O americano David Goldman disse que, após recusar o pedido de sua ex-mulher Bruna para abrir mão da guarda do filho, Sean, recebeu uma ligação de um anônimo ameaçando-o de morte: “Sabemos quem você é, sabemos onde você mora. Prepare-se para morrer.”
No livro que acaba de lançar nos Estados Unidos, Goldman escreveu que somente Bruna sabia do número daquele telefone.
A brasileira Bruna, que morava nos Estados Unidos com o marido, viajou com o filho para o Brasil em 2004 e não mais voltou.
De acordo com o A Father's Love: One Man's Unrelenting Battle to Bring His Abducted Son Home ("Amor de Pai: A Batalha Incansável de um Homem para Trazer de Volta para Casa Seu Filho Sequestrado"), Bruna, fria e calculista, não aceitava ter um padrão de vida inferior àquele do qual desfrutava no Brasil.
Bruna se casou com João Paulo Lins e Silva e morreu em consequência do parto de uma filha que teve com ele. Até hoje Lins e Silva, advogado especializado em conflitos familiares, tem sido o mentor de uma incansável guerra jurídica que Silvana Bianchi, a avó materna de Sean, mantém contra Goldman.
Ao saber do livro, Silvana disse que Goldman “continua vendendo o filho”, em uma referência à campanha que ele fez para arrecadar fundos com a venda de camisetas e bonés com o objetivo de recuperar Sean.
O menino, que está com 10 anos, foi entregue ao pai na véspera de Natal de 2009 por decisão de Gilmar Mendes, então presidente do STF (Supremo Tribunal Federal).
No domingo, 20 de junho [quatro dias após a viagem para o Brasil], Bruna ligou de novo. Pelo tom de sua voz vi que havia algo errado... "Você é um cara legal, David, e um pai maravilhoso para Sean. [...] Nosso caso de amor está acabado. Decidi ficar no Brasil. E Sean fica comigo." As palavras de Bruna ecoaram na minha cabeça. O quê?
Entre agosto de 2004 e janeiro de 2005 me permitiram pouco contato com Sean. [...] Em um de meus telefonemas eu o lembrava de como eu sempre o carregava nos ombros quando ele me surpreendeu: "Tem um outro cara que me carrega nos ombros agora". [...] Ouvi Bruna ao fundo mandando Sean ficar quieto
Pamela [amiga da namorada de David] estava traduzindo o conteúdo [da página de Bruna no Orkut] quando quase engasgou. "Wendy [namorada de David], Bruna está casada com esse homem [João Paulo Lins e Silva] e ele chama Sean de filho". [...] O susto de Pamela se transformou em medo quando descobriu o sobrenome de João Paulo: Lins e Silva. [...] Pamela contou que a família Lins e Silva era conhecida e temida em todo o país
[Em audiência no STJ acontece o primeiro encontro entre Goldman e Lins e Silva para discutir a guarda de Sean] "Ao longo da sessão, o outro sequestrador do meu filho sentou-se do outro lado da mesa. Ele não falava diretamente comigo.[...] Mas fez várias provocações. Uma das mais repugnantes, olhou para mim e disse: "Só porque você é um doador de sêmen isso não faz de você um pai".
Com informação da Folha.
> Padrasto pagará multa por impedir em 2008 que pai visitasse Sean.
março de 2011
> Caso da disputa por Sean Goldman.
No livro que acaba de lançar nos Estados Unidos, Goldman escreveu que somente Bruna sabia do número daquele telefone.
A brasileira Bruna, que morava nos Estados Unidos com o marido, viajou com o filho para o Brasil em 2004 e não mais voltou.
De acordo com o A Father's Love: One Man's Unrelenting Battle to Bring His Abducted Son Home ("Amor de Pai: A Batalha Incansável de um Homem para Trazer de Volta para Casa Seu Filho Sequestrado"), Bruna, fria e calculista, não aceitava ter um padrão de vida inferior àquele do qual desfrutava no Brasil.
Bruna se casou com João Paulo Lins e Silva e morreu em consequência do parto de uma filha que teve com ele. Até hoje Lins e Silva, advogado especializado em conflitos familiares, tem sido o mentor de uma incansável guerra jurídica que Silvana Bianchi, a avó materna de Sean, mantém contra Goldman.
Ao saber do livro, Silvana disse que Goldman “continua vendendo o filho”, em uma referência à campanha que ele fez para arrecadar fundos com a venda de camisetas e bonés com o objetivo de recuperar Sean.
O menino, que está com 10 anos, foi entregue ao pai na véspera de Natal de 2009 por decisão de Gilmar Mendes, então presidente do STF (Supremo Tribunal Federal).
Trechos do livro
No domingo, 20 de junho [quatro dias após a viagem para o Brasil], Bruna ligou de novo. Pelo tom de sua voz vi que havia algo errado... "Você é um cara legal, David, e um pai maravilhoso para Sean. [...] Nosso caso de amor está acabado. Decidi ficar no Brasil. E Sean fica comigo." As palavras de Bruna ecoaram na minha cabeça. O quê?
Entre agosto de 2004 e janeiro de 2005 me permitiram pouco contato com Sean. [...] Em um de meus telefonemas eu o lembrava de como eu sempre o carregava nos ombros quando ele me surpreendeu: "Tem um outro cara que me carrega nos ombros agora". [...] Ouvi Bruna ao fundo mandando Sean ficar quieto
Pamela [amiga da namorada de David] estava traduzindo o conteúdo [da página de Bruna no Orkut] quando quase engasgou. "Wendy [namorada de David], Bruna está casada com esse homem [João Paulo Lins e Silva] e ele chama Sean de filho". [...] O susto de Pamela se transformou em medo quando descobriu o sobrenome de João Paulo: Lins e Silva. [...] Pamela contou que a família Lins e Silva era conhecida e temida em todo o país
[Em audiência no STJ acontece o primeiro encontro entre Goldman e Lins e Silva para discutir a guarda de Sean] "Ao longo da sessão, o outro sequestrador do meu filho sentou-se do outro lado da mesa. Ele não falava diretamente comigo.[...] Mas fez várias provocações. Uma das mais repugnantes, olhou para mim e disse: "Só porque você é um doador de sêmen isso não faz de você um pai".
Com informação da Folha.
> Padrasto pagará multa por impedir em 2008 que pai visitasse Sean.
março de 2011
> Caso da disputa por Sean Goldman.
Comentários
Essa criança vai crescer. E ela compreenderá o que está acontecendo.
Agora que mataram BIN LADEN , os Eua volta a ser o paraiso na terra...
Muito diferente de deixar o menino crescer no Rio , o paraiso da malandragem...
Deixa o pai biológico cuidar do garoto...longe da véia doida...
Em cancer terminal, nem o avô teve direito a visita(o que devia ser o contrário, o menino deveria prestar as ultimas saudações ao avô)
Tomara que o pai nunca permita que essa família de bandidos chegue perto do garoto novamente.
E o finalzinho fechou com chave de ouro.
E o finalzinho fechou com chave de ouro. [2]
Amei mesmo sr anonimo!
E eu näo sou o sr Jorge, sou mulher mesmo!
Que feio ser täo desconfiado assim!
Será que o sr é que näo se encaixa neste perfil?
Humm, vai saber né!?
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