por Fabian Alsaciano Livre a propósito de
Evangélicos rejeitam camisa do Corinthians que destaca São Jorge
Ditadores modernistas teológicos do Vaticano II cassaram São Jorge do panteão dos ícones católicos, chamado hagiológio. Ditadores racionalistas-cientificistas cassaram São Jorge da Lua. Agora os ditadores evangélicos propõem cassar São Jorge do Corinthians?
Propomos, como oposição à essa nova jihad fundamentalista cristã, o slogan “Salve, Jorge!”
Seria hilário, os evangélicos ingleses fazendo uma requisição à rainha para cassá-lo da posição oficial de padroeiro daquele país por ser um... mito.
Assim como não consigo imaginar o Império Britânico sem a Cruz de São Jorge (associada às de São Patrício e Santo André) em seu estandarte, não posso conceber a Lua, ou o Corinthians, ou o Rio de Janeiro, a Bahia, sem São Jorge.
Faria sentido a advertência do pastor Gondim de que um Brasil evangélico seria o fim das nossas tradições culturais, artísticas, folclóricas, musicais?
Que estética produziram os evangélicos, senão os gospels importados e inculturados, ou os evangelismos norte-americanos eletrônicos dos Billy Grahams, enlatados e readaptados, da mídia televisiva religiosa atual, agressiva e invasiva, verdadeira lavagem cerebral?
São Jorge entretanto não descerá um degrau da glória dos seus altares, donde não conseguiram fazê-lo cair um centímetro, o revisionismo histórico nem o iconoclasmo dos padres pós-conciliares.
São Jorge por definição é um cavaleiro, bom montador não cai do cavalo. Se nem a Todo-Poderosa instituição que o consagrou obteve a negação do seu culto e sua memória!
Não importa aos verdadeiros torcedores, quanto aos brasileiros em geral, saber se São Jorge existiu realmente, como atestam pinturas rupestres na Turquia atual, antiga Anatólia, referindo-se à lenda do soldado romano convertido (como Sebastião, Expedito e tantos outros). Tampouco se os astronautas americanos não o encontraram na superfície lunar. Se o seu “desenho” estampado sobre o satélite são um conjunto de crateras e suas sombras...
Contra o brado iconoclasta, digam tranquilamente os adeptos e admiradores do mártir capadociano: Salve, Jorge!
> Pastor escreve: ‘Deus nos livre de um Brasil evangélico.
Evangélicos rejeitam camisa do Corinthians que destaca São Jorge
Propomos, como oposição à essa nova jihad fundamentalista cristã, o slogan “Salve, Jorge!”
Seria hilário, os evangélicos ingleses fazendo uma requisição à rainha para cassá-lo da posição oficial de padroeiro daquele país por ser um... mito.
Assim como não consigo imaginar o Império Britânico sem a Cruz de São Jorge (associada às de São Patrício e Santo André) em seu estandarte, não posso conceber a Lua, ou o Corinthians, ou o Rio de Janeiro, a Bahia, sem São Jorge.
Faria sentido a advertência do pastor Gondim de que um Brasil evangélico seria o fim das nossas tradições culturais, artísticas, folclóricas, musicais?
Que estética produziram os evangélicos, senão os gospels importados e inculturados, ou os evangelismos norte-americanos eletrônicos dos Billy Grahams, enlatados e readaptados, da mídia televisiva religiosa atual, agressiva e invasiva, verdadeira lavagem cerebral?
São Jorge entretanto não descerá um degrau da glória dos seus altares, donde não conseguiram fazê-lo cair um centímetro, o revisionismo histórico nem o iconoclasmo dos padres pós-conciliares.
São Jorge por definição é um cavaleiro, bom montador não cai do cavalo. Se nem a Todo-Poderosa instituição que o consagrou obteve a negação do seu culto e sua memória!
Não importa aos verdadeiros torcedores, quanto aos brasileiros em geral, saber se São Jorge existiu realmente, como atestam pinturas rupestres na Turquia atual, antiga Anatólia, referindo-se à lenda do soldado romano convertido (como Sebastião, Expedito e tantos outros). Tampouco se os astronautas americanos não o encontraram na superfície lunar. Se o seu “desenho” estampado sobre o satélite são um conjunto de crateras e suas sombras...
Contra o brado iconoclasta, digam tranquilamente os adeptos e admiradores do mártir capadociano: Salve, Jorge!
> Pastor escreve: ‘Deus nos livre de um Brasil evangélico.
Comentários
Claro que isso seria uma grande babaquice, pois a proclamação da República não exigiu que Petrópolis e Teresópolis (nomeadas em honra a D. Pedro II e a Imperatriz Teresa Cristina) fossem rebatizadas, e nem a independência sugerira que Minas Gerais recebesse outro nome.
Apoio a campanha, e o nosso hino seja "Jorge de Capadócia", do eterno Jorge Ben...
A BIBLIOLATRIA....!!!!
Gostaria que vc comentasse Fernando alguns trechos da GIBIBLIA pra gente , ja que vc só cita biblia :
"Deixastes viver todas as mulheres?... matai todo varão entre as crianças; e matai toda mulher que conheceu algum homem... Porém todas as crianças fêmeas que não conheceram algum homem... deixai viver." [levitico]
Fernando porque Deus é tão cruel com as mulheres e tem obsessão por meninas virgens ? seu Deus biblico seria pedófilo ?? ou a Gibiblia é a mais pura LOROTA....???
São Jorge, inclusive, como o comentador
bem lembrou: é o Padroeiro da Inglaterra, em cuja honra e memória os reis foram batizados, como George.
Além do que, por mesma Régia deferência, que o comentador do post omitiu, é o nome de um estado da confederaçã norte-americana.
Cuja capital Atlanta, sede dos Jogos Olímpicos, tive a honra de visitar.
Viva São Jorge!
E também da Armênia, da cidade de Gênova, de inúmeros conventos na França, na Itália e um dos padroeiros do Reino de Portugal, presença obrigatória nas procissões de Corpus Christi. São Jorge é venerado desde o século IV d.C.
Viva São Jorge! Santo Universal.
São Jorge também mora no mar.
No céu, na terra em todo lugar.
Chamo São Jorge para guerrear.
São Jorge abre os caminhos
São Jorge é quem vence as demandas.
São Jorge, Cavaleiro de Aruanda.
SALVE JORGE!
São Jorge morreu porque não adorou o imperador diocleciano seus idolatras.
adianta ficar ai ai q texto lindo e virar macumba.
de Daniel Príncipe da Pérsia.
São Jorge é um príncipe mitológico universal, transcende as fronteiras da ICAR, do contrário a Inglaterra, por ser Anglicana, cujo Pontífice Máximo é
o Soberano, não o teria como padroeiro
e onomástico de tantos reis...
São Jorge sequer foi "inventado" pela
Igreja Latina, ou ICAR, porque é oriundo da Igreja Grega, Ortodoxa.
Portanto um mito que migrou da Igreja Oriental, do Império Bizantino, para o Ocidente, tornando-se universal.
Leiam um pouco mais antes de falar besteira.
é são jorge
os meus inimigos
não podem contra mim
porque eles não
podem mais do que Deus.
salve jorge.
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