A pandemia do coronavírus confirma que não há esperança em discurso que não seja o científico.
A afirmação é de Ann Druyan, 70, viúva do divulgador científico Carl Sagan (1934-1996), produtor e roteirista da primeira série do documentário "Cosmos".
“Acho que agora todo mundo percebe que a solução para este vírus ou para os outros que virão é o entendimento científico de como eles funcionam e como derrotá-los”, disse ela em entrevista ao Globo para falar sobre a volta de mais uma série “Cosmos”, desta vez abordando os mundos possíveis. “Não há esperança em qualquer outro discurso”.
“As pessoas não gostaram da inconveniência e do perigo dessa pandemia e, se a mudança climática começar a destruir nossa civilização, será muito pior. Mas ainda não é tarde demais.”
Ela critica a onda de negacionismo da ciência, a começar pela “liderança vergonhosa” do presidente Trump.
Diz que esta “fuga da realidade é baseada no medo”, que, embora seja uma reação humana normal, “pode ser fatal para nós se não enfrentarmos nossos desafios”.
Com apresentação do físico Neil deGrasse Tyson, “Cosmos — Mundos possíveis” entrou em cartaz no canal National Geographic.
A perspectiva da série é o futuro, mas Ann Druyan afirma, na entrevista, que está mais preocupada em preservar o único planeta que a humanidade tem no momento, a Terra.
Gravação de Carl Sagan para ETs vai ser reeditada em vinil
Carl Sagan escreve sobre um 'pálido ponto azul' nos cosmos, a Terra
Lições de mortalidade que recebi do meu pai, Carl Sagan
Pessoas ficam mais generosas diante da imensão dos cosmos
A afirmação é de Ann Druyan, 70, viúva do divulgador científico Carl Sagan (1934-1996), produtor e roteirista da primeira série do documentário "Cosmos".
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ANN ESPERA QUE PANDEMIA SIRVA DE LIÇÃO |
“Acho que agora todo mundo percebe que a solução para este vírus ou para os outros que virão é o entendimento científico de como eles funcionam e como derrotá-los”, disse ela em entrevista ao Globo para falar sobre a volta de mais uma série “Cosmos”, desta vez abordando os mundos possíveis. “Não há esperança em qualquer outro discurso”.
“As pessoas não gostaram da inconveniência e do perigo dessa pandemia e, se a mudança climática começar a destruir nossa civilização, será muito pior. Mas ainda não é tarde demais.”
Ela critica a onda de negacionismo da ciência, a começar pela “liderança vergonhosa” do presidente Trump.
Diz que esta “fuga da realidade é baseada no medo”, que, embora seja uma reação humana normal, “pode ser fatal para nós se não enfrentarmos nossos desafios”.
Com apresentação do físico Neil deGrasse Tyson, “Cosmos — Mundos possíveis” entrou em cartaz no canal National Geographic.
A perspectiva da série é o futuro, mas Ann Druyan afirma, na entrevista, que está mais preocupada em preservar o único planeta que a humanidade tem no momento, a Terra.
Com informação de “O Globo” e foto de arquivo pessoal.
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Carl Sagan escreve sobre um 'pálido ponto azul' nos cosmos, a Terra
Lições de mortalidade que recebi do meu pai, Carl Sagan
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A ciência é fundamental para a humanidade, mas achar que a esperança do homem se resume a ela é muito pobre. Falo isso, porque a ciência ela apenas busca descrever a dinâmica naturalista dos fatos, mas, não traz significação interior nenhuma para eles. Assim, por exemplo, a ciência pode explicar como alguém nasce, cresce, envelhece e morre, porém, não trará nenhum sentido interior para a existência, com essa mera descrição ou compreensão dos fenômenos. ESPERANÇA é algo de outra natureza.
ResponderExcluirA Ciência é apenas uma ferramenta na luta pela sobrevivência.
ExcluirLeandro procura um Psiquiatra. E vai tratar essa sua esquizofrenia cristã.
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