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Mostrando postagens com o rótulo Frente Parlamentar Evangélica

Notas de um ateu: quem manda no Brasil são os crentes

O advogado Ives Gandra da Silva Martins escreveu artigo no 'Estado de S.Paulo' dizendo que, no Brasil, uma minoria agnóstica hostiliza quem acredita em Deus.

Por que crentes usam celular se temem o 'chip da besta'?

O chip do Satanás já está no  smartphone Neopentecostais vivem preocupados com a possibilidade de o governo decidir implantar nos brasileiros um chip que pelo qual Satanás passaria a controlar todos. É mais uma bobagem inspirada em interpretação de um trecho da Bíblia.

Bancada da Bíblia já tenta influenciar Goveno Temer

Evangélicos querem tratamento especial do novo governo Como impeachment da Dilma pela Senado já é dado como certo, a FPE (Frente Parlamentar Evangélica), a chamada Bancada da Bíblia, já está atuando para ter influência no Governo Temer, com a imposição de sua pauta conservadora.

Evangélicos negociam obtenção de apoio do Governo Temer

por Marcella Fernandes e Grasielle Castro para Huffpost Brasil Com 79 deputados, a Frente Parlamentar Evangélica aposta no governo do PMDB para avançar nas pautas conservadoras. Após declarar apoio ao impeachment da presidente Dilma Rousseff, a bancada tem se reunido com Michel Temer, em busca de apoio.

Em Estado laico ninguém pode impor sua religião à sociedade

Parlamentares não deveriam ser porta-vozes de religiosos por  Paulo Lôbo para Consultor Jurídico Durante quase 400 anos, desde o início da colonização portuguesa até o advento da República, o Estado e a Igreja Católica integravam a ordem política brasileira.

Evangélicos tratam Congresso como extensão de suas igrejas

Frente Evangélica tem um projeto de tomar o poder  por Andrea Dip para Agência Pública Homens de terno e mulheres de saia com a Bíblia na mão vão enchendo o auditório. Alguém regula o som do violão e dos microfones. A música que celebra “júbilo ao Senhor” estoura nos alto-falantes, e a audiência canta junto. Em um púlpito no palco, os pastores abrem o culto com uma oração fervorosamente acompanhada pelos fiéis. Uma descrição comum de um culto evangélico não fossem os pastores, deputados, falando de um o púlpito improvisado no Plenário Nereu Ramos da Câmara dos Deputados de um país laico chamado Brasil. E se o (até então) presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), anunciado do púlpito ao entrar no recinto pelos pastores João Campos (PSDB/GO) e Sóstenes Cavalcante (PSD/RJ), não tivesse deixado de lado a agenda oficial para participar da celebração e tirar selfies com pessoas que se amontoavam ao seu redor. Certamente seria bem menos estranho se logo atrás de mim, no fundo

‘Bandido político’ Cunha trama virar primeiro-ministro, diz Boff

'Cunha é ambicioso, manipulador e sem qualquer sentido ético' Eduardo Cunha (na charge ao lado), presidente da Câmara dos Deputados, é um “bandido político” que está tramando impor sua agenda conservadora (ainda mais) ao Brasil, propondo ao final de seu mandato a instituição do parlamentarismo, com ele no posto de primeiro-ministro. A afirmação é do teólogo católico Leonardo Boff, que em uma entrevista mostrou estar preocupado com o avanço do conservadorismo dos fundamentalistas evangélicos, corrente à qual Cunha pertence. O deputado federal pelo PMDB do Rio está ligado à Assembleia de Deus. O teólogo afirmou que o “sedutor” Cunha é extremamente perigoso porque “não respeita lei nenhuma, tem dezenas de processos de corrupção contra ele, é um manipulador e sempre consegue prolongar sua vida política.” “É alguém que não tem nenhum respeito à Constituição e atropela normas do Congresso como bem entende. É uma pessoa extremamente ambiciosa, manipuladora, inescrupulosa,

Fundamentalismo evangélico tomou espaço dos progressistas

Estudioso fala sobre o avanço do conservadorismo A onda de conservadorismo que ocorre no Brasil se deve, entre outros fatores, à perda de espaço dos progressistas para os fundamentalistas evangélicos. Essa avaliação é do professor Ronaldo Almeida, professor de Antropologia da Unicamp.

Deputados manipularam painel de fotos da acusação aos gays

Montagem mostra imagens que não são da Parada Gay Os deputados federais de militância cristã que fizeram na quarta-feira (10) um protesto no plenário contra a 19ª Parada Gay de São Paulo, realizada no dia 7 deste mês, manipularam um painel de oito fotos de modo a ressaltar a suposta indecência do evento dos homossexuais e do movimento “Marcha das Vadias” O painel tem o título “Parada Gay – Marcha das Vadias – Marcha da Maconha patrocinados (sic) com dinheiro público”. Abaixo das fotos, há uma indagação: “Você é a favor disso?”. Pelo menos três fotos não têm nada a ver com os eventos contra os quais os deputados estavam protestando. Uma delas, a do “Jesus gay” beijando outro homem, foi publicada em 2014 pelo site americano Now The End Begins para ilustrar texto sobre a polêmica peça “Corpus Christi”, de Terrence McNally. A foto atribuída à Marcha das Vadias, que mostra duas mulheres crucificadas se beijando diante de uma igreja, é na verdade de uma manifestação a favor

Por que tentar criminalizar a 'cristobofia' é uma estupidez

por Carlos Orsini para Amálgama Já na década de 60, carolas fizeram campanha contra  'Histórias do Paraíso', de Millôr   Então, né, parece que nosso Legislativo anda brincando com a ideia de votar um projeto de lei contra a “cristofobia”, em reação à brilhante – e digo isso sem ironia, com verdadeira admiração – performance da atriz transexual Viviany Beleboni na Parada Gay de São Paulo. A incapacidade dos santarrões brasileiros de engolir a crítica ou a releitura simbólica de seus mitos, sem partir para alguma forma de bullying , é um traço atávico e histórico, que teve um de seus pontos altos na perseguição promovida por “carolas do interior” à Verdadeira História do Paraíso, de Millôr Fernandes, na década de 60. O uso do aparato estatal nesse bullying também não é novo. Basta lembrar a intensa pressão católica que resultou, nas últimas décadas, em ações como o veto presidencial ao filme A”, de Jean Luc-Goddard, em 1986; na censura do Banco do Brasil à obra “Des

Marieta afirma não querer uma religião legislando a vida dela

'Mundo religioso ditando regras é  muito assustador' A atriz Marieta Severo (foto), 68, disse em uma entrevista, referindo-se à bancada evangélica, estar preocupada com o “conservadorismo religioso com representação política”. “Não tenha nada contra religião, porque sou a favor de todas, mas não exerço nenhuma”, disse. “Só não quero uma religião legislando a minha vida.” Marieta fez essas afirmações ao dar entrevista ao jornal “O Globo” para falar sobre a sua participação na novela “Verdades Secretas”, que a Globo começou a gravar para lança-la na faixa das 23 horas. Após 13 anos sem fazer novelas, a atriz vai interpretar uma personagem que incomodará o “conservadorismo religioso”. Ela será a ex-modelo Fanny Richard, uma cafetina que sustenta o Anthony Mariano (Reynaldo Gianecchini), também ex-modelo. O autor da novela é Walcyr Carrasco. Marieta Severo disse que, para a geração dela, é chocante constatar que há “um conservadorismo político apoiando um conservado

País em crise, e o que preocupa deputados evangélicos é beijo gay

Para Frente de 72 deputados e três senadores, o que ameaça o Brasil é beijo de novela  Neste momento, as perspectivas econômicas são as piores possíveis, como nunca foram nas últimas décadas. O mercado financeiro prevê inflação anual acima de 8%. O país está entrando em uma recessão e uma de suas consequências, o desemprego, já aparece nos índices. E ainda há as impressionantes denúncias de ladroagem de milhões e milhões de dólares na Petrobras e uma crise política que ameaça o país com a ingovernabilidade. Apesar disso, o que mais está preocupando a Frente Parlamentar Evangélica é o beijo gay entre duas personagens de uma novela. Constituída por 72 deputados federais e três senadores, a Frente acaba de divulgar um repúdio não à deterioração dos índices econômicos nem à corrupção que minou a maior estatal brasileira, mas contra a novela "Babilônia", da Rede Globo. O Brasil está despencando, e a Frente Evangélica deu prioridade à divulgação de uma nota em que acu

Retórica do terror não rendeu votos à bancada evangélica

por Magali do Nascimento Cunha do blog Mídia, Religião e Política Pregação contra gays e de ameaça à família não surtiu nas urnas o efeito profetizado  O resultado do primeiro turno das eleições 2014, pelo menos no que diz respeito ao Congresso Nacional, chama a atenção pelo caráter em torno dos resultados. Parlamentares com posições conservadoras em relação a causas sociais se consolidaram como maioria na eleição da Câmara, de acordo com levantamento do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP), consolidada e respeitada organização que há 31 anos monitora e estuda ações dos poderes da República, especialmente o Congresso Nacional. Houve aumento do número de militares (incluindo policiais), de empresários, de ruralistas e de outros segmentos mais identificados com o conservadorismo (o termo conservadorismo é usado aqui no sentido da ciência política referente a posições alinhadas com a manutenção — contrária a mudanças — de determinada ordem sociopolítica,

Comissão aprova que igrejas possam questionar leis no STF

da Agência Câmara João Campos, autor do projeto, é líder da Frente Parlamentar Evangélica A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados aprovou, nesta quarta-feira, 27, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 99/11, do deputado João Campos (PSDB-GO), que inclui as entidades religiosas de âmbito nacional entre aquelas que podem propor ação direta de inconstitucionalidade e ação declaratória de constitucionalidade ao Supremo Tribunal Federal (STF) Entre estas entidades estão, por exemplo, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), o Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil e a Convenção Batista Nacional. A PEC será analisada por uma comissão especial e, em seguida, votada em dois turnos pelo plenário. Atualmente, só podem propor esse tipo de ação o presidente da República, a mesa do Senado Federal, a mesa da Câmara dos Deputados, a mesa de Assembleia Legislativa ou da Câmara Legislativa do Distrito Federal, governadores de Estado ou do Distri

Políticos evangélicos adotam oratória do terror, diz estudiosa

"Lideranças impõem o medo aos fiéis para atingir seus objetivos" por Magali do Nascimento Cunha professora de Pós-Graduação em Comunicação Social da Universidade Metodista de São Paulo. Lideranças políticas evangélicas continuam usando a boa fé de pessoas das igrejas para desinformar, confundir e criar medo com a finalidade de alcançar apoio para impedir a votação de projetos no Congresso Nacional que avançam no campo dos direitos humanos e sociais. Os exemplos mais recentes são a renovada campanha do deputado federal presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara pastor Marcos Feliciano contra a aprovação do Projeto de Lei da Câmara 122/2006, e a intensa defesa do senador Magno Malta da diminuição da maioridade penal. Com um argumento a mais aos já apresentados, em especial o de que o PLC 122 fere a liberdade de expressão (grupos que pregam a homossexualidade como pecado passariam a ser enquadrados como homofóbicos), de acordo com o deputado Feliciano,