Estuprada por um tio desde os seis anos, de acordo com a polícia, menina de 10 anos de São Mateus, no Espírito Santo, está grávida, com três meses de gestação.
Pela lei, ela tem direito ao aborto.
A medida vai depender de avaliação de médicos — gravidez precoce sempre coloca a saúde da jovem em risco — e da decisão da família da adolescente.
A evangélica fundamentalista Damares Alves, ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, está pressionando a família a manter da gravidez, sem considerar as possíveis consequências para a menina.
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Pela lei, ela tem direito ao aborto.
A medida vai depender de avaliação de médicos — gravidez precoce sempre coloca a saúde da jovem em risco — e da decisão da família da adolescente.
A evangélica fundamentalista Damares Alves, ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, está pressionando a família a manter da gravidez, sem considerar as possíveis consequências para a menina.
Damares tem afirmado nas redes sociais que uma equipe de seu ministério tem monitorado o caso, por intermédio de autoridades de São Mateus, e oferecendo ajuda à família da menina.
A antropóloga Debora Diniz criticou a “ajuda” de Damares.
Disse que o dever da ministra “é garantir que essa menina seja protegida, que sua identidade seja mantida no anonimato, que não grite essa história para fazer demagogia política”.
"Ela [a menina] tem o direito de interromper esta gestação e não sofrer pressão religiosa do Estado."
Em 2013, a pastora Damares Alves, então assessora jurídica da bancada parlamentar evangélica, entrou na Justiça para impedir que uma mulher com câncer fizesse o aborto.
A menina encontra-se em um conselho tutelar, onde está recebendo assistência médica, psicológica e social. O tio está foragido.
Com informação das redes sociais e de outras fontes e reprodução de ilustração do site Vice.
A antropóloga Debora Diniz criticou a “ajuda” de Damares.
Disse que o dever da ministra “é garantir que essa menina seja protegida, que sua identidade seja mantida no anonimato, que não grite essa história para fazer demagogia política”.
"Ela [a menina] tem o direito de interromper esta gestação e não sofrer pressão religiosa do Estado."
Em 2013, a pastora Damares Alves, então assessora jurídica da bancada parlamentar evangélica, entrou na Justiça para impedir que uma mulher com câncer fizesse o aborto.
A menina encontra-se em um conselho tutelar, onde está recebendo assistência médica, psicológica e social. O tio está foragido.
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Damares já tentou impedir que uma mulher doente fizesse aborto |
Com informação das redes sociais e de outras fontes e reprodução de ilustração do site Vice.
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Neste caso, cabe aos representantes legais da menor a decisão, já que o estupro é um dos casos que a nossa legislação brasileiro permite (não obriga) a realização do aborto. Assim, cabe a família decidir acerca do fato, sendo que o médico neste caso não precisa nem ter a autorização judicial para tanto. O outro caso legal de aborto admitido no Brasil se dá quando há o risco iminente de morte da gestante. Estes são os dois únicos casos PREVISTOS NA LEI a se autorizar o aborto, sendo que, POR JURISPRUDÊNCIA, o Supremo Tribunal Federal admite também o caso de aborto de anencéfalos. Fora disso, é crime e um ato realmente a denotar uma desumanidade impressionante.
ResponderExcluirNesse caso sou à favor do aborto. Essa criança carregará esse trauma pro resto de sua vida.
ResponderExcluirNão pode ter educação sexual nas escolas, mas pode ser mamãe, piada essa Damares.
ResponderExcluirTipico pensamento de religioso fanático ... E há quem defenda essa tresloucada ...
ResponderExcluirNo país em que vivemos tudo é possível.. Vergonha!!! Eu enfrento a um ano a justiça pelo direito de reaver minha bebê... O conselho tutelar só prejudica as crianças... O menino Bernardo fez várias denúncias antes de ser morto...e tudo terminou em pizza. Sorte para a menina e para mim.
ResponderExcluirvelha doente
ResponderExcluirEnquanto isso, existem mulheres adultas que são estéreis.
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