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Egito condena usuário do Face à prisão por ofensa ao Islã

Redes sociais incomodam
 os radicais islâmicos  
Um Tribunal de Justiça do Cairo (Egito) condenou no sábado (22) Ayman Yousef Mansour a três anos de prisão e de trabalho forçado por ter “insultado intencionalmente a dignidade da religião islâmica no Facebook”. Entidades de defesa de direitos humanos vão recorrer da decisão como o argumento de que a acusação é vaga.

Mansour foi preso em agosto para aguardar a decisão judicial. Ele foi enquadrado em artigo do código penal que pune quem insultar religião.

Para o Tribunal, Mansour usou a rede social para depreciar “o Corão Sagrado, a verdadeira religião do Islã, o profeta do Islã e os muçulmanos”. A informação é da agência oficial de notícias MENA, que  não detalhou as ofensas.

Em 2007, o blogueiro Karim Amer já tinha sido condenado à prisão por ofender a junta militar que governa o país e o profeta Maomé.

Com informação das agências.

Muçulmana é morta a pedradas por participar de concurso
maio de 2011

Comentários

Cristian Z. R. disse…
Mais dos nervosinhos fundamentalistas islâmicos. Toda vez que vejo esse tipo de matéria mais eu tenho vontade que esse povo exploda coletivamente.
Anônimo disse…
pior q esta religião esta crescendo aqui no Brasil.

FORAAA ISLÃ, NÃO QUEREMOS MAIS VIOLÊNCIA!


PUNK
Anônimo disse…
um dia cristãos e mulçumanos vão se pegar e vão matar uns aos outros, isto porque o que eles chamam de deus é deus de amor.
Shuashuashuashuashuas
Diego disse…
Não fizeram nada de errado,já que a sharia condena qualquer um que criticar o alcorão e consequentemente o islamismo . Se quiserem levar o secularismo pro oriente médio,começem criticando a pena de morte por apostasia .
Anônimo disse…
Eles não aprenderam nada com a primavera árabe, não é mesmo?
Anônimo disse…
noticia quentinha, stj reconhece casamento civil entre pessoas do mesmo sexo,
Anônimo disse…
[twitter]PastorMalafaia Continuem
enviando emails para os
ministros do STJ não
aprovarem o casamento
gay no RS. Eles votarão hj à
tarde / / O stj aprovou o casamento ,agora vamos ver o que ele vai fazer :-)
Cláudio disse…
Melhor fecharem a Internet inteira, pq os ateus não vão se calar tão cedo qto esses intolerantes que tratam mulheres como escravas.
Anônimo disse…
Pois é Claudio, junto com o cristianismo, é a religião que mais maltrata mulheres. Nem são somente intolerantes e fechados, são também um dos piores fundamentalistas que há.
Anônimo disse…
Quem fala, ou melhor, escreve o que quer... Está na hora das pessoas terem mais consciência no que escrevem. Falam mal de tudo, igreja, religião, homossexuais. Ninguém é obrigado a gostar, mas que saiba respeitar. Se tivesse algo bom pra fazer, não estaria cuidando da religião dos outros.
Denny Crane disse…
"Vento incomoda radicais islamicos por nao soprar na direcao de Meca".
Anônimo disse…
Para o Anônimo 27/10/2011 17:04
Que respeitar o que. Desde quando se deve respeitar o que está errado?
Para mim algo que os cientistas deveriam se empenhar seria construir um nave, colocar todos fanáticos religiosos e jogá-los no Sol.

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'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

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