Um documento publicado no dia 20 de agosto de 2018 no Twitter pelo diácono argentino Jorge Sonnante diz que o padre Fabián Pedacchio Leániz, secretário particular do papa Francisco desde 2014, é usuário de sites de encontro de gays.
Com o timbre "Secretaria de Estado' [do Vaticano], o documento de quatro páginas [ver abaixo] teria sido escrito em 2013 e está assinado pelo próprio Sonnante, como conselheiro de Francisco.
Nele, o diácono reprova a indicação de Leániz, também argentino, para secretariar o papa porque em 2013, por determinação de um tribunal, a polícia periciou o computador do padre e descobriu que ele acessava os sites Adanel, Badoo e ManHunter, de homossexuais.
Não há, no documento, mais informações sobre as supostas investigações sobre o padre Leániz na Argentina, se houve ou não condenação.
Até agora, o Vaticano não se manifestou sobre o vazamento do documento, nem para desmenti-lo.
Com repercussões na rede social, o site News. com reprodução em vários idiomas, publicou o suposto documento confidencial de Sonnante, referindo-se a “mais uma bomba”.
No dia 26 de agosto de 2018 o arcebispo italiano Carlo Maria Viganò pediu a renúncia de Francisco, acusando-o de saber desde 2013 de atividades pedófilas do cardeal americano Theodore McCarrick, sem tomar nenhuma providencia.
A Igreja Católica encontra-se em guerra civil, com reformistas do lado do papa e conservadores na posição oposta.
Denuncias de pedofilia atingem os dois lados.
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A responsabilidade dos comentários é de seus autores.
Com o timbre "Secretaria de Estado' [do Vaticano], o documento de quatro páginas [ver abaixo] teria sido escrito em 2013 e está assinado pelo próprio Sonnante, como conselheiro de Francisco.
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Não há, no documento, mais informações sobre as supostas investigações sobre o padre Leániz na Argentina, se houve ou não condenação.
Até agora, o Vaticano não se manifestou sobre o vazamento do documento, nem para desmenti-lo.
Com repercussões na rede social, o site News. com reprodução em vários idiomas, publicou o suposto documento confidencial de Sonnante, referindo-se a “mais uma bomba”.
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