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Justiça de Angola condena bispo Honorilton a três anos de prisão

Condenação ao líder da Universal foi suspensa porque ele se encontra no Brasil

MIGUEL MARTINS
Agência Lusa

Três anos de prisão, com pena suspensa, foi a condenação do Tribunal de Luanda contra Honorilton Gonçalves, líder brasileiro da Igreja Universal do Reino de Deus. Ausente de Angola, de onde voltou para o Brasil, ele foi condenado por crimes de violência física e psicológica.

Outros três religiosos foram absolvidos: o brasileiro Fernandes Teixeira e os angolanos António Ferraz e Belo Kifua.

Em causa estavam crimes de associação criminosa, lavagem de dinheiro, burla por defraudação e expatriação ilícita de capitais.

Honorilton Gonçalves terá ainda de pagar indenização de 15 a 30 milhões de kwanzas a dois membros da seita submetidos a uma vasectomia. [As quantias são equivalentes a R$ 157,3 mil e a R$ 314,6 mil.]

Honorilton voltou para
o Brasil meses antes
do julgamento

O julgamento começou em 18 de novembro de 2021. Desde 2019, o comando da Igreja é disputado por uma ala brasileira e outra de Angola. 

Membros do clero angolano acusavam a hierarquia brasileira de crimes como a obrigação da vasectomia, racismo, fuga de divisas e lavagem de capitais.

Não foi tomada nenhuma decisão quanto à gestão da seita.

> Lusa é uma agência de notícias que conta com o apoio financeiro do governo de Portugal. A foto é uma reprodução da rede social.

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Comentários

É impressionante como estas seitas pentecostais e neopentecostais do protestantismo são corruptas. O único espírito que as anima é o da safadeza e não o Espírito Santo. Corrupção é nisto que deu o pentecostalismo protestante que segue a heresia pentecostalista de não querer submeter as suas revelações supostamente vindas do Espírito Santo ao clero católico romano, o Papa e os bispos do mundo inteiro em comunhão com o Papa.

Eu conheci um pastor aqui na minha cidade de Belém do Pará, chamado Samuel Câmara, chefe da primeira Assembleia de Deus que surgiu no mundo infelizmente na minha cidade de Belém, o qual detestava-me, pois eu sou doente mental, xingava-me de doido do púlpito e citando a Bíblia Sagrada erradamente, pois que o profeta Isaías quando no capítulo 35 e versículo 8 menciona o "louco" ali ou o "insensato", na tradução católica, ele quer dizer aquele homem que não tem religião. Tal homem insensato não caminharia no caminho santo e vereda pura da época da manifestação do Messias. Certa vez, eu estava muito surtado lá na seita do Câmara que eu cheguei ao ponto de ir às lágrimas. Chegou no culto da noite o tal Câmara para se vingar usou o referido Isaías 35, 8 substituindo a palavra "louco" por esquizofrênico e psicopata para xingar-me e ele fez isso aos berros e socando o próprio peito. Burro o sujeito, para ele doença mental é só esquizofrenia e psicopatia, acusado como ele foi de lavagem de dinheiro, pois a Polícia Federal na Operação Farol da Colina pegou-o com a quantia de 20 milhões de reais nas mãos, nessas condições o psicopata só poderia ser ele. Eu sou bipolar.

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'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

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