Pular para o conteúdo principal

Ataques a terreiros partem de convertidos nos presídios, os 'Traficantes de Jesus'

Milícias de evangélicos
 estão acabando com os
terreiros dos morros do Rio

A Polícia Civil do Rio e o Ministério Público Federal estão rastreando os presídios do Rio para localizar pastores cujo proselitismo tem incentivado a onda de ataques a terreiros.

As ordens de expulsão dos sacerdotes de religiões de matriz africanas têm partido de dentro de presídios e de pessoas que dali saem dizendo que foram convertidas a Jesus, pelo poder da Bíblia.

Uma das vítimas recentes foi um pai de santo, expulso de uma favela de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.

A Polícia Civil tem procurado identificar quem são afiliados ao grupo “Traficantes de Jesus” ou TCP (Terceiro Comando Puro), que são presidiários que se converterem nos presídios e que seriam os principais responsáveis pelos ataques aos terreiros.

O procurador Júlio José Araújo Júnior pediu à Secretaria de Administração Penitenciária informação sobre os 120 grupos que fazem evangelização nas prisões. A maioria deles é de evangélicos, mas há católicos e de religiões de outras denominações.

Para o Ministério Público, a evangelização desses grupos, ou de alguns deles, tem estimulado a intolerância religiosa, em vez de pregar o respeito pela religião alheia.


Invasão dos terreiros
 geralmente é seguida
 de incêndio






MPF apura denúncia sobre pastor de traficantes que persegue terreiros

Milícia religiosa é suspeita de ataques a terreiros do Rio

Presos evangélicos impõem a conversão, acusam terreiros

Cresce intolerância; evangélicos atacam mais um terreiro

Pastor Lucinho organiza milícia para atacar festa de umbanda



Receba por e-mail aviso de novo post

Comentários

Emerson Santos disse…
Adoro o brasil ... um pais de loucos ... bom pra poucos ...
Paulo H P disse…
Não, está errado. Segundo o Leandro, são as velas de candomblé que fazem isso.
Unknown disse…
cada uma uma que parece piada...traficantes de jesus fim dos tempos com certeza
Max Müller disse…
Realmente, o Brasil não é para amadores.
Flavio disse…
Uai é por o tranca rua na cola deles, kkkkkkk faz macumba pra eles uai !!!!!! kkkkkkkkkkkkkk

Post mais lidos nos últimos 7 dias

90 trechos da Bíblia que são exemplos de ódio e atrocidade

Drauzio Varella afirma por que ateus despertam a ira de religiosos

Polarização política exacerba o fundamentalismo religioso. É hora de mais ateus saírem do armário

MP pede prisão do 'irmão Aldo' da Apostólica sob acusação de estupro

Estudante expulsa acusa escola adventista de homofobia

Arianne disse ter pedido outra com chance, mas a escola negou com atualização Arianne Pacheco Rodrigues (foto), 19, está acusando o Instituto Adventista Brasil Central — uma escola interna em Planalmira (GO) — de tê-la expulsada em novembro de 2010 por motivo homofóbico. Marilda Pacheco, a mãe da estudante, está processando a escola com o pedido de indenização de R$ 50 mil por danos morais. A primeira audiência na Justiça ocorreu na semana passada. A jovem contou que a punição foi decidida por uma comissão disciplinar que analisou a troca de cartas entre ela e outra garota, sua namorada na época. Na ata da reunião da comissão consta que a causa da expulsão das duas alunas foi “postura homossexual reincidente”. O pastor  Weslei Zukowski (na foto abaixo), diretor da escola, negou ter havido homofobia e disse que a expulsão ocorreu em consequência de “intimidade sexual” (contato físico), o que, disse, é expressamente proibido pelo regulamento do estabelecimento. Co...

Video: autor de mosaicos de Aparecida foge de confronto sobre abuso de mulheres

Pastor americano de ‘cura’ gay é acusado de abusar de dois fiéis

Pastor pedia que fiéis se masturbassem  para avaliar "força espiritual" deles O reverendo Ryan J. Muelhauser (foto), 44, está respondendo à Justiça de Minnesota (EUA) à acusação de ter abusado sexualmente de dois fiéis, em diferentes ocasiões, durante sessões de "cura" gay. Ele é pastor sênior da Lakeside Christian Church's , que é uma denominação conhecida por oferecer reversão da homossexualidade por intermédio de orações e aconselhamento. Os relatos dos denunciantes se assemelham. Um deles falou que o pastor pedia que ele colocasse o pênis para fora da calça e se masturbasse, de modo a demonstrar a sua “força espiritual”. Ambos os fiéis afirmaram que Muelhauser os acariciava durante as sessões. O assédio do pastor ocorreu ao longo de dois anos em um local dentro da igreja e na casa de um parente de um dos denunciantes. Na avaliação de autoridades judiciais, o fato de ter havido consentido para o assédio, pelo menos até um certo momento, não ser...

Iemanjá decapitada teria sido vítima de intolerância religiosa

A cabeça da deusa foi deixada intacta na base da estátua A estátua de Iemanjá que fica defronte a uma praia turística de Cabo Branco, em João Pessoa (PB), foi decapitada no início da semana por pessoas sobre as quais a polícia não conseguiu obter informações. A imagem de 2,5 metros de altura tem cerca de 20 anos. A cabeça foi deixada intacta, na base de concreto da deusa das águas. Instalada na Praça Iemanjá, a imagem nunca tinha sofrido atos de vandalismo. Mãe Renilda, presidente da federação de cultos afro-brasileiros da Paraíba, afirmou que a decapitação “foi intolerância religiosa”. “Estamos tristes e indignados”, disse. “Por que decapitar e deixar a cabeça certinha no chão?” O Conselho Estadual dos Direitos Humanos, presidido pelo padre João Bosco, publicou nota repudiando "o desrespeito à diversidade religiosa". Fernando Milanez Neto, chefe da Coordenadoria do Patrimônio Cultural da prefeitura, afirmou que gostaria de acreditar que a violência contra a ima...

Ateus são o grupo que menos apoia a pena de morte, apura Datafolha