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Bispos da Alemanha criticam decisão de expor crucifixo em órgãos públicos


Cardeal Marx diz
 que Baviera promove a
'divisão' ao pôr o simbolo
cristão em espaço público

O cardeal Reinhard Marx (foto), presidente da Conferência dos Bispos da Alemanha, criticou duramente a decisão de Markus Söder, primeiro-ministro da Baviera, de aprovar lei tornando obrigatória a exposição de crucifixo em órgãos públicos, a partir de 1º de junho de 2018.

Söder se justificou dizendo que o crucifixo é, antes de tudo, um símbolo cultural da identidade bávara.

Para o cardeal Marx, contudo, a nova lei provoca “divisão, agitação e animosidade” entre as pessoas e que a questão deveria ter sido debatida por todos, “muçulmanos, judeus e pessoas que não são religiosas”.

Ele afirmou que o crucifixo é, sim, um símbolo religioso e utilizá-lo como referência cultural “é uma expropriação do Estado”.

Entre outros integrantes da Igreja Católica que estão criticando o governante daquele Estado alemão  independente está o bispo Georg Bätzing, de Limburg.

Ele afirmou que a colocação de crucifixo em órgãos públicos, inclusive no gabinete do primeiro-ministro, “tem caráter excludente, o que é inaceitável.”



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