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Polícia procura malas com milhões de reais que sumiram de fazendas de João de Deus

Há a suspeita de que
 o dinheiro foi escondido
 por ordem do curandeiro

A Polícia Civil de Goiânia está investigando o desaparecimento de malas com milhões de reais que estavam em fazendas de João de Deus.

O curandeiro está preso desde dezembro de 2018 sob a acusação de abusar de centenas de mulheres. A polícia quer confiscar as malas para denunciar João de Deus de lavagem de dinheiro. Além disso, a quantia pode ser utilizada para indenizar vítimas. [Caso João de Deus]

O destino de pelo menos uma das malas seria de conhecimento da polícia.

Com R$ 3 milhões, ela foi entregue em janeiro de 2019 por Ana Keila Teixeira, mulher do curandeiro, ao advogado Ronivan Peixoto Junior, contratado por João de Deus.

O Jornal de Brasília informou que João de Deus não quer mais Peixoto atuando em sua defesa, deixando de recebê-lo.

Em relação à Ana Keila é ela que não quer saber do marido e não mais o visita, de acordo com o jornal.

O advogado Peixoto contou à polícia que ele não sabe onde estão as malas de dinheiro e que ex-policiais invadiram a sua fazenda em busca dos milhões.

Esses ex-policiais teriam sido mortos em outra ocasião em confronto com a PM.

A história para ter sido escrita por um roteirista de filme policial de terceira categoria, e sem a necessidade da inclusão dos entes sobrenaturais que o curandeiro diz que se incorporam nele.

Com informação do Jornal de Brasília e de outras fonte, com foto de reprodução / TV Globo.



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'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

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