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| Líder da Igreja Universal tem o apoio do presidente |
Jair Bolsonaro afirmou hoje (18 de abril de 2019) que vai manter a emissão de passaporte diplomático para o bispo Edir Macedo, da Universal, e o da esposa dele, Ester Bezerra.
A afirmação do presidente é uma afronta a uma decisão judicial liminar que cancelou a concessão do passaporte.
Se de fato o presidente mantiver o privilégio, o Ministério Público poderá questioná-lo na Justiça.
“No que depender de mim, a renovação desse passaporte para ele [Edir] e esposa será mantida, e ponto final”, disse Bolsonaro.
Bolsonaro afirmou que a concessão a Macedo se encaixa nas regras oficiais de casos excepcionais, em que o passaporte é autorizado para pessoas que não são autoridades públicas, mas que desempenham papel de interesse nacional. “A exceção é muito bem vinda nesse caso”, disse Bolsonaro.
Afirmou que os governos petistas concederam o passaporte ao casal pela primeira vez e que representantes de outras igrejas possuem o mesmo benefício, como os da Igreja Internacional da Graça de Deus, a Assembleia de Deus, a Igreja Mundial do Poder de Deus e a Igreja Católica.
“Não é uma festa. É para quem precisa e viaja o mundo todo”, disse o presidente, citando benefícios como escapar de filas em aeroportos, facilidades no despacho de bagagens e a dispensa de visto em certos países.
“No que depender de mim, a renovação desse passaporte para ele [Edir] e esposa será mantida, e ponto final”, disse Bolsonaro.
Bolsonaro afirmou que a concessão a Macedo se encaixa nas regras oficiais de casos excepcionais, em que o passaporte é autorizado para pessoas que não são autoridades públicas, mas que desempenham papel de interesse nacional. “A exceção é muito bem vinda nesse caso”, disse Bolsonaro.
Afirmou que os governos petistas concederam o passaporte ao casal pela primeira vez e que representantes de outras igrejas possuem o mesmo benefício, como os da Igreja Internacional da Graça de Deus, a Assembleia de Deus, a Igreja Mundial do Poder de Deus e a Igreja Católica.
“Não é uma festa. É para quem precisa e viaja o mundo todo”, disse o presidente, citando benefícios como escapar de filas em aeroportos, facilidades no despacho de bagagens e a dispensa de visto em certos países.
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