“O Estado tem de ser neutro”, disse. “De fato o crucifixo contempla as religiões cristãs e o Brasil evidentemente está se tornando um país multirreligioso.”
Para ele, tratou-se de uma “medida legal” de um Estado laico, e não de “uma resposta contra as religiões”.
Ainda assim o professor achou a decisão um pouco drástica, “de uma hora para outra, atendendo a um grupo de pessoas que pediram isso”.
A decisão do TJ foi em resposta a um pedido da Liga Brasileira de Lésbicas.
Com informação do Zero Hora.
março de 2012
Religião no Estado laico. Religião na Justiça.
Por incrível que pareça, ainda existem religiosos conscientes e coerentes. Thumbs up pra esse aí.
ResponderExcluirSó uma correção, Paulopes. Você escreveu "Estado Lácio", não Estado Laico.
ResponderExcluirAgradeço a correção.
ExcluirO correto não seria Estado Louco?
ExcluirNão, os crentes não dominaram o governo ainda.
ExcluirViram? Ser religioso consciente é possível, basta raciocinar um pouco.
ResponderExcluirTroféu joinha para esse professor.
Não é a primeira vez que vemos esse tipo de exceção. É uma pena que seja só uma exceção. Se isso se tornasse regra, o mundo seria tão mais tranquilo.
ResponderExcluirA parte chata disso é saber que, por ter dito isso, o cara com certeza vai sofrer retaliações dentro da sua religião. É sempre assim, religiosos demonstram um mínimo de bom-senso, cortam fora.
As lésbicas tem poder.
ResponderExcluirLogo, logo esse professor vai ser censurado pelo alto clero...
ResponderExcluirUé? Por quê? Ele é professor, não padre.
ExcluirApoio esse professor... apesar dessa causa (crucifixo nos prédios públicos) ser um problema menor contra o estado laico. Ha coisas muito mais sérias contra a laicidade do estado promovidas pelo lobbye dos religiosos no Estado.
ResponderExcluirPaulo Lopes, deixe de ser ridículo!
ResponderExcluirVocê sabe muito bem que esses ditos "professor católico jesuíta" ao quem você se refere é claramente ligado a Teologia de Libertação.
Ainda mais sabendo o que faz esse professor (Programa Gestando o Diálogo Inter-religioso e o Ecumenismo da Unisinos), que é uma das Universidades mais esquerdistas da região sul do país.
Pouco me importa se o professor é da Teologia de Libertação. Aqui não há preconceito contra nenhuma corrente democrática do pensamento. No mais, como jornalista, não brigo com fatos, e o que o professor disse é notícia.
ExcluirPaulo Roberto Lopes, sim você deve mostrar que esse senhor segue a Teologia de Libertação.
ExcluirVejamos o título que você colocou "Professor católico apoia retirada de crucifixo de prédios da Justiça"
O certo seria Professor católico progressista.
Omitindo isso, dá a impressão que são católicos praticantes, e eles não são.
Um artigo que fala sobre a Unisinos:
http://www.midiasemmascara.org/artigos/movimento-revolucionario/12873-quem-divide-a-igreja.html
Mídia sem máscara? Isso não serve como fonte. É lixo.
ExcluirUe?
ExcluirDesculpando a minha ignorância em teologia,mas católico progressista,nao pode ser praticante?
Para ser "Católico Praticante",nao pode ser católico progressista?
Bom,vai ver que a confusa sou eu...
"Mídia sem máscara? Isso não serve como fonte. É lixo."
ExcluirE qual é o problema de colocar artigo do MSM?
O Paulo Lopes coloca artigos de jornais esquerdista como o El Pais. Jornais de esquerda que defendem os mais tiranos ditadores esquerdistas, como o New York Times.
Acredite, o New York Times é um jornal esquerdista.
Qual o seu ponto a provar, anônimo? Que o paulopes é mau jornalista ou que crente de verdade é aquele que acha a bíblia acima de constituição?
ExcluirO anônimo das 02:31 sugere que o Paulopes deixe de lado jornais como NYT e El País como fontes e passe a se nortear pelo blog Mídia Sem Máscara.
ExcluirOu seja, esse anônimo é ridículo. Não é para ser levado a sério.
Pedro Lobo, não sugeri nada disso. Você é quem está sendo ridículo.
ExcluirEu escrevi que se o Paulo Lopes pode colocar artigos de jornais esquerdistas, por que eu não posso colocar artigos de informações não esquerdistas?
Anônima de 05:42. É, você que está fazendo confusão.
ResponderExcluirSó é católico praticante quem segue a doutrina católica. Se uma pessoa se diz católica e apoia o aborto, não é católica praticante. Mesmo que essa pessoa vá a missa todos os domingos.
Aliás, uma pessoa que se diz católica e sabendo que a igreja condena o comportamento homossexual e o aborto, e ainda sim diz que é católica, pode apostar que essa pessoa só quer trazer confusão para dentro da igreja e entre os fieis.
Sendo assim, não existem mais católicos praticantes, pois nenhum deles segue TODAS as doutrinas, como a de não trabalhar no sábado e apedrejar infiéis.
ExcluirPois é Israel, realmente seguindo a lógica do Anônimo acima, não há cristãos praticantes, o que eu não entendo é que, se eles não seguem à risca certos mandamentos da bíblia, isso significa que a bíblia pode ser flexível, então por que tamanha preocupação com os homossexuais ou a questão do aborto?
ExcluirOs bibliólatras só são flexíveis com o que lhes convém. Quando tem algo na bíblia que atraplhe o estilo de vida deles, logo é ignorado [ex: Sábado não se pode trabalhar]. A variedade de interpretações diferentes que se pode ter da bíblia é outro fator que cai como uma luva pra eles, pois podem racionalizar do jeito que bem lhes convém em cima de versículos vaporosos.
ExcluirA pergunta que fica é: o que é que qualifica uma pessoa como cristão?
"Sendo assim, não existem mais católicos praticantes, pois nenhum deles segue TODAS as doutrinas, como a de não trabalhar no sábado e apedrejar infiéis."
ExcluirExistir, existem. Acontece que não são maioria.
Agora não trabalhar no sábado pelo que sei é coisa de Adventistas e judeus, não de católicos.
Está na Bíblia, então deveria ser coisa de católico. Não é coisa de católico porque eles costumam escolher que ordens de seu deus vão obedecer e quais não.
ExcluirMas os católicos não são os únicos Israel Chaves. Muitas seitas protestantes também professam o domingo como dia sagrado.
ExcluirNão não. Católicos não seguem o velho testamento, então podem trabalhar sábado...
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