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Vídeo: ateu é agredido na Índia por nacionalistas hindus

Imagens levantam a suspeita de que a polícia tenha sido conivente com agressores 

O presidente da Sociedade Ateísta da Índia e militante anticasta Bairi Naresh, 41, foi agredido por nacionalistas hindus no dia 27 de fevereiro, no distrito de Hanamkonda, em Telangana, no sul do país.

Ele estava participando de um evento de calouros em uma faculdade de direito quando foi avisado pelo amigo e advogado Bandi Mogili sobre a presença de ativistas do BJP [Bharatiya Janata Party] e do RSS [Rashtriya Swayamsewak Sangh], de extrema direita religiosa.

“Temendo um ataque contra mim, entrei em contato com a polícia, que me forneceu proteção e providenciou um veículo para transporte seguro. Mas no caminho os agressores pararam o veículo e me bateram várias vezes.”

Naresh tem
atraído a ira
dos fanáticos

Um vídeo [abaixo] mostra policiais do lado de fora do veículo tentando conter agressores, enquanto outros extremistas no outro lado da viatura espancam Naresh. Moradores do local reforçaram o ataque. 

"A polícia deveria ter parado os agressores dentro do veículo", disse o advogado Dr. B. Karthik Navayan, que postou o vídeo no Twitter.

Naresh estava em liberdade condicional sob fiança. Ele tinha sido preso em 31 de dezembro de 2022 por criticar à deusa Ayyappan

Simpatizantes de Naresh atribuem os ataques também ao fato de ele ser de casta baixa.



Com informação do Twitter, Scroll e outras fontes e foto da rede social.

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'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

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