Agência Brasil O presidente Jair Bolsonaro acompanhou, da área externa do Palácio do Planalto, em Brasília, a manifestação de apoiadores de seu governo neste domingo (15/3) na capital federal e em outras cidades do país.
Mesmo após decreto do governo do Distrito Federal (GDF) proibir eventos que reunissem público superior a 100 pessoas, em decorrência da pandemia do novo coronavírus (Covid-19), apoiadores do presidente foram às ruas de Brasília.
Vestindo roupas e portando bandeiras verdes e amarelas, além de cartazes contendo frases contra o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal (STF), os manifestantes marcharam pela Esplanada dos Ministérios até o gramado em frente ao Congresso Nacional. Eles foram seguidos por uma carreata. A Polícia Militar do DF não estimou o número de participantes.
A comitiva de carros do presidente Jair Bolsonaro saiu do Palácio da Alvorada, residência oficial, por volta das 12h20 e percorreu o centro da capital.
No Eixo Monumental, uma das principais vias da cidade, a comitiva chegou a ser acompanhada pelos carros que participavam da carreata. Em seguida, o presidente foi até o Palácio do Planalto. Do alto da rampa, seguiu acompanhando a manifestação, com as pessoas se aglomerando em frente ao prédio.
O momento foi transmitido ao vivo, em sua página no Facebook. Em seguida, ele desceu para ficar mais próximo do público.
Separado por grades, a pouco mais de um metro de distância, o presidente conversou, cumprimentou e tirou fotos com os simpatizantes por pouco mais de uma hora.
"Não tem preço o que esse povo está fazendo, apesar de eu ter sugerido, não posso mandar, a manifestação não é minha, o adiamento, por causa desse vírus", disse o presidente durante a transmissão. Ele também defendeu a manifestação, que classificou como "espontânea".
Em suas redes sociais, Bolsonaro vem postando, desde a manhã, diversos vídeos e imagens das manifestações pelo país.
Na última quinta-feira (12), em pronunciamento veiculado em cadeia nacional de rádio e televisão, o presidente classificou as manifestações como "legítimas" e "expressões da liberdade", mas recomendou que, em meio à pandemia de coronavrírus, as pessoas repensassem a ida às ruas.
Mesmo após decreto do governo do Distrito Federal (GDF) proibir eventos que reunissem público superior a 100 pessoas, em decorrência da pandemia do novo coronavírus (Covid-19), apoiadores do presidente foram às ruas de Brasília.
Vestindo roupas e portando bandeiras verdes e amarelas, além de cartazes contendo frases contra o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal (STF), os manifestantes marcharam pela Esplanada dos Ministérios até o gramado em frente ao Congresso Nacional. Eles foram seguidos por uma carreata. A Polícia Militar do DF não estimou o número de participantes.
A comitiva de carros do presidente Jair Bolsonaro saiu do Palácio da Alvorada, residência oficial, por volta das 12h20 e percorreu o centro da capital.
No Eixo Monumental, uma das principais vias da cidade, a comitiva chegou a ser acompanhada pelos carros que participavam da carreata. Em seguida, o presidente foi até o Palácio do Planalto. Do alto da rampa, seguiu acompanhando a manifestação, com as pessoas se aglomerando em frente ao prédio.
O momento foi transmitido ao vivo, em sua página no Facebook. Em seguida, ele desceu para ficar mais próximo do público.
Separado por grades, a pouco mais de um metro de distância, o presidente conversou, cumprimentou e tirou fotos com os simpatizantes por pouco mais de uma hora.
"Não tem preço o que esse povo está fazendo, apesar de eu ter sugerido, não posso mandar, a manifestação não é minha, o adiamento, por causa desse vírus", disse o presidente durante a transmissão. Ele também defendeu a manifestação, que classificou como "espontânea".
Em suas redes sociais, Bolsonaro vem postando, desde a manhã, diversos vídeos e imagens das manifestações pelo país.
Na última quinta-feira (12), em pronunciamento veiculado em cadeia nacional de rádio e televisão, o presidente classificou as manifestações como "legítimas" e "expressões da liberdade", mas recomendou que, em meio à pandemia de coronavrírus, as pessoas repensassem a ida às ruas.
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) March 15, 2020
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