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Serpente Naja de Brasília é batizada com o nome de Damares

A Naja Kaouthia que picou um estudante de Brasília, deixando-o em coma por alguns dias, foi batizada como o nome de "Damares", a pastora e a ministra. 

Para a escolha, o jornalista brasiliense Chico Sant’Anna fez uma enquete no Twitter, sugerindo três nomes que no momento se destacam no noticiário. 

Damares ficou com 41% dos votos, vindo logo em seguida Kicis (38%) e Sarah (21%).


O veneno da Naja kaouthia é poderoso. O estudante Pedro Henrique Lehmkul poderia ter morrido, porque, como a serpente é nativa do sul e sudeste da Ásia, o Brasil não produz soro antiofídico contra essa espécie.

Damares, a ministra, entrou no jogo da brincadeira. Afirmou que se sente honrada com a associação de seu nome a uma cobra rara.

Ela desafiou o jornalista a colocar na cobra uma plaquinha com o nome de batismo.

O veneno de Damares, a serpente, ataca o sistema nervoso, causa inchaço e necrose e tem efeito anticoagulante. Pode matar uma pessoa em 60 minutos.

Com informação do Twitter, Metrópole e outras fontes.




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Comentários

Emerson Santos disse…
Eu não me incomodaria também de ter meu nome associado a uma serpente ... pior seria se fosse a uma Anta ou a uma Lula ou a uma Cenoura ou a uma Zebra ....
Anônimo disse…
Não gostei, vai ofender a cobra.

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