A ministra Maria do Rosário (Direitos Humanos) instalou ontem (30) o Comitê de Diversidade Religiosa cujo objetivo é facilitar o diálogo entre as religiões e entre os crentes e descrentes. A primeira campanha do comitê, lançada na mesma oportunidade, é “Democracia, Paz, Religião – Respeite”.
A monja budista Coen de Souza comentou que a intolerância religiosa no Brasil é pequena em relação a outros países, mas ainda assim ela acha a importante a existência do comitê para evitar “problemas com a diversidade” no futuro.
O relacionamento mais tenso tem sido entre as igrejas evangélicas e as de afrodescendentes. Mas já houve, contudo, épocas piores.
No momento, os atritos mais visíveis ocorrem no meio evangélico, com o ataque do bispo Edir Macedo, chefe da Igreja Universal, contra as igrejas que promovem o “cai, cai” [exorcismo que derruba as pessoas].
Também tem havido troca de farpas entre Universal e Mundial e entre a Assembleia de Deus do Silas Malafaia e a Universal. Essas farpas, contudo, ocorrem somente entre os líderes, sem envolvimento dos fiéis.
Os muçulmanos vão aproveitar o comitê para desfazer a imagem de que são extremados, tentando passar para a opinião pública que nada têm a ver com os fundamentalistas do Corão.
Marcelo Salahuddin, do Centro Islâmico do Brasil, um dos líderes religiosos que estiveram presentes no ato do lançamento do comitê, disse que agora os muçulmanos brasileiros vão ter uma chance de mostrar que estão abertos ao diálogo.
Com informação e foto da Agência Brasil.
Iurd demoniza igrejas concorrentes para tentar impedir perda de fiéis.
setembro de 2011
Religião contra religião.
A monja budista Coen de Souza comentou que a intolerância religiosa no Brasil é pequena em relação a outros países, mas ainda assim ela acha a importante a existência do comitê para evitar “problemas com a diversidade” no futuro.
O relacionamento mais tenso tem sido entre as igrejas evangélicas e as de afrodescendentes. Mas já houve, contudo, épocas piores.
No momento, os atritos mais visíveis ocorrem no meio evangélico, com o ataque do bispo Edir Macedo, chefe da Igreja Universal, contra as igrejas que promovem o “cai, cai” [exorcismo que derruba as pessoas].
Também tem havido troca de farpas entre Universal e Mundial e entre a Assembleia de Deus do Silas Malafaia e a Universal. Essas farpas, contudo, ocorrem somente entre os líderes, sem envolvimento dos fiéis.
Os muçulmanos vão aproveitar o comitê para desfazer a imagem de que são extremados, tentando passar para a opinião pública que nada têm a ver com os fundamentalistas do Corão.
Marcelo Salahuddin, do Centro Islâmico do Brasil, um dos líderes religiosos que estiveram presentes no ato do lançamento do comitê, disse que agora os muçulmanos brasileiros vão ter uma chance de mostrar que estão abertos ao diálogo.
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Maria do Rosário e Célia de Souza, do Conselho da Igualdade Racial |
Iurd demoniza igrejas concorrentes para tentar impedir perda de fiéis.
setembro de 2011
Religião contra religião.
Comentários
Mas pelo jeito, alguns ainda se acham a última coca-cola do deserto (leia-se Mala-faia e pEDIR MAisCEDO).
apenas esclarecendo, com relação ao penúltimo parágrafo da reportagem, que os fundamentos do Alcorão realmente nada tem que ver com os atos terroristas, sendo que o Islam segue aqueles fundamentos e insha'Allah se distancia cada vez mais dos assassinos e terroristas. Assim sendo, os verdadeiros "Fundamentalistas do Alcorão" (que seguem os fundamentos) não seriam os extremistas retratados pela mídia e sim os muçulmanos, pacíficos e amorosos. É isso que o Centro Islâmico do Brasil buscará demonstrar em sua atuação no Comitê pela Diversidade Religiosa da SEDH/PR.
Por último, agradecemos o espaço isento, que destoa da grande mídia (Globo, Veja, etc) que parece não ter o mesmo apreço pela verdade que a editoria desse site guarda. Parabéns!
Fiquem com o nosso cordial cumprimento,
Marcelo Salahuddin Bulhões dos Santos
membro da Comunidade Islâmica Brasileira
Removendo esses seres abjetos de carater duvidoso, o ambiente ira melhorar muito. Pois o gado evangelico nao sera conduzido por essa gente de má-fé.
Tambem temos de remover a chamada "bancada evangelica" que historicamente, tem sido a mais corrupta de todas, tentam o sectarismo e proselitismo, obtencao de vantagens, impor uma teocracia no Brasil.
Enfim, os evangelicos brasileiros representam um perigo real de talebanizacao no Brasil.
Por sorte, casos como o do falso dossiê do CF e cia nos faz mais perto do ditado de Diderot: "Os homens só serão livres quando o último rei for enforcado nas tripas do último padre."
Religião não é sinônimo de paz, mas também não é antônimo.
Responda-me uma pergunta: você, como fundamentalista islâmico, acredita que eu vou para o inferno por ser ateu? E se eu fosse cristão, eu iria para o inferno por isso?
Otto
Quanto à história das religiões, ela foi brutal e cheia de violência, claro. A sociedade toda era assim e as religiões tinham parte da culpa por isso, mas não dá para colocar toda a culpa sobre a existência das religiões. Havia muitas mais guerras e assassinatos que não tinham motivos religiosos, e, analisando bem, nem as guerras santas os tinham, elas apenas eram orquestradas por aquela que estava no poder, a Igreja Católica.
Agora, história é história, as coisas mudam, as religiões mudam. Concordo plenamente que religião é causa de discórdia e intolerância, mas não é preto ou branco, não é oito ou oitenta. Você está levando a situação ao extremo, cometendo a falácia do espantalho. Se nós estivéssemos no Oriente Médio ou na China, talvez você tivesse razão. Mas é óbvio que religião nem sempre é intolerante ou carregada de ódio, isso tudo varia muito de caso a caso.
Qual é a dos fundamentalistas em insistir nessa idéia ridcula de que há perseguição contra os cristãos - e de que eles são tolerantes, é o resto do mundo que é intolerante? São assim desonestos, assim odiosos, ou são de fato insanos?
Parém de se fazer de coitadinhos, vocês são 90% do país, são o único grupo religioso com bancadas no congresso e no senado, o único com programas de tv em nível nacional - e o único com uma maioiria que fica papagueando por aí que o resto do mundo merece tortura eterna.
Pior, agem como se quem não é cristão deve obviamente ser imigrante, vide a massa de "cristãos tolerantes" exigindo a uma brasileira muçulmana que "voltasse ao Irã" ou afirmando que ela não poderia reclamar de discriminação já que "o país dela não diexaria ela dirigir".
Aì vem o papo ridículo da ditadura "gayzista", que só os paranóicos de plantão veem - onde que os heterossexuais são discriminados? Alguém já foi expulso de um espaço público por ser hetero? Agredido? Demitido? Nunca fui, nunca ouvi falar de alguém que tenha sido.
Da mesma maneira, desconheço qualquer caso real de intolerância contra cristãos no Brasil - o máximo foi o incidente daquela moça na universidade federa, mas logo em seguida a prepotência deu as caras com a comunidade luterana de Chapecó fazendo escandalo pois teriam perdido o (inexistente) direito de estacionar na diagonal, bloqueando a rua, para ir a igreja.
Enquanto isso, ateus, judeus, muçulmanos, budistas, umbandistas e outros lidam com intimidação, chantagens, e ameaças que vão desde a simbólica ameaça de tortura eterna, até a muito real ameaça de perde de emprego, ostracismo social, ou até ameaças de morte.
Por favor, CRESÇAM, o mundo não gira em torno dos cristãos, e o resto dele não está envolvido em uma conspiração para ferrar vocês.
Significa perseguição a TODOS (religiosos, jornalistas, humoristas, comunicadores, cientistas, médicos, psicólogos, donas de casa, pais de família, etc.) que discordem do que o movimento gay exige e tenta impor como "o correto".
Basta observar o patrulhamento de idéias que o gayzismo militante exerce e constatar a ditadura gayzista em ação.
A ministra gayzista Maria do Rosário é apenas um dos tentáculos desse movimento ditatorial e autoritário (que alguns se iludem achando que é por "direitos humanos").
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