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Polícia prende mulher do pastor acusado de estuprar e matar filho e enteado


Juliana sabia que
 não podia deixar os
filhos com Alves, o
marido, diz polícia

A Polícia Civil  prendeu na madrugada do dia 20 de junho de 2018 em Teófilo Otoni (MG) Juliana Pereira Sales Alves (foto), mulher do pastor George Alves (foto), que já se encontrava encarcerado sob a suspeita de ter estuprado e matado um filho e um enteado.

Para a polícia e Ministério Público, Juliana, também pastora, foi omissa ao deixar os meninos sozinhos com Alves porque sabia do risco que eles corriam.


Juliana disse que no dia do crime ela e um terceiro filho, o menor dos seus três, estavam em um congresso religioso, mas a polícia descobriu que, na verdade, estavam escondidos na casa de um pastor amigo.

Alves é acusado de matar no dia 21 de abril de 2018 o filho Joaquim, de 3 anos, e o enteado Kauã, de 6, colocando fogo neles ainda vivos, em seu quarto, em Linhares (ES).

Ele teria matado os meninos para que não falassem que tinham sido violentados. Havia sêmen no anus dos dois.

Alves foi indiciado por duplo homicídio triplamente qualificado, duplo estupro de vulneráveis e por colocar fogo nos meninos.

A Justiça de Linhares expediu no dia 18 o mandado de prisão preventiva por homicídio qualificado contra a Juliana.

Quando o pastor da Igreja Batista Vida e Paz foi preso, Juliana disse que o seu marido era inocente. Agora, ela é suspeita de ter dado suporte ao crime.



Com informação das agências e foto de reprodução de imagem de TV.


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'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

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