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China questiona evangélicos brasileiros sobre pedido de representação na ONU

Juristas Evangélicos
 querem o reconhecimento
 das Nações Unidas

Representantes da China na ONU (Organização das Nações Unidas) perguntou à Anajure (Associação Nacional de Juristas Evangélicos), brasileira, qual é a sua importância global para pleitear uma representação oficial naquela instituição.

O questionamento da China é um sinal amarelo à pretensão dos evangélicos brasileiros.

A Anajure terá de dar uma resposta até maio de 2019.

A China poderá, ainda, pedir detalhamento sobre as alegações dos evangélicos, esticando o tempo de tramitação do processo, podendo mantê-lo por muito tempo.


A Anajure inciou o processo em 2017 e em 2019 obteve o apoio discreto do Governo Bolsonaro.

Algumas entidades brasileiras, de defesa das minorias, já são chanceladas pela ONU.

Elas podem manter um representante em Nova Iorque ou em Genebra, participar de debates e fazer lobby na organização.

A ONU dá preferência a entidades não ligadas a governos, que já têm representação formal na organização.

A Anajure vai tentar convencer a China dizendo que ajuda refugiados em países do Oriente Médio.

A China não gosta da intromissão de religiosos em assuntos políticos.

Com informação do UOL e de outras fontes.





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