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Juristas evangélicos se mantêm leais a Moro e criticam Bolsonaro

Com a demissão de Sérgio Moro do Ministério da Justiça, Bolsonaro deixou de ter apoio da Associação Nacional de Juristas Evangélicos, que passou a defender a apuração de crimes de responsabilidade que o presidente pode ter cometido.

A associação tem cerca de 700 associados, entre desembargadores, promotores, procuradores, juízes e advogados ligados às igrejas Presbiteriana, Batista e Metodista.


Até a demissão de Moro, ela mantinha estreito relacionamento com o Bolsonaro, a ponto de conseguir influenciar o presidente a escolher Augusto Aras para a Procuradoria-Geral da República.

Uziel Santana, presidente da associação, já tinha dito que o apoio a Bolsonaro estava condicionado à pauta de combate à corrupção, o que, em outras palavras, significava a permanência de Moro no governo.

A perda de parte do apoio de evangélicos significa que Bolsonaro não terá como se aguentar até o fim de seu mandato. 


BOLSONARO ESTÁ PERDENDO
APOIO ATÉ DE EVANGÉLICOS
POR CAUSA DA DEMISSÃO DE MORO

Com informação do Estado de S.Paulo e de outras fontes.



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Comentários

Anônimo disse…
Bolsonaro sempre usou a religião de forma política, nunca demonstrou o cristianismo em seus atos.

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Atirador cristão norueguês pede absolvição ou morte

No primeiro dia de julgamento, Breivik fez saudação romana O cristão fanático Anders Behring Breivik (foto), 33, disse nesta quarta-feira (18) em Oslo que a Justiça deveria absolvê-lo ou condená-lo à morte. Em julho de 2011, o norueguês matou 77 pessoas em um protesto contra a imigração na Europa, principalmente a dos muçulmanos. Hoje foi o terceiro dia do seu julgamento.  Ele disse que uma condenação à prisão para ele é “patética”. Na Noruega, não há pena de morte e a condenação máxima é de 21 anos de prisão. Apesar disso, Breivik deverá ficar preso para sempre porque é certo que será considerado formalmente pela Justiça como perigoso para a sociedade. "Se você abraça a morte antes de entrar em ação, você fica dez vezes mais forte", disse Breivik. "Eu abracei a morte." Ele reafirmou que em 2011 foi um dos fundadores do um grupo batizado de Cavaleiros Templários. Quando ele foi preso, disse que o grupo se chamava “Novos Pobres Cavalheiros de Crist