos ou pecadores, homens e mulheres que se declara

Pastor diz ter pena de um fiel 'jovem e caduco, fundamentalista'

Título original: O porquê do fundamentalismo por Ricardo Gondim "Os fundamentalistas desprezam conteúdos" Ao terminar o culto, notei um rapaz, aparentando não mais que 25 anos, entre os que desejavam conversar comigo. Trajava um terno escuro, gravata sóbria e camisa bem engomada. Era meio-dia. O calor insuportável dava uma sensação de desconforto só em vê-lo apertado sob tantas camadas. Ele queria conversar sobre teologia. A hora era imprópria e havia mais algumas pessoas pedindo atenção. Sugeri que me procurasse durante a semana para um bate-papo mais calmo. Dito e feito. Na quarta-feira à tarde, José Antônio (nome fictício) estava em minha sala, novamente trajado com seu paletó grafite. Logo nas primeiras frases, ficou claro que ele não fazia perguntas. Pela entonação dos questionamentos, bastava trocar os pontos de interrogação por exclamação e eu era severamente exortado. Vez por outra colocava o dedo em riste e pontificava como se acabasse de levantar da cade

Neopentecostais querem o poder do Brasil, alerta Gondim

O objetivo do movimento neopentecostal é assumir o poder político do Brasil, com a eleição, se possível, de um presidente da República já nas próximas eleições.

Pastor defende Estado laico e união civil de homossexuais

Gondim afirma ser "o herege da vez" por Gerson Freitas Jr ., da Carta Capital ‘Deus nos livre de um Brasil evangélico?’ Quem afirma é um pastor, o cearense Ricardo Gondim (foto). Segundo ele, o movimento neopentecostal se expande com um projeto de poder e imposição de valores, mas em seu crescimento estão as raízes da própria decadência. Os evangélicos, diz Gondim, absorvem cada vez mais elementos do perfil religioso típico dos brasileiros, embora tendam a recrudescer em questões como o aborto e os direitos homossexuais. Aos 57 anos, pastor há 34, Gondim é líder da Igreja Betesda e mestre em teologia pela Universidade Metodista. E tornou-se um dos mais populares críticos do mainstream evangélico, o que o transformou em alvo. “Sou o herege da vez”, diz na entrevista a seguir. Os evangélicos tiveram papel importante nas últimas eleições. O Brasil está se tornando um país mais influenciável pelo discurso desse movimento? Sim, mesmo porque, é notório o crescimento no

‘Deus nos livre de um Brasil evangélico’, escreve pastor

Gondim é  pastor  da  Igreja Betesda O pastor Ricardo Gondim (foto), 54, da Igreja Betesda, escreveu em seu blog que precisou refletir por 15 anos para tomar coragem de modo a  expressar, agora, o seu temor de que o Brasil se torne “crente”, que é o sonho, disse, do “subgrupo do cristianismo e do protestantismo conhecido como movimento evangélico”. Ele observou que o puritanismo de um Brasil evangélico teria um efeito devastador na cultura do país. “Como os novos puritanos tratariam Ney Matogrosso, Caetano Veloso, Maria Gadu?” Afirmou que não gosta de sequer pensar o destino que teriam poesias sensuais como a "Tatuagem", de Chico, e "Carinhoso", de Pixinguinha. “Será que prevaleceriam as paupérrimas poesias do cancioneiro gospel? As rádios tocariam sem parar “Vou buscar o que é meu”, “Rompendo em Fé”? Para ele, “uma história minimamente parecida com a dos puritanos provocaria um cerco aos boêmios. Novos Torquemadas seriam implacáveis e perdería