O STJ (Superior Tribunal de Justiça) determinou que o advogado João Paulo Lins e Silva (foto), padrasto de Sean, 10, pague multa de R$ 240 ao americano David Goldman, o pai, que não pôde ver o menino quando veio ao Brasil com esse objetivo em outubro 2008. A decisão confirma sentença do TJ (Tribunal de Justiça) do Rio de Janeiro.
Quando Goldman apareceu na casa de Lins e Silva para visitar o filho, ficou sabendo que o padrasto tinha viajado com Sean.
Lins e Silva alegou na Justiça que houve um desencontro porque não sabia da visita de Goldman. Trata-se de uma mentira, porque um dia antes da visita o advogado apelou sem sucesso ao Tribunal para impedir que o pai ficasse com o filho.
Bruna Ribeiro, mãe de Sean, trouxe o filho para o Brasil em 2004 para umas férias e não voltou. Ela se separou de Goldman, se casou com Lins e Silva e morreu no parto da filha do casal. Iniciou-se, então, uma disputa nos tribunais do Brasil e dos Estados Unidos pela guarda do menino.
Em dezembro de 2009, o STF (Supremo Tribunal Federal) expediu um mandado de segurança que restituiu Sean ao Goldman. Em processo que tramita no STJ, a família brasileira de Sean pede a volta do menino.
Ricardo Zamariola, advogado no Brasil de Goldman, disse que Sean só voltará para o Brasil por uma decisão da Justiça americana. A chance disso ocorrer é zero.
Quando Goldman apareceu na casa de Lins e Silva para visitar o filho, ficou sabendo que o padrasto tinha viajado com Sean.
Lins e Silva alegou na Justiça que houve um desencontro porque não sabia da visita de Goldman. Trata-se de uma mentira, porque um dia antes da visita o advogado apelou sem sucesso ao Tribunal para impedir que o pai ficasse com o filho.
Bruna Ribeiro, mãe de Sean, trouxe o filho para o Brasil em 2004 para umas férias e não voltou. Ela se separou de Goldman, se casou com Lins e Silva e morreu no parto da filha do casal. Iniciou-se, então, uma disputa nos tribunais do Brasil e dos Estados Unidos pela guarda do menino.
Em dezembro de 2009, o STF (Supremo Tribunal Federal) expediu um mandado de segurança que restituiu Sean ao Goldman. Em processo que tramita no STJ, a família brasileira de Sean pede a volta do menino.
Ricardo Zamariola, advogado no Brasil de Goldman, disse que Sean só voltará para o Brasil por uma decisão da Justiça americana. A chance disso ocorrer é zero.
Comentários
e agora tem de pagar , e tem mais ?
deixar de criar o menino nos EUA , pais de primeiro mundo onde :
RICO vai preso e o GOVERNO defende seu povo e quem dá cheque sem fundo vai pra cadeia e quem comete crime hediondo vai pra cadeira eletrica ?
pra ser criado no BRASIL ???
O PAIS DA CORRUPÇÃO E IMPUNIDADE ???
Se a mãe morreu, quem tem direito a ficar com a criança é o pai e não o padrasto ou os parentes da mãe.
Trata-se de uma questão jurídica, agora esta estória de que ele deve ser criado nos Estados Unidos, porque é um "grande país", ah fala sério né.
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