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Arcebispo acusa papa Francisco de acobertar cardeal americano pedófilo


Viganò pediu a
 renúncia de Francisco
 dentro do princípio
de tolerância zero
 com o abuso

O arcebispo italiano Carlo Maria Viganò (foto)  pediu a renúncia de Francisco (foto) porque, acusou, o papa sabia 2013 das acusações de abuso sexual envolvendo o cardeal americano Theodore McCarrick e nada fez.

O ex-representante diplomático da Santa Sé nos Estados Unidos fez a acusação em uma carta de onze páginas publicada no sábado (25 de agosto de 2018) em jornais católicos.


“Neste momento extremamente dramático para a Igreja, ele deve admitir seus erros e, seguindo o proclamado princípio de tolerância zero, o papa Francisco deve ser o primeiro a dar um bom exemplo aos cardeais e bispos que acobertaram os abusos de McCarrick e renunciar junto com todos eles”, escreveu o italiano.

Conservador e crítico de Francisco, o arcebispo de 77 anos denuncia no texto uma “conspiração de silêncio” e uma “rede homossexual” no Vaticano.

Francisco aceitou no fim de julho a renúncia de McCarrick, investigado pela polícia americana por suspeita de ter abusado de um garoto de 11 anos havia quatro décadas.

Viganò conta na carta que em junho de 2013, já durante o papado de Francisco, comentou o caso de McCarrick em uma audiência com o argentino. “Ele corrompeu gerações de seminaristas e padres, e o papa Bento ordenou que ele se retirasse para uma vida de orações e penitência”, teria dito o italiano a Francisco.

Segundo Viganò, o papa não demonstrou surpresa e, sem fazer comentários, mudou de assunto.

Com informação das agências e fotos de divulgação.


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