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Na República do Congo, infectados com ebola buscam a cura na oração


Congoleses
acham que
doença vem
de feitiço

Na República Democrática do Congo, recentemente um pastor morreu depois de "orar" por uma pessoa infetada com ebola. 

"Alguns doentes se recusam a procurar tratamento, preferindo a oração, porque eles acreditam que a doença vem de feitiçaria", diz o médico Julie Lobali, de um posto de combate ao ebola naquele país. .

Em Mbandaka [mapa abaixo], cidade de 1,2 milhão de habitantes, muitas pessoas acham que o surto é "um castigo lançado sobre aqueles que comem carne roubada", afirma Lobali.


Para Blandine Mboyo, um morador, trata-se de uma "doença mística", porque é o "resultado de um feitiço lançado por um caçador que foi roubado". 

"Essa doença é incurável porque é feitiçaria", diz Guy Ingila, vendedor clandestino de combustível.

No país, como em todos as regiões da África, a doença ou a morte nunca é um fenômeno natural.

Antes da expansão das igrejas evangélicas, os congoleses procuravam curandeiros ou feiticeiros em busca de cura, diz Zacharie Bababaswe, especialista em história das mentalidades

Desde 1976, essa é a nona vez que o ebola ocorre no Congo. Desta vez, há até agora pelo menos 27 mortos.

Entre 2014 e 2016, o ebola matou quase 12 mil pessoas na África.


Com informação de sites internacionais.


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