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Entidade muçulmana obtém liminar que censura blog acusado de ser islamofóbico

Associações Muçulmanas
 pediram ao Google que
delete dois posts de blog
 de crítica ao islamismo

A FAMBRAS (Federação das Associações Muçulmanas no Brasil), certificadora halal de frigoríficos bovinos, obteve uma liminar para que o Google censure duas postagens do blog “Lei Islâmica em Ação”, mantida por uma pessoa que usa o pseudônimo “José Atento”.

A federação acusa o blog de ser islamofóbico, promovendo boicote a produtos Halal, além de atribuir “à certificadora mentiras, práticas cruéis e atos terroristas”, de acordo com a assessoria de imprensa da entidade.

A liminar foi concedida pela juíza Carolina Bertholazzi, da 3ª Vara Cível do Jabaquara, da cidade de São Paulo.

Ela determinou que o Google tire o autor do blog do anonimato, revelando sua identidade e dados pessoais.

O “Lei Islâmica em Ação” está hospedado no Blogger, plataforma que pertence ao Google.

A juíza Bertholazzi, na expedição da liminar, ressaltou que a “liberdade de expressão não abarca o anonimato”.

Ela aceitou o argumentação dos advogados da FAMBRAS, admitindo que os posts mencionados “relacionavam as empresas de origem islâmica a terrorismo e diversas barbáries, além de promover uma campanha de boicote”.

Para o autor do blog, que diz ser anti-imperialista, combatente do islamo-fascismo e defensor dos direitos humanos, o Islã não é apenas mais uma religião.

“É a única ‘religião’ com uma teologia com regras para a conquista e subjugação dos não muçulmanos, consolidadas na Lei Islâmica, a Sharia. O objetivo do Islã é implementar a Sharia em todo o mundo.”

Ali Zoghbi, vice-presidente da certificadora e da Federação das Associações Muçulmanas do Brasil, disse que, “em se tratando dos muçulmanos, o que posso afirmar, sem medo de errar, é que o Islã é uma religião que prega a paz e defende o diálogo com as demais religiões.”

Falou que os muçulmanos brasileiros também são vítimas de islamofobia. “Há relatos de mulheres cujo hijab, o véu muçulmano, foi arrancado em via pública.”

“Lei Islâmica em Ação” reproduz notícias sobre atos de violência no mundo islâmico tendo a religião como justificativa.

O blog informa, por exemplo, que em Bangladesch 16 muçulmanos foram acusados de queimar uma menina viva, que nos Estados Unidos uma mulher foi morta pelo marido muçulmano em crime de honra e que no Canadá um imã foi preso por abusar sexualmente de mulher por dez anos.

Com informações do processo digital 1010617-32.2019.8.26.0003, da assessoria de imprensa da FAMBRAS e do site Lei Islâmica em Ação. O site Paulopes assegura espaço a todos que quiserem se posicionarem sobre informação e opinião aqui publicadas.





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Comentários

Emerson Santos disse…
Mulçumanos que nao seguem fielmente a Sharia então não são 100% fiéis... Esse eh o problema dessa gente
..como os cristãos... só usam o que precisam do seu livro de fantasia ... qdo eh de Seu interesse... Tá lá escrito que eh pra matar os infiéis e ponto final ... Eh realmente algo pacífico.
Unknown disse…
Questionável está " religião ".
Anônimo disse…
Tudo uns cachorros.. ministra Damares Alves hoje mesmo falou sobre combater a discriminação, quero só ver como a gente fica nisso
Unknown disse…
O Islã é a ÚNICA religião que manda os crentes (muçulmanos) a matar os não-crentes (não-muçulmanos)
O Islã é a ÚNICA religião que manda matar os apóstatas
O Islã é a ÚNICA religião que manda decapitar pessoas
O Islã é a ÚNICA religião que manda apedrejar mulheres adúlteras até a morte
O Islã é a ÚNICA religião que é contra a liberdade de expressão e críticas ao próprio islã
O Islã é a ÚNICA religião que tem seu próprio Tribunal: o "Tribunal da Sharia"
O Islã é a ÚNICA religião que incentiva a casar e fazer sexo com crianças a partir dos 6 ANOS de idade
O Islã é a ÚNICA religião que exige punição das mulheres vítimas de estupro, se elas são incapazes de trazer 4 testemunhas do sexo masculino para testemunhar o estupro
O Islã é a ÚNICA religião que é contra a democracia e os direitos humanos
O Islã é a ÚNICA religião que permite a escravidão nos dias de hoje
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