Pular para o conteúdo principal

Muçulmanos acusam Nike da ofensa de tênis que pisa em Alá

Islâmicos argumentam
 que não se pode pisar
no nome de Deus  

Muçulmanos de uma petição online acusam a Nike de ser diabólica por ter colocado em árabe a palavra “Allah” na sola do tênis Air Max 270. Há também vídeos que denunciam a "blasfêmia".

A petição quer a retirada imediata do tênis do mercado, para que o nome de Deus não seja “pisoteado, chutado e atolado na lama e sujeira”.





Uma foto que circula na internet mostra a suposta semelhança entre a marca estilizada do tênis e a palavra Allah.

A Nike nega que na escrita estilizada do Air Max 270 haja duplo sentido e que “respeita todas as religiões”.

Ainda assim muçulmanos estão devolvendo o tênis, com pedido de ressarcimento, e a petição já tem mais de 26.000 adesões.



Com informação do Charge.org e de outras fontes, com foto de divulgação.



Aviso de novo post por e-mail

Limitar casamento com crianças é 'blasfêmia', diz órgão islâmico

Egípcio divulga o Mickey islâmico; muçulmanos ficam furiosos

Campanha mostra o ataque da religião à liberdade de opinião




BBC pede desculpas por sugerir que blasfêmia merece punição


A responsabilidade dos comentários é de seus autores.

Comentários

Anônimo disse…
Antes avisem ao adoradores de fantasia que já estão errados em usar um tênis cuja marca é o nome de uma deusa Grega...

Post mais lidos nos últimos 7 dias

90 trechos da Bíblia que são exemplos de ódio e atrocidade

Vicente e Soraya falam do peso que é ter o nome Abdelmassih

Ateísmo faz parte há milênios de tradições asiáticas

Chico Buarque: 'Sou ateu, faz parte do meu tipo sanguíneo'

Cinco deuses filhos de virgens morreram e ressuscitam. E nenhum deles é Jesus

Físico afirma que cientistas só podem pensar na existência de Deus como hipótese

Escritor ateu relata em livro viagem que fez com o papa Francisco, 'o louco de Deus'

Santuário Nossa Senhora Aparecida fatura R$ 100 milhões por ano

Basílica atrai 10 milhões de fiéis anualmente O Santuário de Nossa Senhora de Aparecida é uma empresa da Igreja Católica – tem CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica) – que fatura R$ 100 milhões por ano. Tudo começou em 1717, quando três pescadores acharam uma imagem de Nossa Senhora no rio Paraíba do Sul, formando-se no local uma vila que se tornou na cidade de Aparecida, a 168 km de São Paulo. Em 1984, a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) concedeu à nova basílica de Aparecida o status de santuário, que hoje é uma empresa em franca expansão, beneficiando-se do embalo da economia e do fortalecimento do poder aquisitivo da população dos extratos B e C. O produto dessa empresa é o “acolhimento”, disse o padre Darci José Nicioli, reitor do santuário, ao repórter Carlos Prieto, do jornal Valor Econômico. Para acolher cerca de 10 milhões de fiéis por ano, a empresa está investindo R$ 60 milhões na construção da Cidade do Romeiro, que será constituída por trê...

Roger tenta anular 1ª união para se casar com Larissa Sacco

Médico é acusado de ter estuprado pacientes Roger Abdelmassih (foto), 66, médico que está preso sob a acusação de ter estuprado 56 pacientes, solicitou à Justiça autorização  para comparecer ao Tribunal Eclesiástico da Arquidiocese de São Paulo de modo a apresentar pedido de anulação religiosa do seu primeiro casamento. Sônia, a sua segunda mulher, morreu de câncer em agosto de 2008. Antes dessa união de 40 anos, Abdelmassih já tinha sido casado no cartório e no religioso com mulher cujo nome ele nunca menciona. Esse casamento durou pouco. Agora, o médico quer anular o primeiro casamento  para que possa se casar na Igreja Católica com a sua noiva Larissa Maria Sacco (foto abaixo), procuradora afastada do Ministério Público Federal. Médico acusado de estupro vai se casar com procuradora de Justiça 28 de janeiro de 2010 Pelo Tribunal Eclesiástico, é possível anular um casamento, mas a tramitação do processo leva anos. A juíza Kenarik Boujikian Fel...

Padre acusa ateus de defenderem com 'beligerância' a teoria da evolução