O cientista disse que mulheres trans são homens e alerta para integridade de ambientes como o esportivo e as prisões
A declaração coincide com o lançamento de seu novo livro. A obra “A Guerra Contra a Ciência” foi coassinada por Dawkins e o físico teórico Lawrence Krauss.
O biólogo disse: “política e sentimentos pessoais não atingem verdades científicas”. Ele atribuiu a conjuntura ao avanço do pós-modernismo.
O biólogo evolucionista Dawkins defendeu a priorização de fatos biológicos em universidades e instituições. Ele rejeita a prevalência de sentimentos ou políticas identitárias sobre a ciência. Afirmou haver uma “guerra contra a ciência” e que o pós-modernismo distorce o conhecimento biológico.
A declaração coincide com o lançamento de seu novo livro. A obra “A Guerra Contra a Ciência” foi coassinada por Dawkins e o físico teórico Lawrence Krauss.
O livro reúne ainda textos de Steven Pinker, Alice Sullivan e Alan Sokal. Os autores criticam o avanço de ideologias que distorcem o conhecimento científico.
Citou esportes, vestiários e prisões como exemplos. A autodeclaração de gênero, se usada isoladamente, gera estes problemas, disse.
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Dawkins afirmou ser cientificamente falsa a ideia de considerar mulheres trans como mulheres literais. Ele alertou para riscos de violação de direitos de mulheres em vários espaços. |
Citou esportes, vestiários e prisões como exemplos. A autodeclaração de gênero, se usada isoladamente, gera estes problemas, disse.
O biólogo disse: “política e sentimentos pessoais não atingem verdades científicas”. Ele atribuiu a conjuntura ao avanço do pós-modernismo.
Na visão do cientista, esta corrente alimenta “a mentira de que o sexo é um espectro”.
Dawkins define machos e fêmeas pela anisogamia, a diferença entre gametas. Esse critério prevalece sobre diversidade de papéis sociais.
O cientista relatou pressão para censurar acadêmicos e autores. Segundo ele, editoras e funcionários tentaram calar quem rejeita a conversão de homens em mulheres biológicas.
O cientista relatou pressão para censurar acadêmicos e autores. Segundo ele, editoras e funcionários tentaram calar quem rejeita a conversão de homens em mulheres biológicas.
Ele classificou o ativismo trans como “assombrosamente agressivo”. Dawkins citou o caso da filósofa Kathleen Stock. Ela deixou a Universidade de Sussex após protestos.
Dawkins mencionou Sarah Jane Barker incentivando violência no London Pride de 2023. O alvo foram feministas radicais. O biólogo comemorou uma decisão da Suprema Corte britânica em 2023.
Dawkins mencionou Sarah Jane Barker incentivando violência no London Pride de 2023. O alvo foram feministas radicais. O biólogo comemorou uma decisão da Suprema Corte britânica em 2023.
A corte reconheceu o sexo biológico como único critério oficial para definição de gênero. Ele chamou a decisão de “vitória da ciência”.
O cientista lamentou a situação das universidades. Ele afirma que elas não oferecem mais a “livre e aberta troca de ideias”. Isso compromete a pesquisa independente.
O cientista lamentou a situação das universidades. Ele afirma que elas não oferecem mais a “livre e aberta troca de ideias”. Isso compromete a pesquisa independente.
O livro também inclui a psiquiatra Sally Satel. Ela critica a expansão das burocracias DEI (Diversidade, Equidade e Inclusão).
Satel, professora em Yale, argumenta que as estruturas DEI “policiam comportamento e linguagem”. Segundo ela, essas burocracias não têm mecanismos claros de responsabilização.
Satel, professora em Yale, argumenta que as estruturas DEI “policiam comportamento e linguagem”. Segundo ela, essas burocracias não têm mecanismos claros de responsabilização.
A expansão da DEI ameaça a liberdade acadêmica. Ela representa um risco para a meritocracia, conclui a psiquiatra.
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