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Haitianos acusam pastor de ter fugido com o dinheiro deles

Imigrantes mostram os recibos
dos R$ 40 mil que eles deram ao
pastor para viagem ao México
Oito imigrantes haitianos que se encontram no Brasil há 4 anos estão acusando o bispo Anderson Rezende, da Igreja Mundial, de desaparecer com o equivalente a R$ 40 mil deles — dinheiro que o religioso pediu para lhes arrumar emprego. A informação é da rádio CBN.

Os haitianos contaram ter recebido de Rezende convite para serem missionários da Mundial no México, com salário de US$ 1.300 (R$ 4.000).

De acordo com os imigrantes, o bispo pediu de cada um deles, além de documentos, R$ 5.000 para pagar com antecipação a viagem, mas em 27 de maio, dia marcado para a partida, Rezende sumiu. Eles tentaram entrar em contato com o religioso por telefone, mas a linha tinha sido desligada.

A Igreja Mundial informou que Rezende atuou como seu pastor em um templo na zona leste de São Paulo, no bairro de Itaquera, mas que ele tinha se desligado em junho de 2014 para fundar sua própria igreja, antes, portanto, do golpe que o bispo teria aplicado nos imigrantes. Acrescentou que não tem mandado missionários para o México.

Os haitianos não aceitam essa versão porque, argumentaram, eles foram atendidos pelo bispo no templo de Itaquera, da qual Rezende seria o coordenador.

Além disso, como novos missionários, eles preencheram documentação com a marca da Mundial. O papel do recibo do dinheiro que deram ao bispo também é da igreja.

O haitiano Dupuy Valere, 28, contou que ele e seus amigos chegaram a ter reuniões sobre a viagem ao México com Rezende naquele templo.

Contou que, agora, a situação no Brasil de seus amigos haitianos piorou, porque nem sequer têm documentos para procurar emprego.  

A Polícia Civil está investigando o sumiço do bispo.

Com informação e foto da CBN. 





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'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

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