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Vereador critica repasse de verba às igrejas. E é acusado pela bancada evangélica de 'intolerante'

A bancada evangélica da Câmara Municipal de Curitiba (PR) não aceita que os repasses de verbas oficiais para as igrejas sejam questionados. Para ela, quem o fizer comete "intolerância religiosa".

É algo tão absurdo que pode parecer fake news, mas aconteceu com o vereador Renato Freitas (PT).

Ele manifestou estranhamento sobre o repasse de dinheiro público para comunidades terapêuticas ligadas a igrejas evangélicos, e foi o suficiente para que os vereadores evangélicos acionassem a Corregedoria da Câmara.

A bancada evangélica é composta pelos vereadores Pastor Marciano Alves (Republicanos), Osias Moraes (do mesmo partido), Sargento Tânia Guerreiro (PSL) e Ezequias Barros (PMB).

Os quatro evangélicos acusam o vereador Freitas de "ofensas morais e à dignidade e quebra de decoro", além de intolerância religiosa. 

Para Freitas, "é um absurdo em um estado laico injetar mais dinheiro em comunidade terapêutica [religiosa] do que em Centro de Atenção Psicossocial, multidisciplinar".

Freitas diz que a
bancada evangélica
quer censurá-lo

> Com informação do Jornal Bem Paraná e de outras fontes e foto de divulgação.







Comentários

Anônimo disse…
Essas comunidades terapêuticas evangélicas não recuperam nada, aqui na minha cidade nunca teve mendigos, depois que abriu 3 delas pode perceber que agora tem bastante gente morando nas ruas, muitos quando saem delas voltam a usar drogas e passam a morar nas ruas.
Não só nem recuperam, como até pioram. Mesmo se algum largasse as drogas, foi apenas em se apoiar em uma droga pior do doutrinamento religioso. Ou seja, nem foi por conscientização, respeito. Isso quando a intolerãncia aos LGBts e gênero, pior quando não se quer crer, ateus que o digam!
Anônimo disse…
e não podem se recuperar não pois são apenas usados por essas empresas para ter grana muita grana em nome de jesuisssssssssssssssssssssssssss

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