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Documentário mostra impacto do fanatismo religioso na saúde da mulher

A ong de católicas conta a história de jovem que teve de ir à Colômbia para interromper uma gravidez indesejada


A organização CDD (Católicas pelo Direito de Decidir) lança hoje (28/05) um mini documentário [ver abaixo] em celebração ao Dia Internacional de Luta pela Saúde da Mulher.

Nele, Jefferson Drezett (ginecologista) e Rosângela Talib (coordenadora de CDD) falam sobre aborto e os impactos do fundamentalismo religioso na saúde das mulheres.

O documentário também conta a história de Rebeca Mendes, que teve uma gravidez indesejada em 2017 e decidiu não prosseguir com a gestação.

Estudante e mãe de dois filhos, ela teve o pedido judicial de aborto negado pelo STF, em ação encabeçada pela Anis — Instituto de Bioética.

A jovem conseguiu realizar a interrupção da gravidez na Colômbia, que desde 2006 permite o aborto em algumas situações.



> Com informação e texto da ong Católicas pelo Direito de Decidir.

• Uma a cada cinco brasileiras já fez aborto, mostra pesquisa

• 83% dos ateus não apoiam a punição de mulher por aborto

• Mulher que fizer aborto tem de ser presa, defendem evangélicos



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