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Padre italiano pedófilo confessa ser portador do vírus da Aids

Seppia era frequentador 
de boates e saunas de gays
O padre Ricardo Seppia (foto), 51, que a polícia de Gênova (Itália) prendeu na semana passada sob a acusação de pedofilia, confessou ser portador de HIV. Não há informação se ele passou o vírus da Aids às suas vítimas.

A polícia informou que Seppia era frequentador de boates, academias e saunas de homossexuais. Viciado em cocaína, o padre forçava as suas vítimas a se drogarem antes de estuprá-las.

Quando a polícia anunciou a prisão de Seppia, o cardeal Angelo Bagnasco, presidente da Conferência Episcopal Italiana, lamentou o “comportamento imoral” do sacerdote.

Seppia está em uma prisão de Gênova. Ele pediu transferência para outro lugar porque os detentos estão tentando violentá-lo.

Com informação do La Repubblica.

Anistia inclui Vaticano no relatório do desrespeito aos direitos humanos.
maio de 2011

Casos de padre pedófilo.

Comentários

Olá, Paulo!

Há um bom tempo que acompanho seu blog e gosto muito. Inclusive já citei postagens suas mais de uma vez no Livres Pensadores.org, até postei um artigo que simplesmente redirecionava ao seu blog.

E... Enfim, eu e um amigo criamos um "projeto", o Projeto Livres Pensadores, que é uma rede de blogs, mas também uma forma de nos divulgarmos uns aos outros, ainda divulgamos as postagens de todos os blogs no Twitter e no Facebook, etc.

O blog do projeto é este: http://projeto.livrespensadores.org/

Enfim, se se interessar em fazer parte, entre em contato conosco. ;)

Abraço!
Anônimo disse…
Antes que os patrulhadores comecem a evocar punições divinas contra o sacerdote vitimizado pela AIDS, quero lembrar que a falácia de que este contágio é uma suposta “revolta da natureza” contra os homossexuais – argumento pérfido usado pelo famigerado Cardeal defunto -, é perfeitamente desmistificada com pelo raciocínio análogo, aplicado as Lésbicas, as quais, também homossexuais, teriam sido “poupadas” pela divindade iracunda e homofóbica: pois estas não “contraem” a síndrome.
Houve outras doenças, de causas cientificamente identificadas por nós hoje como livres da presunção de origem divina, MAS PATOGÊNICA INVASIVA, E MICROBIANA. Bacilos, vírus, bactérias, são nossos indesejados companheiros evolutivos desde que começou a dança da vida, não castigos enviados por anjos exterminadores. E os crentes provam que são bem ateus, em nível pragmático, QUANDO SUBMETEM-SE A TODOS OS TIPOS DE PROCEDIMENTOS TERAPÊUTICOS DA CIENCIA MATERIALISTA E ATÉIA, cujos paradigmas são a evolução, e remédios bem químicos, elementos portanto materiais e não transcendentes, para beneficiar-lhes com a cura e a recuperação. EMBORA SEMPRE ALEGUEM QUE JESUS LHES CUROU E QUE DEUS DEU CIÊNCIA AO MÉDICO(!), eles não deixam de tomar o remedinho religiosamente, com fé sagrada, quando são hipertensos e diabéticos...
Mas enfim, o papo é sobre AIDS. E o sinistrado foi um sacerdote, e pedófilo. Antes que sejam evocadas teológicas razões para puni-lo por seus erros inconfessos, é conveniente priorizar que o combate da pedofilia seja realizado por um combate às crenças medievais, pelas quais crianças devem se fantasiar de sacerdotes como coroinhas, aprender catecismos em vez de ciência, decorar mitologias e outras carochinhas como verdades sagradas e absolutas; APRENDEREM A PENSAR LIVREMENTE EM VEZ DE ACREDITAREM EM DOGMAS DA ETERNA REPETIÇÃO DO MESMO, OU DO ETERNO RETORNO DO IDÊNTICO. Esta fixação retrógrada no passado obscurantista e supersticioso é que impede o desenvolvimento da razão, é isso que governos não querem CIDADÃOS AUTÔNOMOS E CRÍTICOS. Então lutemos contra a pedofilia combatendo-a com educação para a autocrítica e para a autonomia.
Susan Sontag tem uma advertência, na sua inteligente obra A DOENÇA COMO METÁFORA, disponível em pdf na Net, que serve para prevenir todos contra esta maligna utilização do medo da doença pela religião para infudir suas crenças odiosas em punição e culpa:
“No sentido de uma infecção que corrompe a moral e debilita o físico, a sífilis estava fadada a ser comumente empregada em sentido figurado nas polêmicas antisemitas dos fins do século XIX e princípios do século XX. Em 1933, Wilhelm Reich asseverou que "o medo irracional da sífilis era uma das maiores fontes do pensamento político nacional-socialista e do seu anti-semitismo"(...) fobias sexuais e políticas estavam sendo projetadas numa doença através das terríveis alusões a sífilis, contidas em Mein Kampf,” etc.etc. (SONTAG, S. op. cit., pág.39).
Enquanto não for abolida a religião e sua chantagem moral-emocional, para associar a falibilidade natural dos seres humanos, inculpando-lhes por sua perfectibilidade, que se os faz seres eminentemente errantes, TAMBÉM É A CONDIÇÃO DE SEREM APRENDENTES, EVOLUIREM E TORNAREM-SE CADA VEZ MAIS HUMANOS, esta prevenção nunca será passível de ser tomada.
Wanderley disse…
Lendo o primeiro e o último parágrafo, concluí que é bem possivel que o 'anjinho' aí, não seja portador do hiv coisa nenhuma (se foi ele que confessou), ele está é querendo livrar seu rabo, dos outros presos - qual maluco ia querer violentar um infectado???

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