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Na Índia, congregação de Teresa de Calcutá força meninas a carregarem cruz

As Missionárias da Caridade negam a acusação; a católica fundamentalista valorizava o sacrifício


As autoridades de Gujurat, Estado da Índia, investiga denúncias de que a congregação católica fundada por Madre Teresa de Calcutá está forçando meninas a carregar cruz e a ler a Bíblia, em conversão forçada ao cristianismo.

Negadas pelas Missionárias da Caridade, as acusações tiveram repercussão internacional porque Madre Teresa de Calcutá (1910-1997), católica fundamentalista, valorizava o sacrifício para obter a salvação eterna.

Mesmo acusada de receber doações de ditadores sanguinários, Calcutá foi agraciada em 1979 com o Nobel da Paz e, posteriormente, declarada "santa" pela Igreja Católica,

Em 2018, uma freira da congregação admitiu às autoridades indianas ter vendidos dois bebês que estão sob os cuidados da instituição.

Católicos atribuem as constantes denúncias contra a instituição da Madre Teresa de Calcutá à intolerância religiosa dos hindus contra religiões minoritárias, como o cristianismo.

Comentários

Corrupção de menores à religiosidade, independente de quem seja. Aí vem essa congregação de psicopatas fundada por uma psicopata...

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